Um público
numeroso
participa do
Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco
Com o tema
central Vida
em Plenitude,
realizou-se mais
um tradicional
Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco,
que se iniciou
no dia 10 de
outubro, às 20h,
no Salão de
Convenções
Bonfim do Hotel
Iberostar Bahia,
na Rodovia BA
099, Km 56, na
Praia do
Forte-BA.
Estiveram
presentes na
abertura
oitocentos e
vinte e três
pessoas que
assistiram à
apresentação
musical com o
cantor Sandro
Machado, de
Salvador-BA,
interpretando
canções do
repertório
italiano.
Recepcionando os
presentes,
Divaldo Franco,
o Embaixador da
Paz, desejou que
todos, ao
término do
evento, se
encontrassem
ricos de paz,
com alegria de
viver,
realizando um
encontro com o
Cristo interno,
para ter vida em
plenitude. O
Encontro
Fraterno, disse,
possui um
caráter
psicoterapêutico,
proporcionador
do
autoconhecimento,
da
autoiluminação.
Desejou que a
alegria
caracterizasse a
convivência
fraterna,
proporcionando a
formação de
novas amizades.
Na oportunidade
foi lançado o
livro Sexo e
Consciência,
uma compilação
de Luiz Fernando
Lopes. A obra é
o resultado de
quinze anos de
pesquisas nas
conferências e
seminários
realizadas por
Divaldo Franco
nos últimos
quarenta anos.
Pernambucano, o
organizador da
obra é
farmacêutico,
educador e
professor
universitário,
com Mestrado em
Psicologia pela
Universidade de
São Paulo (USP),
trabalhando em
pesquisa e
ensino nas áreas
de Saúde Mental,
Psicologia,
Saúde da Família
e Educação.
Luiz Fernando
Lopes, na
apresentação da
obra, diz:
Este trabalho
proporciona
novos
referenciais
para uma análise
profunda
no plano
psicológico e
existencial,
favorecendo o
despertar da
dimensão amorosa
que repousa na
intimidade do
Espírito,
aguardando o
nosso momento de
decisão para
eclodir com
sabedoria e
consciência no
imenso painel
evolutivo do
ser.
Ambientando o
momento para o
estudo de O
Evangelho
segundo o
Espiritismo
que viria a
seguir, foi
apresentado, em
PowerPoint,
o texto Você
não está
deprimido, está
distraído,
de Facundo
Cabral, cantor
argentino,
Mensageiro
Mundial da Paz.
Em seguida,
Divaldo leu o
texto sobre a
necessidade da
encarnação, uma
mensagem de São
Luís contida no
capítulo IV –
Ninguém poderá
ver o reino de
Deus se não
nascer de novo.
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Chegada dos participantes |
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Divaldo rodeado de amigos |
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Maquete da Mansão do Caminho |
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Durante os autógrafos |
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Encerramento do evento |
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Visando
enriquecer o
entendimento do
texto
evangélico,
Divaldo chamou
oito pessoas
para
apresentarem o
seu entendimento
e compreensão a
respeito da
necessidade da
encarnação.
Todos, muito
judiciosos,
propiciaram aos
presentes
enriquecedores
comentários.
Contribuindo
para que cada um
saísse desse
encontro inicial
fortalecido e em
busca da
autoiluminação,
o Semeador de
Estrelas
conduziu os
presentes a uma
visualização
terapêutica
enriquecedora,
finalizando a
seguir a
programação
inicial.
Magistral aula
sobre Vida em
Plenitude
– A boa música
possui o
encantador e
sublime poder de
elevar os
sentimentos,
propiciando
enlevo e
harmonia. Foi
esse momento
musical que
antecedeu as
atividades do
dia 11,
preparando os
presentes para a
magistral aula
sobre Vida em
Plenitude,
apresentada por
Divaldo Franco.
Na introdução
foi apresentada,
com recurso de
multimídia, a
dança das mil
mãos,
protagonizada
por artistas
surdas-mudas. O
nobre Semeador
de Estrelas
salientou que se
elas podem
realizar
espetáculo de
tal beleza, o
que não poderá
fazer a criatura
humana sendo
possuidora de
sentidos físicos
equilibrados.
Utilizando-se
dos conceitos de
Carl Gustav Jung
e de outros
estudiosos do
comportamento
humano, da
antropologia e
da neurociência,
Divaldo
apresentou a
tese da criação
do Universo e
dos seres que
habitam a Terra.
Permitiu que, ao
acompanhar com
atenção, pudesse
o ouvinte
imaginar-se
percorrendo cada
fase da criação,
desde os seres
unicelulares até
o estágio em que
se encontra o
ser humano na
atualidade.
Depois,
adentrou-se
pelos quocientes
de inteligência,
emocional e
espiritual,
apresentando o
resultado do
trabalho
realizado por
renomados
pesquisadores
como Danah Zohar,
Daniel Goleman,
Michael
Persinger,
Alfred
Binet,
Theodore Simon,
Emilio
Mira y Lopes,
entre outros.
Amemos a vida
mesmo com
desafios. Deus
nos ama. Não
estamos na Terra
para sofrer,
estamos na Terra
para atingir a
meta de
nossa
sublimação,
enfrentando
todos os
desafios.
Assim se
expressou o
infatigável e
amorável orador
que encanta as
multidões.
No período da
tarde Divaldo
ministrou uma
magnífica aula
de Física,
abrangendo o
período que vai
desde 23 séculos
antes de a
publicação de
O Livro dos
Espíritos,
com o atomismo
grego, até os
dias atuais com
a partícula
atômica
denominada
Bóson de Higgs.
Nessa excursão
pelos meandros
das conquistas
científicas,
foram
trabalhados os
conceitos e
teses de
diversos
estudiosos que
procuravam ora
demonstrar a
existência da
matéria densa,
ora a existência
da energia, a
participação de
Deus no
Universo, ou sua
negação.
Divaldo destacou
que na obra
divina primeiro
se estabelece a
função, para só
depois surgir o
órgão que
facultará a
função se
expressar na
matéria. Coube
ao insigne
codificador da
Doutrina
Espírita, Allan
Kardec, realizar
a aliança entre
a ciência e a
religião.
Eminentes
geneticistas,
psicólogos,
psiquiatras e
outros
apresentaram
grandes
contribuições
para que o ser
humano pudesse
compreender
melhor a sua
natureza divina.
Deus já não é
mais uma figura
abstrata, muito
menos
antropomórfica,
como muitos
concluíram
equivocadamente
um dia.
A lição dada por
Mohamed – O
Justo
– À noite, o
momento musical
foi
protagonizado
por Enrique
Baldovino,
exímio
conhecedor e
intérprete dos
clássicos que,
ao piano,
arrancou
calorosos
aplausos. Um
novo vídeo
institucional da
Mansão do
Caminho foi
apresentado. Com
grande
plasticidade, as
atividades
desenvolvidas
foram sendo
expostas com
beleza e
simplicidade,
ficando evidente
a grandiosidade
do trabalho, do
amor que lá são
desenvolvidos.
Para encerrar a
atividade
noturna, Divaldo
narrou uma
história do
repertório
árabe. É a
história de
Mohamed – O
Justo, um
muçulmano,
possuidor de um
sentido apurado
de justiça, amor
e caridade. Em
determinada
ocasião – disse
Divaldo – o
monarca
meditava, ao
tempo em que
passeava em seus
jardins, quando
teve sua atenção
despertada por
uma balbúrdia.
Acercou-se e viu
uma mulher em
andrajos. Estava
sentada sobre o
chão e chorava.
Com ela havia
algumas maçãs
que havia
recolhido do
chão. O
Grão-Vizir –
uma espécie de
ministro –
acusava-a. Pelo
crime de furto e
de ter invadido
os domínios do
monarca, ela
deveria ter as
mãos decepadas e
ser apedrejada
até a morte. Por
ser um monarca
justo e primar
pelo cumprimento
da lei,
Mohamed
ordenou que a
sentença fosse
cumprida ali
mesmo, no local
do crime. Como
não era o local
apropriado para
a execução da
sentença de
lapidação, não
havia pedras
para tal.
Mohamed – O
Justo
decidiu que cada
um que ali se
encontrava
retirasse as
pedras preciosas
com que estavam
ornamentados e
as lançassem
sobre a acusada.
Surpreendida e
aturdida, a
sentenciada
escutou
Mohamed
ordenar-lhe que
recolhesse as
pedras e as
trocasse por
alimentos e
cuidados para
seus filhos,
porque a
sentença havia
sido cumprida.
A narrativa
dessa história,
aqui
sintetizada, foi
para afiançar
que essa é a
filosofia da
Mansão do
Caminho, ou
seja, fora da
caridade não há
possibilidade de
salvação.
Estimulando a
cada um fazer um
pouco mais pelos
desafortunados,
Divaldo sugeriu
que a criatura
humana se torne
um raio luminoso
na escuridão da
noite de miséria
e iniquidade.
Desejou que o
suave aroma do
Evangelho
tocasse os
sentimentos em
favor do
próximo, pois
que amanhece a
Era Nova, e os
expoentes do
passado, de
todas as áreas,
já estão de
retorno para
contribuírem na
formação de uma
era de mais
beleza, de
fraternidade, de
paz e de amor. O
público,
estimulado em
seus
sentimentos,
agradeceu ao
Arauto da Paz e
do Evangelho,
com calorosa
salva de
palmas.
Você perdoaria
Karl Silberbauer?
– Seguindo a
programação,
Divaldo Franco
discorreu no dia
12 de outubro
sobre o tema
Psicologia do
Perdão. Com
vigor, grande
disposição e
acendrado amor e
devotamento ao
próximo, o
Paulo de Tarso
da Atualidade
apresentou o
trabalho
desenvolvido por
Simon Wiesenthal,
um sobrevivente
de campos
de concentração durante
a Segunda
Guerra Mundial.
Após passar
cerca de quatro
anos de sua vida
nesses campos,
dedicou sua vida
a localizar,
identificar e
levar à justiça
criminosos
nazistas.
Estando ainda
prisioneiro, uma
enfermeira alemã
foi chamá-lo
para atender a
um pedido de um
enfermo no
hospital que
abrigava os
soldados alemães
feridos. Era Karl
Silberbauer,
oficial da
Gestapo, já em
seus últimos
dias, que
implorou o
perdão de Simon.
Karl
Silberbauer
esteve presente
no massacre de
uma cidadezinha
e foi um dos
oficiais que
exterminou a
família de
Simon.
Karl, já nos
estertores da
morte física,
estando coberto
por gases e
exalando odores
pútridos,
implorou ser
perdoado por
Simon, que
não respondeu.
Esse episódio
está em o livro
Sun Flowers,
de Simon
Wiesenthal.
O nobre
conferencista
indagou: Você
perdoaria
Karl Silberbauer?
Outras histórias
rechearam a
magnífica
conferência,
oferecendo uma
panorâmica sobre
o perdão e o não
perdão. Quando o
ser humano ama
desfruta de
saúde. A Dra.
Robin Casarjian
recomenda que se
a pessoa não for
capaz de
perdoar, pelo
menos desculpe.
Inúmeros casos
de perdão foram
narrados pelo
mestre da
oratória,
desde os mais
recuados no
tempo até os
mais recentes,
voltando a
perguntar ao
público: Você é
assim,
permite-se
perdoar? O
perdão, disse, é
uma mensagem que
ensina a
transcender o
mal. A
psicologia do
perdão leva o
homem a não
retaliar, a se
depurar para
lograr a
plenitude da
vida, que será
alcançada pelo
exercício das
mensagens
crísticas,
principalmente
as exaradas no
Sermão da
Montanha.
Apoiando-se nos
estudos de
Philippe Pinel,
Emil Kraepelin
e outros,
Divaldo falou
sobre os
transtornos
psiquiátricos
com leveza, em
uma abordagem
agradável, pois
que o tema é,
por si só,
bastante
depressivo. Uma
aula ministrada
com toques de
humor
contagiante,
enaltecedores
dos bons
sentimentos, do
equilíbrio e do
amor. Foram
momentos
riquíssimos.
Chamando a
atenção para o
tema que iria
desenvolver, o
conferencista
despertou o
interesse do
público narrando
uma pequena
história que
envolvia um
grupo de amigos.
Dentre eles,
somente um era
espírita, os
demais
materialistas,
que propuseram
ao espírita,
premiando-o, um
desafio:
permanecer das
22h às 24h na
porta de um
cemitério, sob
algumas
condições. O
desfecho foi
inusitado.
Seguiu-se, dessa
forma, a
abordagem de
reflexões sobre
o perdão. Essas
reflexões estão
baseadas nos
estudos
realizados pela
Dra. Robin
Casarjian,
psicoterapeuta,
coordenadora de
seminários sobre
técnicas e
psicologia do
perdão.
“A beleza, diz
Divaldo, salvará
o mundo”
–
Eis algumas das
reflexões
trabalhadas pela
Dra. Casarjian,
entre outras, e
comentadas por
Divaldo:
Perdão é uma
opção: a de não
carregar raiva e
rancor pelo
resto da vida.
Perdoar não
significa negar
suas emoções,
senão não será
verdadeiro.
Respeite seu
tempo, caso
ainda não esteja
preparado ao
perdão, mas
estabeleça
prazos.
A raiva é uma
emoção que pede
reconhecimento,
respeito e
ajuda. Perdoar é
dar a ela, além
de tudo isso,
sua porção de
amor.
Para perdoar,
procure avaliar
as atitudes, e
não julgar a
pessoa.
Perdoar é sinal
de autoamor,
porque nos
liberta do
veneno do
ressentimento e
das amarras do
passado.
O perdão nos
permite ver o
outro além das
máscaras, além
das suas
limitações e
momentos
difíceis, e
enxergar sua
existência
divina.
O período
noturno
iniciou-se com
uma bela
apresentação
musical ao piano
executada por
Enrique e
Guilherme
Baldovino,
remetendo o
público a
patamares mais
elevados de
harmonia, paz e
sensibilidade.
Citando o
pensador russo
Fiódor
Dostoiévski,
Divaldo destacou
uma de suas
expressões, a
beleza salvará o
mundo.
Exemplificando
essa afirmativa,
Divaldo
apresentou uma
narrativa sobre
as janelas da
tristeza e da
felicidade. Uma
oposta a outra.
Quando a
criatura humana
se encontra em
uma delas, há
sempre a
possibilidade de
passar a ver o
mundo através da
janela oposta.
Importa que,
quando esteja na
janela da
alegria, possa a
criatura sair
para ajudar o
seu semelhante.
Depois
adentrou-se pela
comovente
história
acontecida
durante a
Segunda Guerra
Mundial,
notadamente no
Campo de
Concentração de
Majdanek,
na cidade de
Lublin, na
Polônia.
História que se
encontra narrada
em o livro Os
Pantanais da
Alma, do
psicólogo e
escritor
norte-americano
Dr. James
Hollis, que
recebeu a visita
de uma
ex-prisioneira
de Majdanek.
Era o sentimento
de culpa a
atormentar,
ainda, a infeliz
prisioneira.
Segundo a
mentora Joanna
de Ângelis, a
criatura humana
não deve se
sentir culpada,
mas responsável,
inclusive pela
reabilitação.
Sentir-se
culpado é
carregar cargas
emocionais de
grande
significado que
invariavelmente
asfixiam o ser.
Salientou
Divaldo Franco,
o Peregrino
de Jesus,
que o indivíduo
maduro
psicologicamente
é aquele que
assume a
responsabilidade
pelos seus atos.
Finalizando mais
uma atividade
desse grandioso
encontro
terapêutico,
Divaldo conduziu
os presentes em
uma visualização
terapêutica, com
a finalidade de
propiciar um
encontro com o
perdão.
A dinâmica do
muro do perdão
– Saudando a
bela manhã de
domingo, dia 13
de outubro,
homenageando e
em gratidão ao
Criador, os
jovens Priscila
e Waldir Beira
interpretaram
cinco melodias
que encantaram
sobremaneira,
preparando o
ambiente, as
mentes e
corações para as
atividades na
plenitude da
paz,
iniciando-se,
dessa maneira, o
encerramento do
Encontro
Fraterno 2013
com Divaldo
Franco.
O orador por
excelência,
magistral com
sempre, e
profundamente
tocado pela
emoção de um
final de um
trabalho
grandioso, um
encontro de
almas amigas e
fraternais,
agradeceu a
participação dos
presentes, da
equipe de
voluntários da
Mansão do
Caminho que
durante os
últimos dez
meses envidaram
grandes esforços
para que esse
tradicional
evento
alcançasse a
magnitude
testemunhada por
cada presente.
Cavalheiro, como
sói acontecer, o
Arauto do
Evangelho e da
Paz rogou a
compreensão de
qualquer senão
ou contratempo
ocorrido. Entre
as atividades
programadas
estava uma de
grande
significado, o
perdão, estágio
necessário para
que o ser humano
possa possuir
vida em
plenitude. A
dinâmica
apresentada foi
disponibilizar
um quadro mural,
denominado
carinhosamente
de muro do
perdão, onde
aqueles que
desejassem
afixariam o seu
pedido de
perdão, ou uma
frase que mais
lhe tocasse
referente ao ato
de perdoar.
Na manhã
primaveril de
Salvador-BA,
Divaldo
selecionou cinco
pedidos para
discorrer a
respeito de cada
um deles. Na
medida em que
foram lidos,
Divaldo destacou
a coragem, o ato
de diluir o
sentimento de
culpa,
incentivando o
esforço em fazer
sempre melhor,
para si mesmo e
para o próximo.
As
mensagens-pedidos,
por importantes
e emblemáticas,
a todos
emocionaram,
propiciando que
cada um pudesse
aquilatar e
retirar
ensinamentos.
Uma seleção de
perguntas foi
realizada, e
sendo
representativo
das demais,
Divaldo teve a
oportunidade de
aprofundar
pontos
específicos e
mesmo reafirmar
conceitos
apresentados
durante o
evento.
Encaminhando
para o
encerramento
desse ágape,
Priscila Beira
mais uma vez
voltou ao palco.
Agora para
interpretar a
bela canção
Jerusalém de
Ouro. Todos
de mãos dadas e
demonstrando
gratidão e
fraternidade, o
Encontro
Fraterno com
Divaldo Franco
2013 foi
encerrado
magistralmente.
Nota do autor:
As fotos que
ilustram esta
reportagem são
de Jorge
Moehlecke.
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