HUGO ALVARENGA NOVAES
hugo.an19@gmail.com
Santa Rita do Sapucaí, MG (Brasil)
|
|
Fazer o bem faz bem
Na obra inaugural do
Espiritismo, notamos que
o progresso de cada um,
assim como sua rapidez
evolutiva, está
intimamente ligado ao
livre-arbítrio
individual[1],
e que fazer o bem está
concorde com a Lei
Divina[2].
Em questão precedente às
anteriores, vemos que
Deus, em sua sabedoria,
deixa que escolhamos
nossos atos[3];
afinal, a feitura do bem
prepondera sobre uma
provável execução do mal[4].
São Paulo disse: “Não te
deixes vencer pelo mal,
mas vence o mal com o
bem”.[5]
Ao homem cabe fazer o
bem em todas as
circunstâncias;
observamos que não
fazê-lo é ato reprovável[6].
São Tiago alertou:
“Aquele, pois, que sabe
fazer o bem e não o faz,
comete pecado”.[7]
O bem pode ser
conseguido por todos[8].
Visto isso, faz-se
mister que pratiquemos o
bem.
Sabemos que quando
estamos realmente
empenhados nesse mister,
os bons Espíritos nos
auxiliam nessa execução[9].
Assim, sintonizemos com
o BIP de Jesus, ou seja,
“Benevolência para com
todos, indulgência para
as imperfeições dos
outros, perdão das
ofensas”[10].
Devemos também seguir o
mandamento do amado
Mestre Nazareno, já que
Ele nos recomendou: “Um
novo mandamento vos dou:
que vos ameis uns aos
outros; assim como eu
vos amei a vós, que
também vós vos ameis uns
aos outros. Nisto
conhecerão todos que
sois meus discípulos, se
tiverdes amor uns aos
outros.”[11]
Sendo assim, como vimos:
“fazer o bem faz bem”.
[1]
O Livro dos
Espíritos, 127.
[2]
O Livro dos
Espíritos, 630.
[3]
O Livro dos
Espíritos, 123.
[4]
O Livro dos
Espíritos, 469.
[6]
O Livro dos
Espíritos, 642.
[8]
O Livro dos
Espíritos, 643.
[9]
O Livro dos
Espíritos, 556.
[10]
O Livro dos
Espíritos, 886.