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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 366 - 8 de Junho de 2014

JORGE LEITE DE OLIVEIRA
jojorgeleite@gmail.com
Brasília, DF (Brasil)

 
 
 


O Evangelho segundo o Espiritismo: orientações
para o estudo

(Sinopse)

 
Neste ano de 2014, foi publicada pela Federação Espírita Brasileira (FEB) a obra O Evangelho segundo o Espiritismo: orientações para o estudo. Esse livro foi organizado por Antonio Cesar Perri de Carvalho, Presidente, e Célia Maria Rey de Carvalho, Diretora da Federação.

Haroldo Dutra Dias introduziu o livro, explicando sobre a importância do estudo d’O Evangelho segundo o Espiritismo. Afirma Haroldo que nessa obra “[...] o leitor amigo encontrará apontamentos, sugestões, roteiros e métodos, frutos da experiência e dedicação de devotados trabalhadores, cuja única intenção é compartilhar o que aprenderam para multiplicar as dádivas da compreensão”.

Afonso Chagas, no primeiro capítulo, explica sobre a importância do conhecimento bíblico, cujo sentido original era de livro que continha vários outros, mas que passou a significar “o livro por excelência”. Segundo esse autor, a Bíblia tem origem espacial e temporal muito antiga. Trata sobre a existência de Deus, como Criador de tudo o que existe no universo e na Terra, a origem de todas as coisas e do homem em especial. Está dividida em duas partes básicas: o Antigo e o Novo Testamento.

Wagner Gomes da Paixão, no capítulo 2, expõe sobre a “importância do estudo do Antigo e do Novo Testamento para a compreensão do Evangelho de Jesus. Inicia com a frase do codificador do Espiritismo: “Muitos pontos dos evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros em geral só são ininteligíveis [...] por falta da chave que lhes faculta se lhes apreenda o verdadeiro sentido. Esta chave está completa no Espiritismo” (KARDEC, 2013, questão 628).

O capítulo 3 foi preparado por Enrique Eliseo Baldovino, que expõe “algumas características dos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e o perfil de seus autores”. Para tal, valeu-se Baldovino da Codificação Kardequiana, além da literatura mediúnica e não mediúnica espírita, enciclopédias e duas bíblias. Conclui o autor que “a nós, espíritas-cristãos, cumpre meditarmos e agirmos no estudo, na divulgação e na prática da Boa-Nova, hoje rediviva nas páginas de sabedoria d’O Evangelho segundo o Espiritismo [...]”.

Luiz Cláudio Costa apresenta-nos “Jesus, modelo e guia” no quarto capítulo. Inicia expondo-nos a fascinante figura de Jesus, sobre cuja existência não pairam dúvidas e que, em virtude da grandiosidade de seu ser, dividiu a História em antes e após Ele. Jesus, entretanto, esclarece-nos o ilustre autor, não é Deus, embora tenha sido confundido com Este, por ser o mais perfeito Ser que a Divindade nos legou como modelo e guia.


Antonio Cesar Perri de Carvalho elaborou o capítulo 5, no qual somos esclarecidos de que Jesus, simbolicamente, representa a porta e Kardec, a chave, segundo nos diz o Espírito Emmanuel. Cesar também informa-nos sobre a importância de O Evangelho segundo o Espiritismo, desde seu primeiro capítulo, que nos expõe sobre a “gradação e continuidade das revelações” divinas, que o Cristo se propôs a cumprir na Terra. Mas conclui que é no capítulo VI, intitulado O Cristo Consolador, que se nos amplia “a visão sobre o Cristo e a missão do Espiritismo em nossos tempos, no papel de acolhimento, consolo, esclarecimento e orientação de encarnados e desencarnados.


Flávio Rey de Carvalho é responsável pela elaboração dos capítulos 6, 10, 12 e 13 com erudita pesquisa. Somos informados com detalhes em pesquisa aprofundada, sobre “A trajetória da Boa-Nova e O Evangelho segundo o Espiritismo”. Elucida-nos Flávio que na obra A caminho da luz, psicografada por Chico Xavier, o Espírito Emmanuel traça-nos o roteiro que nos permite “correlacionar, respectivamente, a trajetória percorrida pelos ensinos de Jesus, nos primeiros séculos da Era cristã, com a missão de Allan Kardec, em meados do século XIX”. Explica-nos o autor de quatro capítulos desta obra que o Espiritismo veio “reabilitar o Cristianismo”, na visão do Espírito Emmanuel.

Nilza Tereza Rotter Pelá encarregou-se da análise da constituição d’O Evangelho segundo o Espiritismo no capítulo 7. Essa autora afirma que a primeira edição desse livro provocou reação negativa do Clero, desde seu título Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo ao seu conteúdo com a “negação das penas eternas”, “nova interpretação de Deus”, “negação da doutrina de Satanás”, “Jesus – Espírito angélico e não Deus”, mediunidade e reencarnação”.

O capítulo 8 foi elaborado por Saulo César Ribeiro da Silva e trata sobre “A contribuição de Emmanuel para o estudo do Novo Testamento”. Esclarece-nos o autor que “Interpretar o Novo Testamento, resgatando seus aspectos históricos, culturais, linguísticos e articulá-los com a atualidade é não só um desafio, mas uma necessidade”. Ao que acresce: “Esse foi o grande trabalho que Emmanuel realizou através de suas obras trazidas pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Com ele, o Evangelho deixa os limites do texto e ressurge na vida, que é o locus primordial de sua concretização”.

Angélica Maia elabora, no capítulo 9, as “Diretrizes para o estudo interpretativo do Evangelho”, no qual nos explica que “O Estudo Interpretativo do Evangelho é um roteiro para o estudo do Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita”. Com base nesse roteiro, “cada versículo do Novo Testamento é analisado, minuciosamente, para extrair da letra a mensagem sublime de Jesus, pssiblilitando, de forma efetiva e sincera, a transformação de nós mesmos”.

Célia Maria Rey de Carvalho, no capítulo 11, apresenta-nos o “relato de uma experiência” no “estudo interpretativo de O Evangelho segundo o Espiritismo”. Começa esclarecendo-nos sobre o início, em 2012, na FEB/Brasília, do “Estudo interpretativo de O Evangelho segundo o Espiritismo” e seu “objetivo de compartilhar alguns aspectos dessa vivência”. Explica, por fim, a autora que a criação do curso foi aprovada pelo Conselho Diretor e Diretoria Executiva da FEB, no final de 2011. O curso tem previsão de um ano de duração e se propõe a estimular nos participantes a pesquisa de vários livros, que vão da Bíblia às obras básicas da Codificação Espírita e em obras subsidiárias, como as psicografadas pelo médium Chico Xavier.



 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita