WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

 
Clássicos do Espiritismo
Ano 7 - N° 352 - 2 de Março de 2014
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

No Invisível

Léon Denis

(Parte 27)

Continuamos o estudo metódico e sequencial do clássico "No Invisível", de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.

Questões preliminares  

A. Qual foi a mais extensa comunicação escrita em ardósia?  

Foi a comunicação que o Sr. Robert Dale Owen, redator do “Golden Gate”, obteve no dia 24 de dezembro de 1892 com o concurso do médium Evans. Estendia-se ela por catorze ardósias duplas, amarradas e lacradas, que ficaram inteiramente escritas num quarto de hora, e compunha-se de um milhar de palavras. Na mesma época um outro jornalista, redator do “Light”, obteve, pelo mesmo processo, uma mensagem de seu falecido pai, em dez cores diferentes. Cada linha da comunicação é de uma cor distinta, não escrita ou pintada, mas como precipitada, por meios que escapam à análise. (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.) 

B. Admitindo-se, como pretendem alguns cientistas, que o autor da comunicação seja o inconsciente ou subconsciente do sensitivo, por que insiste ele em declarar ser o Espírito de alguém que morreu?  

Essa pergunta, formulada por Léon Denis, é dirigida aos que negam que as comunicações tenham por autoria os Espíritos. O inconsciente, ou subconsciente, não é um ser, mas simplesmente um estado do ser. Seria incapaz de por si mesmo produzir as variadas manifestações mencionadas nesta obra: comunicações inteligentes, por pancadas ou escritas, com ou sem lápis ou por meio de cores precipitadas, e todos os fenômenos que constituem o objeto de tais estudos. Além disso, por que esses inconscientes ocultos em nós seriam unânimes em declarar serem Espíritos de mortos? Qual o motivo que induziria o Espírito desprendido do médium, tanto como o inconsciente, a identificar-se como o Espírito de um outro homem falecido? (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.) 

C. Podemos dizer que a teoria espírita é a única que se adapta à imensa maioria dos fatos?  

Sim. Todas as explicações que se tem procurado dar do conjunto das manifestações, excluindo a intervenção dos Espíritos, não resistem à imponência dos fatos acumulados, nem aos processos de uma crítica severa e de um rigoroso exame. A teoria espírita é a única que explica a imensa maioria dos fatos. E ela apresenta duas vantagens incontestáveis: a de explicar tudo com o auxílio de princípios simples, claros, facilmente compreensíveis, e esta outra, não menos importante: não ter sido concebida por experimentadores benévolos, mas ser constante e invariavelmente formulada pela causa inteligente das manifestações. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XVIII - Escrita direta. Escrita mediúnica.) 

Texto para leitura 

731. O reverendo J. Savage, pregador de nomeada, cita o testemunho de um seu amigo, rabino judeu, céptico acerca da possibilidade de comunicar com um outro mundo: “Tinha ele ido ver um médium de Chicago, munido de um bilhete que dirigira a seu pai, falecido alguns anos antes na Alemanha, e que redigira em alemão, em caracteres hebraicos, a fim de impedir que o médium, por um meio qualquer, descobrisse do que porventura se tratava. Colocou o bilhete entre duas ardósias, que amarrou solidamente, e prendeu-as a uma lâmpada suspensa que havia acima da mesa em que estavam sentados. Foi nestas condições que, ao abrir as ardósias ao fim de um instante, encontrou uma resposta ao seu bilhete, assinada por seu pai e também escrita em alemão com caracteres hebraicos”.

732. Segundo ele, os caracteres traçados na ardósia eram tão pequenos que só podiam ser lidos com o auxílio de uma lente de fortíssimo grau. Os caracteres diferiam, conforme as entidades que se comunicaram, e o tipo de cada escrita se conservava uniforme durante todo o curso das experiências, por longo que fosse. As mensagens revelaram a presença de uma individualidade consciente, que declarou ter vivido na Terra, na condição humana.

733. Certas mensagens, obtidas em presença de Slade, de Monck ou Watkins, foram escritas em grego antigo e moderno, em espanhol, português, russo, sueco, holandês, alemão, árabe e chinês. Ora, todas as testemunhas atestam que nem um nem outro desses médiuns conheciam tais línguas. Por isso mesmo havia impossibilidade de suspeitar de sua parte a mínima fraude.

734. Robert Dale Owen, experimentando com Slade, tinha colocado sobre seus próprios joelhos, em plena luz, uma ardósia coberta com uma folha de papel. Uma mão fluídica, semelhante à de que fala William Crookes, e vinda de sob a mesa, apareceu e traçou uma comunicação nessa folha de papel: “A mão se assemelhava em tudo à de uma mulher, em mármore, e tinha dedos delicados. Destacava-se visivelmente e terminava em vapor ao nível do punho. Começou a escrever e continuou, à minha vista, durante dois ou três minutos. Em seguida resvalou docemente sob a mesa. Cinco minutos depois, uma segunda mão, menor que a primeira, veio, a seu turno, escrever e desapareceu como a precedente. A primeira mensagem, em inglês, estava assinada com o nome da falecida mulher do Dr. Slade; a última estava escrita em grego”.   

735. A mais extensa comunicação recebida em ardósia é a que o Sr. Owen, redator do “Golden Gate”, obteve a 24 de dezembro de 1892 com o concurso do médium Evans. Estendia-se ela por catorze ardósias duplas, amarradas e lacradas, que ficaram inteiramente escritas num quarto de hora, e compunha-se de um milhar de palavras. Um outro jornalista, redator do “Light”, obteve, pelo mesmo processo, uma mensagem de seu falecido pai, em dez cores diferentes. As ardósias se conservaram fechadas entre suas mãos. Durante todo o tempo da experiência, conversava ele com o médium e desviava-lhe a atenção para vários assuntos. Cada linha da comunicação é de uma cor distinta, não escrita ou pintada, mas como precipitada, por meios que escapam à análise.

736. Na França, o Dr. Paul Gibier estudou muito particularmente o fenômeno da escrita direta. Em trinta e três sessões, obteve ele em Paris, no ano de 1886, com o concurso do médium Slade, mensagens, em ardósias duplas e fechadas, em diferentes línguas, algumas das quais desconhecidas do médium. Encontra-se a reprodução fotográfica dessas mensagens na obra do Dr. Gibier “Espiritismo ou Faquirismo Ocidental”. Nessas experiências, o médium punha simplesmente a extremidade dos dedos sobre as ardósias para transmitir a força psíquica. Certa vez, as ardósias lhe foram colocadas sobre a cabeça, à vista de todos.

737. Ao Congresso Espírita de Paris, em 1900, o professor Moutonnier apresentou ardósias em que estavam escritas mensagens de sua falecida filha. Essa manifestação se havia produzido na América, em casa das irmãs Bangs. O professor era completamente desconhecido nesse país e ele não perdeu de vista as ardósias, que não sofreram o mínimo contacto. A escrita é idêntica à que na Terra usava a Srta. Moutonnier.

738. Os fenômenos de escrita direta, posto que frequentes, são contudo excedidos em número pelos da escrita mediúnica. A faculdade dos médiuns escreventes é uma das mais generalizadas e a que apresenta os mais variados aspectos. Tendo parecido demasiado lento a certos experimentadores o processo das comunicações por meio de pancadas, imaginaram eles a construção de aparelhos especiais, como o quadrante ou a prancheta de escrever, a fim de facilitar as manifestações. Algumas pessoas tiveram a ideia de se substituírem elas próprias a qualquer aparelho. Tomando de um lápis, abandonaram-se ao impulso exterior e receberam comunicações, de que não tinham consciência, e que parecia provirem de Espíritos de pessoas falecidas.

739. Não tardaram, porém, a surgir numerosas dificuldades. Antes de tudo, reconheceu-se que o automatismo da mão que escreve não constitui, só por si, um fenômeno espírita. As experiências de Gurney e Myers, na Inglaterra, acerca da escrita dos sonâmbulos acordados, as dos Srs. Pierre Janet, Ferré, Dr. Binet e outros, na França, demonstraram que se pode provocar a escrita automática num sensitivo por meio da sugestão e dar a esse fenômeno todas as aparências da mediunidade.

740. Sensitivos hipnotizados recebiam dos experimentadores ordem de representar, ao despertar, tal ou tal personagem, escrever ordens, ditados, referentes ao papel que lhes era imposto. Tendo-se a sugestão realizado exatamente, sem a menor falha, concluiu o Sr. Pierre Janet, e com ele outros sábios, que haviam descoberto na ação pós-hipnótica a explicação de todos os fenômenos de escrita mediúnica. Os médiuns – disseram eles – se sugestionam a si mesmos, ou então recebem uma sugestão exterior.

741. Outros, como Taine e o professor Flournoy, atribuem as comunicações à influência da personalidade secundária, isto é, de um segundo “eu” subconsciente, ou “subliminal” que lhes parece existir em nós, que nos casos de mediunidade se substituiria à personalidade normal, para agir sobre o pensamento e a mão do sensitivo. A essas dificuldades convém acrescentar ainda a ação telepática dos vivos, à distância, e a transmissão do pensamento.

742. São credores do nosso reconhecimento os sábios que estudaram esses complexos problemas. Suas pesquisas nos forneceram preciosas indicações, que permitem eliminar do domínio das investigações psíquicas certas causas de erro. Mas não poderíamos aceitar suas conclusões, tão exageradas em seu exclusivismo como as dos crentes propensos a ver em todos os fenômenos a intervenção dos seres do outro mundo.

743. Determinadas as causas do erro e cuidadosamente separados os fatos que a elas se prendem, veremos que resta um grande número de manifestações absolutamente inexplicáveis pelas teorias dos nossos contraditores. Tais são os ditados que encerram ideias inteiramente imprevistas, em oposição às dos assistentes, e os que são escritos em línguas desconhecidas dos médiuns. É preciso recordar, além disso, as comunicações obtidas por crianças de tenra idade, assim como as respostas científicas e literárias dadas a pessoas de modo algum versadas em tais matérias; os autógrafos e as assinaturas de pessoas falecidas, reproduzidas mecanicamente por médiuns que jamais as conheceram e que nenhum escrito de seu punho tinham visto. O mesmo se aplica às comunicações triviais e grosseiras, obtidas em grupos honestos, as quais demonstram a intervenção de uma Inteligência estranha.

744. Convém notar que não há verdadeira correlação entre o automatismo dos sensitivos hipnotizados e a ação do médium escrevente. Este não recebeu previamente nenhuma influência hipnótica; não foi mergulhado no sono e mantém-se na posse completa de seu livre-arbítrio e vontade. Pode repelir, se o quiser, as inspirações que recebe e recusar-se a toda cooperação; ao passo que o sensitivo hipnotizado acha-se ainda, após o despertar, sob o império do sugestionador e subordina sua vontade à dele. Seria incapaz de subtrair-se à sua ação, enquanto que o médium age de pleno e próprio grado e empresta voluntariamente o cérebro e a mão, tendo em vista os resultados que se pretendem.

745. Eis ainda outra consideração: o sensitivo hipnotizado só põe em prática a sugestão no limite restrito de suas aptidões e de seus conhecimentos normais. Por esse motivo sua linguagem e seus escritos são sempre de uma acabrunhadora banalidade, inteiramente destituídos das provas de identidade e das revelações espontâneas que constituem todo o mérito das comunicações espirituais. Em vão se há de sugerir a um sensitivo sem instrução que ele é escritor ou poeta, pois nada produzirá de original nem de notável. O mesmo não acontece aos médiuns, cujos ditados ultrapassam muitas vezes a esfera do seu saber e inteligência. Têm-se visto mesmo comunicações de grande alcance escritas por crianças.

746. Nessa ordem de fatos, é este o critério: com a sugestão hipnótica, as produções dos sensitivos são sempre adequadas a seu valor normal; na mediunidade, são quase sempre superiores à condição e ao saber do escrevente. A escrita automática e inconsciente das histéricas do Sr. Janet nunca é espontânea; só se produz depois de longo adestramento, de educação especial; é, além disso, restrita a senhoras.

747. Quanto à teoria subliminal, particularmente cara ao Sr. Flournoy, é verdade que há, na consciência profunda de cada um de nós, lembranças, impressões, conhecimentos, provenientes de nossas existências anteriores e mesmo da vida atual, os quais podem ser despertados em certas condições, como o veremos no capítulo das incorporações. Mas esse despertar só é possível no estado sonambúlico e, acabamos de vê-lo, não é esse o estado dos médiuns escreventes.

748. O inconsciente, ou subconsciente, não é um ser, mas simplesmente um estado do ser. Seria incapaz de por si mesmo produzir as variadas manifestações que passamos em revista: comunicações inteligentes, por pancadas ou escritas, com ou sem lápis ou por meio de cores precipitadas, e todos os fenômenos que constituem o objeto de tais estudos.

749. Além disso, sempre se pode perguntar: por que esses inconscientes ocultos em nós seriam unânimes em declarar serem Espíritos de mortos? Não se percebe que motivo induziria o Espírito desprendido do médium, tanto como o inconsciente, a identificar-se como o Espírito de um outro homem falecido. Se existe em nós uma segunda personalidade, que possui aptidões e conhecimentos superiores aos da personalidade normal, não deve ela ser menos bem dotada em relação à moralidade, e deve ter horror à mentira. Como admitir-se, então, que toda vez que se manifesta se permita o maligno prazer de nos enganar?

750. A teoria de um ser coletivo consciente, criado pelas inteligências das pessoas que tomam parte nas experiências, não corresponde satisfatoriamente à realidade dos fatos. É, ao contrário, destruída pelas divergências de opiniões e os casos de identidade que frequentemente revelam nas manifestações. William Crookes, em tudo tão prudente, se pronunciou a esse respeito de modo positivo: “A inteligência que dirige esses fenômenos é, às vezes, manifestamente inferior à do médium e, não raro, está em oposição direta aos seus desejos. Manifestada a determinação de fazer alguma coisa que se não pode considerar razoável, tenho visto serem dadas instantes comunicações, convidando a refletir de novo. A inteligência é, às vezes, de tal caráter, que nos leva a crer que não emana de nenhuma das pessoas presentes”.

751. Todas as explicações que se tem procurado dar do conjunto das manifestações, excluindo a intervenção dos Espíritos, não têm podido resistir à imponência dos fatos acumulados, nem aos processos de uma crítica severa e de um rigoroso exame; só têm conseguido demonstrar a insuficiência das pesquisas e das observações de seus autores. A teoria espírita é a única que se adapta à imensa maioria dos fatos.

752. Duas vantagens incontestáveis ela apresenta: a de explicar tudo com o auxílio de princípios simples, claros, facilmente compreensíveis – e esta outra, não menos importante: não ter sido concebida por experimentadores benévolos, mas ser constante e invariavelmente formulada pela causa inteligente das manifestações.

753. Passemos, então, ao estudo dos fatos, lembrando inicialmente que os fatos de escrita mediúnica são tão antigos como a História. Deles nos fornecem numerosos exemplos a Antiguidade e a Idade Média.

754. Recolhido ao fundo de uma caverna, Maomé vai, com febricitante rapidez, cobrindo de caracteres grande número de folhas, que lança a esmo. Apanhadas e coordenadas essas folhas esparsas, que é que se encontra? O Alcorão! O próprio Cristo interroga o pensamento supremo e escreve a resposta sobre a areia, em certas ocasiões, como, por exemplo, no caso da mulher adúltera. Jerônimo Cardan  declara que suas obras foram executadas com a colaboração de um Espírito.

755. Quase todos os que têm lançado no mundo fermento de progresso, de justiça, de verdade, têm sido intermediários do Além, à maneira de espelhos em que se reflete a irradiação do pensamento superior. Maior seria ainda o seu número, se o nosso estado de inferioridade não tornasse difíceis de realizar-se em nosso mundo material essas altas manifestações. Não poderia ser determinada nesse domínio a parte relativa a cada mediunidade: a intuição aí se associa intimamente com o automatismo.

756. Nos tempos modernos a faculdade de escrever sob uma ação oculta se tem mais nitidamente revelado em certos indivíduos. Citemos os casos mais célebres: Hudson Tuttle, de Cleveland (Ohio), era aos dezoito anos um simples lavrador, sem educação nem instrução, ocupado todos os dias nos penosos trabalhos dos campos. Escreveu durante noites consecutivas, sob a inspiração dos Espíritos, um livro admirável, “Arcanes de la Nature”, que excedia de muito os conhecimentos científicos da época. Não tinha ao seu alcance nem livros, nem bibliotecas, porque seus pais moravam no interior e só se ocupavam de agricultura. A obra foi publicada em 1860, com um apêndice indicando a sua origem. Teve três edições na América, foi depois reeditada na Inglaterra, traduzida em alemão pelo Dr. Aschenbrenner e publicada em Leipzig.

757. Particularidade curiosa: o Dr. Büchner, chefe da escola materialista alemã, leu a obra sem prestar ao apêndice a mínima atenção, acreditou que a produzira um homem de Ciência e dela extraiu numerosas citações, que figuram em seu célebre livro “Força e Matéria”, sem designação de autor. O Dr. Cyriax o fez notar, e quando Büchner foi à América realizar uma série de conferências, passou por Cleveland e pediu para ver Hudson Tuttle, “desejoso que estava – dizia ele – de travar conhecimento com um homem que tão valioso auxílio lhe prestara para a confecção de sua obra”. O médium lhe foi apresentado por ocasião de um banquete. Grande foi, porém, a decepção de Büchner ao ver o rapaz; e quando soube de que modo haviam sido escritos os “Arcanes”, acreditou que era uma burla. O Dr. Cyriax e o Sr. Teime, editor do jornal alemão de Cleveland, tiveram grande dificuldade em dissuadi-lo. (Continua no próximo número.)

 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita