Você trabalha
pela causa do
Cristo ou pelas
pessoas?
Vira e mexe
escuto
comentários do
tipo: “Não irei
mais fazer
trabalho
voluntário neste
local, pois
fulano é muito
complicado e eu
não preciso
disto”; “Credo,
como beltrano é
difícil, irei
embora, existem
tantas
instituições em
que eu posso
ajudar, e por
que vou ficar
aqui sofrendo?”;
“Acho que joguei
pedra na santa
ceia, meu Deus,
como é
impossível
aturar
sicrano!”.
Pior ainda
quando alguém
coloca o
coordenador da
instituição
contra a parede
e tasca uma
dessas: “Ou ele
ou eu!”.
Aí a coisa ficou
feia de vez.
Há, porém, um
detalhe
importante que
poucos observam:
O Mestre ensinou
a importância de
conviver, apesar
dos pesares,
apesar das
diferenças e
apesar das
ingratidões.
Evidentemente
não estou
dizendo que você
deva levar
“lambada” o
tempo todo. No
entanto, imagine
se Jesus
“abandonasse” o
barco porque
fulano é
traidor, ou
porque sicrano o
negou sei lá
quantas vezes...
Já pensou?
Você, claro,
poderá me dizer:
“É, mas não sou
Jesus”.
Sim, não posso
tirar sua razão,
você não é mesmo
Jesus,
entretanto,
considere que se
fosse impossível
Jesus não teria
nos ensinado a
importância de
conviver e
trocar
experiências com
os mais diversos
Espíritos,
apesar dos
pesares...
Qual o mestre
que ensina
coisas que os
discípulos ainda
não têm
condições de
entender e
aplicar?
Pois bem, se Ele
ensinou e
exemplificou, ou
seja, mostrou o
caminho, é
possível todos
nós conseguirmos
trabalhar sem
abandonar a
“Casa” e a
“Causa”.
Basta apenas,
digamos, mudar o
foco e trabalhar
pela Causa.
E aí está o “X”
da questão:
Trabalhar pela
Causa e não
pelas pessoas.
Isto mesmo.
Se trabalharmos
pela Causa, e
não pelas
pessoas, a
abordagem e a
compreensão
tomam outro
rumo.
Se trabalho pela
Causa não irei
me sentir mais
tão atacado, tão
incomodado pela
atitude dos
outros, porque
sei que meu
trabalho está
incluso num
objetivo maior,
mais amplo, e
que transcende
as “abobrinhas”
do dia-a-dia.
Por isso, como
cristão devemos
trabalhar pela
Causa do Cristo.
Quando trabalho
pelas pessoas
qualquer
desentendimento
com o próximo
pode gerar o
abandono da
Causa.
Todavia, quando
o trabalho é
pela Causa,
coloco-me na
posição de quem
irá superar os
desafios da
convivência e
seguir adiante,
apesar dos
pesares...
E como
comentamos
acima, é muito
comum pessoas
deixarem
projetos bacanas
de lado, porque
não se dão com o
dirigente ou com
alguém que está
na equipe.
É porque
trabalham apenas
pelas pessoas,
preocupadas
apenas com as
pessoas, com o
que os outros
pensam, fazem...
Todavia, quando
meu trabalho é
pela Causa, e
não pelas
pessoas, poderão
passar Céus e
Terra, mas eu
estarei firme e
forte, porque a
Causa é bem
maior do que os
superáveis
desentendimentos
com as
pessoas...
Pensemos nisto.