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Ano 7 - N° 357 - 6 de Abril de 2014
EUNICE DE OLIVEIRA CAZETTA
eunice@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Concepção existencial de Deus

De J. Herculano Pires
Editora - PAIDEIA

O homem é o seu próprio juiz, no aquém e no além. Ninguém lhe pede contas do que fez, mas ele mesmo se defronta com a imagem do que foi e do que é. Essa a infalibilidade da Justiça Divina. O Tribunal de Deus está instalado na consciência de cada um de nós e funciona com a regularidade absoluta das leis naturais. Não somos julgados por nenhum tribunal sobrenatural, mas pela nossa própria consciência. Daí a fatuidade dos julgamentos religiosos, das indulgências e sacramentos. Deus, o Existente, partilha conosco as provas existenciais. E é dentro de nós, em nossa consciência, em nosso íntimo - sem que tenhamos a mínima possibilidade de fuga ou desculpas mentirosas -, que somos julgados. Mas a Justiça de Deus se é rigorosamente precisa, é também revestida de misericórdia.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita