WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Joias da poesia contemporânea
Ano 7 - N° 357 - 6 de Abril de 2014

 
 
 

O fazedor de caixões

Cornélio Pires

 
O carapina Tonho Macambira,

Fazedor de caixões no Sítio Claro,

Estava rico à custa do descaro

Com que explorava a morte do caipira.

 

Dava aos doentes cuias de tiquira,

Queria sepultura e desamparo...

Parecia cachorro de bom faro

Tomando o cobre em contas de mentira.

 

Mas Tonho faleceu numa caçada...

Atirou nele mesmo, de arrancada,

Quando espantava abelha e muriçoca.

 

E seja pela culpa ou pelo peso,

O Espírito de Tonho ficou preso

Sete anos no barro com minhoca...

 

Do livro O espírito de Cornélio Pires, de Cornélio Pires, psicografado pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita