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Clássicos do Espiritismo
Ano 8 - N° 358 - 13 de Abril de 2014
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

No Invisível

Léon Denis

(Parte 33)

Continuamos o estudo metódico e sequencial do clássico "No Invisível", de Léon Denis, cujo título no original francês é Dans l'Invisible.

Questões preliminares  

A. A regressão da memória a vidas passadas era conhecida na época em que viveu Léon Denis?

Sim. Além do caso de Helena Smith, um médium do grupo dirigido por Léon Denis reproduziu diversas vezes, em transe, sob a influência do Espírito-guia, cenas de sua vida anterior. Um magnetizador, amparado pela ação oculta dos Espíritos protetores, pode também provocar esses fenômenos em certos sensitivos, tal como fez Fernandez Colavida, presidente do Grupo de Estudos Psíquicos de Barcelona, conforme relato por ele apresentado no Congresso Espírita de 1900. Esteva Marata, presidente da União Espírita de Catalunha, declarou ter obtido também análogos resultados, pelos mesmos processos. (No Invisível - O Espiritismo experimental: Os fatos - XIX - Transe e incorporações.)

B. Podemos afirmar que a personalidade, a consciência, é una e que o “eu” não se fraciona?

Sim. A personalidade é una. O que simplesmente acontece é que ela se apresenta sob dois aspectos diferentes: ora, durante a vida material, nos restritos limites do corpo físico, com uma memória e faculdades circunscritas; ora, durante a vida psíquica, na plenitude de suas aquisições intelectuais e de suas recordações. Nesse caso, abrange todas as fases de seu passado e as pode fazer reviver. As teorias dos Srs. Pierre Janet, Binet, Taine, Ribot etc. assentam, portanto, sobre aparências vãs. O “eu” não se fraciona. As faculdades extraordinárias, reveladas no transe, convergem, ao contrário, no sentido de uma unidade tanto mais grandiosa quanto mais completa é a exteriorização. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XIX - Transe e incorporações.)

C. Que fenômenos mais vivamente impressionam os experimentadores?

São os fenômenos de aparição e materialização. Em certas sessões, na presença de médiuns dotados de considerável força psíquica, veem-se formar mãos, rostos, bustos e mesmo corpos inteiros, que têm todas as aparências de vida: calor, tangibilidade, movimento. Essas mãos nos tocam, nos acariciam ou batem; mudam de lugar os objetos e fazem vibrar os instrumentos de música; esses rostos se animam e falam; esses corpos se movem e passeiam por entre os assistentes. Pode-se agarrá-los, palpá-los; depois, eles se desvanecem num repente, passando do estado sólido ao fluídico, após efêmera duração. (Obra citada - O Espiritismo experimental: Os fatos - XX - Aparições e materializações de Espíritos.) 

Texto para leitura

886. No estado de exteriorização total, o despertar é completo. O Espírito readquire, com a plenitude de suas faculdades latentes, de seus conhecimentos e recordações, uma liberdade e uma energia de ação amplificadas. Atinge o seu máximo de vibrações e pode reconstituir seu passado.

887. Há, portanto, duas ordens de fatos no transe e é preciso distingui-los com cuidado: primeiramente a intervenção dos desencarnados, e depois os outros casos, em que o médium, sob o influxo magnético de seu guia espiritual, se reconstitui numa de suas anteriores existências. No caso de Helena Smith, que o Sr. Flournoy, professor de Psicologia da Universidade de Genebra, estudou durante quatro anos, a médium em transe reproduz as cenas de uma de suas existências, passada na Índia, no século XII.

888. Nesse estado, ela serve-se frequentemente de termos sanscríticos, língua que ela ignora no estado normal. Fornece, a respeito de personagens históricas da Índia, indicações positivas, impossíveis de achar em obra alguma usual, e cuja confirmação, depois de muitas pesquisas, o professor descobre numa obra de Marlès, historiador pouco conhecido e inteiramente fora do alcance da sensitiva.

889. Helena Smith, nas fases do transe, assume atitude que enleva e impressiona. Eis o que a respeito diz o Sr. Flournoy:

“Há em todo o seu ser, na expressão da fisionomia, nos movimentos, no timbre da voz, quando fala ou canta em hindu, uma graça indolente, um abandono, uma doçura melancólica, alguma coisa de encantador e lânguido que corresponde maravilhosamente ao caráter do Oriente. Toda a mímica de Helena, tão diferente, e esse falar exótico têm tal cunho de originalidade, próprio, natural, que se chega a perguntar com estupefação donde vem a essa filha das ribeiras do Lemen, sem educação artística nem conhecimentos especiais do Oriente, uma perfeição de desempenho que a melhor atriz não alcançaria senão à custa de demorados estudos ou de longa permanência nas margens do Ganges.”

890. No que se refere à escrita e à linguagem hindus, o Sr. Flournoy acrescenta que, em suas pesquisas para as experiências, todas as pistas que pôde descobrir eram “falsas”, e pede ao leitor que “o dispense de pormenorizar seus insucessos”. Todas essas experiências, porém – diz ele – o induziram a “divertir-se”. Depois do que, conclui rejeitando a teoria dos Espíritos, para ver nos fenômenos espíritas unicamente uma criação, um manejo da consciência “subliminal”.

891. Observemos que as conclusões do Sr. Flournoy estão em contradição com os fatos observados. No transe, a Srta. Smith vê muitas vezes seu Guia, Leopoldo, a seu lado, e ouve-lhe a voz. Ele tem vontade própria e procede como entende, muitas vezes se estabelecendo luta entre eles. A Srta. Smith discute e resiste, ao querer ele tomar posse do seu organismo. E quando, apesar de seus esforços, esta se torna completa, toda a sua pessoa se transforma; muda-se a voz; é a de um homem, lenta e grave, de pronúncia italiana; o aspecto se lhe torna majestoso.

892. Quando Leopoldo se apodera da mão de Helena, para a fazer escrever, a escrita é inteiramente diversa, e a ortografia é a do século XVIII, época em que ele viveu na Terra. Mais ainda: ele “intervém constantemente em sua vida de modo sensível e quase físico, não deixando margem à menor dúvida”. Eis um exemplo: Numa sessão, o Espírito Leopoldo levanta a médium com a almofada em que repousa, sem o concurso de nenhum dos assistentes. Ocorre aí um fenômeno de levitação perfeitamente caracterizado e que não seria lícito atribuir ao “subliminal”, pois que exige a intervenção de uma força e de agente exterior.

893. Certamente, nem tudo é de fácil explicação nos fenômenos de que a Srta. Smith é o foco. Em seu caso, cumpre reconhecê-lo, são abundantes as dificuldades, e fatores diversos parecem intervir. Nota-se um entrelaçamento de fatos espíritas e de fatos de animismo, de produtos da subconsciência intercalados com intervenções de Inteligências exteriores e super-humanas, que complicam singularmente o problema.

894. Desse conjunto um tanto confuso destacam-se, todavia, provas de identidade claras, nítidas, positivas, como, por exemplo: a manifestação de João, o cavouqueiro(1), cuja personalidade se revela com particularidades convincentes; a do cura Burnier e a do síndico Chaumontet, falecidos há cerca de meio século, cuja escrita e assinatura a médium reproduz automaticamente e são reconhecidas, após averiguações, exatamente iguais às que figuram em grande número de termos de nascimentos, casamentos e óbitos, que formam os arquivos da Comuna de Chessenaz, onde a Srta. Smith nunca esteve.

895. Somos levados a crer que nessa médium a força psíquica é muitas vezes insuficiente, as fases do transe extremamente desiguais e frequente o despertar da própria personalidade. Daí, contudo, não se segue que os fatos observados se possam explicar, como pretende o Sr. Flournoy, pelo mecanismo das faculdades da memória associadas ao poder de imaginação da subconsciência. Além disso, o professor, em sua disposição de “divertir-se”, terá mais de uma vez atraído Espíritos galhofeiros a essas sessões, em que – diz ele – “ria-se bastante”.

896. Os mistificadores são para recear em casos tais. E é aí que se compreende a utilidade das regras que indicamos: unidade e elevação de pensamento dos assistentes, como meio de facilitar a ação dos agentes exteriores. Rir, brincar, interromper a todo instante, interrogar fora de propósito, tudo isso constitui péssimas condições para experiências sérias.

897. Não é caso insulado o de Helena Smith. Um médium do nosso grupo reproduziu diversas vezes, em transe, sob a influência do Espírito-guia, cenas de sua vida anterior. Um magnetizador, amparado pela ação oculta dos Espíritos protetores, pode também provocar esses fenômenos em certos sensitivos. Fernandez Colavida, presidente do Grupo de Estudos Psíquicos de Barcelona, obteve resultados que acreditamos dever assinalar.

898. Eis o que a tal respeito consta no relatório dos delegados espanhóis ao Congresso Espírita de 1900:

“Magnetizado o médium no mais alto grau, F. Colavida lhe ordenou que dissesse o que havia feito na véspera, na antevéspera, uma semana, um mês, um ano antes, e o fez sucessivamente recuar até à infância, que explicou em todas as suas particularidades.

Impelido sempre pela mesma vontade, o médium referiu sua vida no Espaço, sua morte na última encarnação e, continuamente estimulado, chegou até quatro encarnações, a mais antiga das quais era uma existência inteiramente selvagem. A cada existência, as feições do médium mudavam de expressão. Para ser restituído a seu estado habitual, foi gradualmente reconduzido até sua presente encarnação e despertado em seguida.”

899. Num intuito de verificação, o experimentador fez magnetizar o sensitivo por uma outra pessoa e sugerir-lhe que suas anteriores narrativas eram falsas. Apesar dessa sugestão, o médium reproduziu a série de quatro existências, como antes o fizera.

900. Esteva Marata, presidente da União Espírita de Catalunha, declara ter obtido análogos resultados, pelos mesmos processos, em sua esposa, em estado de transe. Essas experiências poderiam ser multiplicadas e obteríamos assim numerosos elementos de certeza sobre o fato das existências anteriores da alma; elas, todavia, exigem grande prudência. O experimentador deve escolher sensitivos que sejam dotados de muita sensibilidade e bem desenvolvidos. Deve ser assistido por um Espírito bastante poderoso para afastar todas as influências estranhas, todas as causas de perturbação, e preservar o médium de possíveis acidentes.

901. Recapitulemos, então: A teoria da subconsciência é verdadeira no sentido de que nossa consciência plena é mais extensa que nossa consciência normal. Dela emerge nos estados sonambúlicos, domina-a e a ultrapassa, sem dela jamais se separar. A teoria da subconsciência é falsa se pretender-se considerar esta como segunda consciência autônoma, como dupla personalidade. Não há em nós dois seres que coexistam, ignorando-se. A personalidade, a consciência, é una. O que simplesmente acontece é que ela se apresenta sob dois aspectos diferentes: ora, durante a vida material, nos restritos limites do corpo físico, com uma memória e faculdades circunscritas; ora, durante a vida psíquica, na plenitude de suas aquisições intelectuais e de suas recordações. Nesse caso, abrange todas as fases de seu passado e as pode fazer reviver.

902. Todas as teorias dos Srs. Pierre Janet, Binet, Taine, Ribot etc. assentam sobre aparências vãs. O “eu” não se fraciona. As faculdades extraordinárias, reveladas no transe, convergem, ao contrário, no sentido de uma unidade tanto mais grandiosa quanto mais completa é a exteriorização. Infelizmente a situação nem sempre é clara, nem o desprendimento suficiente. Às vezes se produzem umas espécies de intercalação, de fluxo e refluxo vibratório entre as causas atuantes, que tornam obscuro e confuso o fenômeno. É principalmente o caso quando se manifestam diversas personalidades invisíveis e nenhuma delas tem a força nem a vontade necessárias para afastar os motivos de erro.

903. As causas em ação podem confundir-se nos estados sonambúlicos parciais e incompletos. Há, porém, um estado superior, em que o Espírito se apresenta em todo o seu poder vital, em sua penetração íntima das coisas. Pode-se então assistir a fenômenos realmente grandiosos. Para os obter é preciso, porém, proceder de modo mais sério do que o fazem os psicólogos “hílares(2) e brincalhões”.

904. São dessa ordem as manifestações de George Pelham, Robert Hyslop e, principalmente, as de Imperator, de Jerônimo e do Espírito Azul. Nelas, os sinais característicos, as provas de identidade são abundantes; nenhuma dúvida poderia existir. O mesmo acontece nos casos em que numerosas personalidades, apresentando grande variedade de caracteres e opiniões, se sucedem com precisão e regularidade no corpo de um médium e fazem ouvir, pela mesma boca, ora a linguagem mais trivial, ora a linguagem seleta e elevada, exprimindo nobres e delicados sentimentos, apreciações tão profundas que extasiam todo o auditório.

905. As manifestações de Espíritos desventurados, que vêm, guiados por almas compassivas, referir-nos seus sofrimentos, suas dores e aflições, buscar ensinos e conforto, não são também imposturas do subliminal. Temos a esse propósito muitas vezes observado um fato: a influência fluídica dos Espíritos inferiores incomoda os médiuns, causa-lhes indisposições durante o transe e violentas dores de cabeça ao despertar, a ponto de reclamar o desligamento imediato por meio de passes magnéticos. Nos mesmos sensitivos, ao contrário, com outras entidades elevadas, como, por exemplo, o Espírito Azul, o transe é doce, a influência benéfica, o médium desperta sob impressão de calma, como saturado de uma atmosfera de paz e de serenidade.

906. As teorias da subconsciência e da dupla personalidade são impotentes para explicar esses fatos. O subconsciente é simplesmente um estado da memória, cujas camadas profundas, silenciosas na vida normal, despertam e vibram durante a exteriorização. É o que demonstram os casos de reconstituição das vidas anteriores nos médiuns. Há nisso magnífico objeto de estudo, para chegar-se ao conhecimento do ser e das leis de sua evolução.

907. Aí encontramos a prova de que o “eu” consciente não é uma criação espontânea, mas constituiu sua individualidade mediante sucessivas aquisições, através de longa série de existências. Não tendo o organismo físico atual contribuído para algumas dessas aquisições, é evidente que não poderia o Espírito ser considerado a resultante desse organismo, pois que existiu antes deste e lhe sobreviverá.

908. Assim se deriva a teoria espírita, em toda a sua lógica e esplendor, de um conjunto de fatos que só ela é capaz de explicar. A alma neles se revela, independente do corpo, em sua personalidade indivisível, em seu “ego” lentamente constituído através dos tempos, com o auxílio de materiais que conserva latentes em si mesma, e cuja posse readquire no estado de desprendimento: assim no sono, como no transe, ou por ocasião da morte.

909. XX - Aparições e materializações de Espíritos – São os fenômenos de aparição e materialização os que mais vivamente impressionam os experimentadores. Nas manifestações de que precedentemente nos ocupamos, o Espírito atua por meio de objetos materiais ou de organismos estranhos. Vamos agora apreciá-lo diretamente em ação. Cônscio de que entre as provas de sua sobrevivência nenhuma é mais convincente que sua vida terrestre, vai procurar o Espírito reconstituir essa forma por meio dos elementos fluídicos e da força vital hauridos nos assistentes.

910. Em certas sessões, na presença de médiuns dotados de considerável força psíquica, veem-se formar mãos, rostos, bustos e mesmo corpos inteiros, que têm todas as aparências de vida: calor, tangibilidade, movimento. Essas mãos nos tocam, nos acariciam ou batem; mudam de lugar os objetos e fazem vibrar os instrumentos de música; esses rostos se animam e falam; esses corpos se movem e passeiam por entre os assistentes. Pode-se agarrá-los, palpá-los; depois, eles se desvanecem num repente, passando do estado sólido ao fluídico, após efêmera duração.

911. Assim como os fenômenos de incorporação nos iniciam nas leis profundas da Psicologia, a reconstituição das formas de Espíritos nos vai familiarizar com os estados menos conhecidos da matéria. Mostrando-nos que ação pode a vontade exercer sobre os imponderáveis, ela nos fará penetrar nos mais íntimos segredos da Criação, ou, antes, da renovação perpétua do Universo.

912. Sabemos que o fluido universal, ou fluido cósmico etéreo, representa o estado mais simples da matéria; sua sutileza é tal que escapa a toda análise. E, entretanto, desse fluido procedem, mediante condensações graduais, todos os corpos sólidos e pesados que constituem a base da matéria terrestre. Esses corpos não são tão densos, tão compactos como parecem. Com a maior facilidade os atravessam os fluidos, assim como os próprios Espíritos. Estes, pela concentração da vontade, secundados pela força psíquica, os podem desagregar, dissociar-lhes os elementos, restituí-los ao estado fluídico, depois transportá-los e os reconstituir em seu primitivo estado. Assim se explica o fenômeno dos transportes.

913. Percorrendo sucessivos graus de sua rarefação, a matéria passa do sólido ao líquido, depois ao estado gasoso, e finalmente ao estado de fluido. Os corpos mais duros podem assim voltar ao estado etéreo e invisível. Em sentido inverso, o fluido mais sutil se pode gradualmente converter em corpo tangível e opaco. Toda a Natureza nos mostra o encadeamento das transformações que conduzem a matéria, do mais puro ao mais grosseiro estado físico.

914. À medida que se rarefaz e se torna mais sutil, a matéria adquire novas propriedades, potências de intensidade progressiva. Disso nos fornecem exemplos os explosivos, as radiações de certas substâncias, o poder de penetração dos raios catódicos, a ação a grande distância das ondas hertzianas. Por eles somos levados a considerar o éter cósmico o meio em que a matéria e a energia se confundem, o grande foco das atividades dinâmicas, a fonte das inesgotáveis forças que a vontade divina impulsiona e donde se expandem, em ondas incessantes, as harmonias da vida e do pensamento eterno.

915. Pois bem: a ação exercida pelo poder criador sobre o fluido universal para engendrar sistemas de mundos, vamos de novo encontrá-la num plano mais modesto, porém submetida a leis idênticas, na ação do Espírito a reconstituir as formas transitórias que estabelecerão, aos olhos dos homens, sua existência e identidade. (Continua no próximo número.)
 

(1) Cavouqueiro – Aquele que cavouca, que abre cavoucos; cavoucador, cavador. Aquele que trabalha em minas ou pedreiras. Bras.  MT Indivíduo mentiroso. [Var.: cabouqueiro.] Cavouco: Escavação aberta para alicerces de uma construção. Cova, vala, fosso. O vão em que gira o rodízio do moinho. Bras.  V. cabocó. [Var.: cabouco.]

(2) Hílare – Adj. 2 g. Alegre, risonho, contente, folgazão. Que denota alegria, contentamento; alegre. [Sin. ger.: hilário. Pl.: hílares.]


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita