A
Ciência
considera o
pensamento como
resultado da
ação direta do
cérebro, e a
loucura uma
perturbação do
pensamento
provocada por
lesão sem,
entretanto,
conseguir
diagnosticar
casos em que não
é atestada uma
lesão,
desconsiderando
o fenômeno
psíquico
patológico da
doença. A
Doutrina
Espírita explica
esta segunda
variável como
resultado de
processo
obsessivo. Este
trabalho analisa
o assunto,
considerando os
diferentes
aspectos da
doença e suas
variáveis,
mostrando que a
maioria dos
casos de
alienação mental
é causada pela
atuação de
Espíritos
desencarnados
sobre o doente.
O autor faz,
então, um estudo
sobre a natureza
da loucura, a
fim de
estabelecer a
diferença entre
a loucura com
lesão cerebral e
a em que não se
identifica lesão
alguma no
cérebro.
Apresenta uma
parte filosófica
sobre a
existência, a
natureza e as
relações da alma
com o corpo; a
origem e as
relações do
pensamento com o
cérebro. A outra
parte é
científica,
compreendendo o
diagnóstico e o
tratamento do
gênero especial
de loucura,
independentemente
do físico. |