Buscando forças
“Mantenhamos,
pois, a
confortadora
certeza de que
toda tempestade
é seguida pela
atmosfera
tranquila e de
que não existe
noite sem
alvorecer.”
(Emmanuel, no
Livro “Fonte
Viva”, item 41,
psicografia
Francisco C.
Xavier.)
Dificuldades e
problemas
pululam ao nosso
redor, pois que
somos habitantes
de um mundo de
expiações e
provas, onde
reconhecidamente
o mal ainda é
maior do que o
bem. No entanto,
tendo Jesus
Cristo como
nosso modelo e
guia,
obviamente,
seguindo os
preceitos e as
orientações
cristãs, dia
chegará em que a
humanidade
respirará a
atmosfera do
equilíbrio e da
paz, isso quando
os homens, por
esforço próprio,
decidirem pelo
amadurecimento
espiritual.
Instantes
existem em
nossas vidas,
ante o turbilhão
de aflições e
angústias, onde
registramos que
nossas energias
aparecem mais
cansadas e nosso
ânimo surge mais
apático que o
habitual, mesmo
aí não estamos
desamparados
pela providência
divina, que vela
por nós através
da ação firme e
decisiva dos
Espíritos
benfeitores que
nos acompanham
os passos.
Nem solidão, nem
abandono. Velam
por nós as
forças
superiores da
vida. Em
hipótese alguma
podemos permitir
que o desânimo e
a tristeza
venham impedir
nossos sonhos de
paz e ventura. A
confiança e a
certeza da
superação das
nossas
dificuldades
devem seguir
conosco.
Será sempre
preciso buscar
mais forças,
vigor e energia,
para
enfrentarmos os
desafios que
insistem em nos
causar
preocupações.
Renovamos nossas
forças quando
nos predispomos
a cooperar, de
algum modo, em
favor de
crianças sem
lar, ou que
vivem da
caridade alheia,
perambulando
pelos difíceis
caminhos da
indiferença e do
abandono.
Renovamos nossas
forças quando
procuramos
amparar a mãe
pobre ou abatida
que identifica
os filhinhos com
fome e a panela
vazia,
debruçando-se no
clima do
desespero ou da
aflição.
Renovamos nossas
forças quanto
tomamos a
iniciativa de
desenvolver
atividades que
possam melhorar
a vida de jovens
carentes sem
alguma
perspectiva,
como oferecer
cursos de
música,
computação,
reforço escolar,
pintura, línguas
e outros.
Renovamos nossas
forças quando
cultivamos o
salutar hábito
da oração, pois
que através da
prece enviamos
nossos
pensamentos às
esferas divinas
e de lá recairão
sobre nós as
torrentes
benfeitoras dos
fluidos
restauradores.
Renovamos nossas
forças quando
suportamos, com
paciência e
dedicação, um
familiar doente
e de difícil
trato, que nos
exige grandes
doses de
compreensão e
tolerância.
Renovamos nossas
forças quando
agimos com
firmeza
procurando
atender as
gestantes pobres
que não sabem
como formar o
enxoval dos
filhinhos que
nascerão.
Renovamos nossas
forças quando
socorremos os
idosos sem
família, ou que
foram por ela
abandonados,
para que tenham
um final de
existência
terrena com mais
conforto e
segurança.
Renovamos nossas
forças quanto
servimos a causa
do bem, seja
onde e de que
forma for, pois
que pela lei de
causa e efeito
receberemos
sempre o reflexo
daquilo que
fazemos. Se
plantarmos
flores,
viveremos
sorvendo a
beleza e o
perfume delas;
se plantarmos
espinhos, por
certo, eles nos
perfurarão.
Jesus foi
incisivo e claro
quando afirmou:
“Quando fazeis a
um destes
pequeninos é a
mim que o
fazeis”.
Obviamente, os
pequeninos estão
ao nosso redor,
representados
por toda espécie
de sofrimento e
de dor que o
mundo oferece,
trabalhemos
arduamente
visando minorar
as angústias do
nosso próximo e
Deus saberá como
ampliar as
nossas forças,
de forma que,
mais vigorados e
fortes, saibamos
como solucionar
os problemas que
nos atormentam e
afligem.