Por conta da desencarnação
de Chico Xavier em 30 de
junho de 2002, data em que o
Brasil ganhou o
pentacampeonato mundial,
ficamos incumbidos de
preparar algumas entrevistas
sobre sua vida com
determinadas pessoas.
No final do mesmo ano, o
orador e médium Divaldo
Pereira Franco passou por
nossa região, fazendo
conferências. Falou em
Londrina em um dia e no dia
seguinte falaria em
Apucarana. Na ocasião, fomos
convidado pelo então
presidente da USEL (União
das Sociedades Espíritas de
Londrina) para que o
acompanhássemos na viagem.
Aproveitamos para levar um
gravador de mão e, durante o
trajeto, pedimos a Divaldo
que nos falasse algo sobre
Chico. Então, ele começou a
contar que quando
psicografou um de seus
primeiros livros, no início
de sua vida pública como
médium, teve vontade de
levá-lo até Chico, para
pedir sua opinião sobre a
obra.
Lembrou-nos Divaldo que a
obra psicografada já estava
datilografada, mas não
paginada.
Chegando à casa de Chico,
este recebia a visita de um
pessoal da França, e Divaldo
teve de aguardar. Passado
certo tempo, Chico
interrompe o diálogo com os
visitantes, volta-se para
Divaldo e diz: “Divaldo,
nosso Dr. Bezerra pede que
você revise a página 82,
porque nela encontrará algo
que deverá ser reescrito”.
Divaldo, agradecido, se
despediu e foi para o Hotel
onde se hospedava e lá,
surpreso, porque o livro não
tinha as páginas anotadas,
passou a numerá-las uma a
uma. Então, qual não foi seu
espanto quando chegou à
página 82 e descobriu um
erro importante, que em
seguida foi corrigido.
E Divaldo falou da grandeza
da mediunidade do
inesquecível médium de Pedro
Leopoldo.
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