WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Internacional
Ano 8 - N° 369 - 29 de Junho de 2014
ENIO MEDEIROS
acdtintas@gmail.com
Santa Cruz do Sul, RS (Brasil)
 


Divaldo Franco volta à Suíça

No dia 9 de junho o orador encerrou a longa jornada doutrinária que realizou desde o dia 6 de maio no continente europeu

 
O dia ainda não havia mostrado a sua face, e o trabalhador de Jesus, Divaldo Pereira Franco, já se movimentava pela madrugada do dia 6 de junho de 2014, sexta-feira, em direção à estação de trens de Paris, rumando a Zurique, na Suíça, lá chegando próximo ao meio-dia, quando foi recepcionado pelos amigos espíritas do país que lhe deram as boas-vindas.

À noite realizou uma magnífica conferência no salão Volkshaus, no centro de Zurique, onde abordou o tema Psychologie der Dankbarkeit (Psicologia da Gratidão), sendo traduzido ao alemão pela querida amiga Edith Burkhard. O preâmbulo foi protagonizado pela marcante voz do barítono Mauricio Virgens, acompanhado pelo exímio pianista Flavio Benedito, que a todos encantaram.

Divaldo apresentou o perfil da criatura moderna que, conquistando as estrelas e as micropartículas, ainda não conquistou a si mesmo, pois que prossegue com os instintos selvagens, atirando-se uns contra os outros, com ou sem motivo. Citando Blaise Pascal, filósofo francês, referiu-se ao espírito de geometria e de gentileza, afirmando o filósofo ser necessário a presença de ambos na intimidade dos indivíduos, para que, avançando juntos fosse possível alcançar o espírito de amor, evitando assim, que as criaturas se entredevorassem.

A sociedade hodierna, afirmou o nobre conferencista, aparentemen-te rica, vive cercada de miséria por todos os lados, e os que muito possuem, encontram-se solitários. Prosseguiu narrando fatos de sua vida, de forma jovial e alegre, provocando risos na atenta plateia, pois que é este também, o riso, um recurso terapêutico. Dessa forma, o Arauto do Evangelho foi penetrando nas questões do ser, asseverando que o objetivo essencial da vida é amar, pois todo aquele que ama é maduro emocionalmente. 

A gratidão e seu sentido ético – Chegou o momento, alertou, de os indivíduos voltarem-se aos sentimentos, desenvolvendo os aspectos afetivos, dirigindo os pensamentos, em especial, aos momentos felizes. Muitos gostam de sofrer, são conscientes de que o que é bom passa rápido. Esses, perante algo perturbador, ficam lembrando, valorizando, interiorizando aquele desar, quando poderia manter a mente

naqueles momentos felizes, não valorizando o mal dos maus, alheio à agressividade, prosseguindo no rumo da paz.

A gratidão tem um sentido ético, estético, moral e, sobretudo, essencial para uma vida feliz. O Semeador de Estrelas aconselhou a que se retorne à arte de conversar, deixando de discutir e brigar, sempre armado contra o outro. Todos podem tornar a sua vida muito melhor, apagando as coisas negativas, valorizando as positivas.

Ao encerrar, Divaldo de forma simples, como simples é o amor, desejou de todo o seu coração que todos sejam felizes, que não percam a oportunidade de amar, que não valorizem o mal, - que somente existe porque se lhe atribui valor -, que possam sorrir mais, amar mais, perdoar, porque Jesus, o psicoterapeuta da humanidade, receitou o amor para todas as circunstâncias da vida.

Aplaudido de pé pela enorme plateia que lotava o salão, Divaldo foi homenageado pelos organizadores do evento. Demorando-se um pouco mais, concedeu autógrafos e recebeu aos que o buscavam para um abraço, uma palavra amiga, um sorriso.  A sexta-feira já estava se despedindo, e depois de um longo dia de trabalho no bem, ele ali ainda permanecia, porque desde o dia em que optou servir a Jesus, colocando a mão no arado, nunca mais olhou para trás, prosseguindo gentil, servindo, amando, sem cessar... 

A psicologia do perdão – No dia 7 de junho de 2014, sábado, Divaldo Pereira Franco, mantendo a sequência ininterrupta de muitos anos, retornou a Stiftung G19 (Fundação G19), em Zurique/Suíça, para mais um seminário no período de pentecostes, atendendo ao convite dos amigos suíços. Estavam inscritas mais de uma centena de pessoas, vindas de vários países da Europa, para participarem deste encontro de estudos e reflexões. O tema desenvolvido foi Psychologie der Vergebung (Psicologia do Perdão), contando sempre com o auxílio de Edith Burkhard traduzindo-o para o alemão.  Com as apresentações dos seus filhos pelo coração, Flavio Benedito ao piano, e a voz de Mauricio Virgens, todos sensibilizaram-se com as peças apresentadas.

Fazendo um amplo relato histórico, a partir do Século XVII, sobre o pensamento e as conquistas tecnológicas, Divaldo Franco iniciou o seminário. Citando os grandes nomes da história, como Nicolau Copérnico, Galileu Galilei,Isaac Newton, Jean-Jacques Rousseau, Napoleão Bonaparte, entre outros, bem como os seus feitos, enumerando dados e datas que impressionam pela complexidade e exatidão, apresentou uma verdadeira aula de História. Todas estas conquistas, ao longo dos séculos, colocaram o ser humano entre os caminhos da ciência e da religião, do materialismo e da fé cega. Isso resultou, em muitas oportunidades, em estopim para que os indivíduos promovessem a guerra em nome Daquele que nada tinha a ver com as religiões, pois que nenhuma religião criou. Ao contrário, fez apenas dois pedidos: que nos amássemos uns aos outros como ele nos tem amado, e que fizéssemos aos outros aquilo que gostaríamos que nos fosse feito. 

O perdão luariza as sombras do ódio – Logo após o almoço, no início da tarde, foram retomadas as atividades, e o incansável seareiro de Jesus, Divaldo, prosseguiu adentrando-se na questão do perdão. Despertando para o exercício do perdão, narrou a história verídica do judeu Simon Wiesenthal, sobrevivente dos campos de concentração, que foi solicitado a perdoar aqueles que exterminaram seus pais, filhos e esposa, demonstrando a grandeza de alma que, apesar do sofrimento, superou-se e perdoou seus algozes.

Divaldo prosseguiu asseverando que o perdão incondicional, na busca da reconciliação, é o proposto pelo cristianismo. Tal qual a noite tempestuosa que é irmã da madrugada de luz, o perdão luariza as sombras do ódio. “Não se perturbe com a perseguição gratuita, compreenda a recomendação de Jesus: No mundo só tereis aflições, mas lembrai-vos de mim, eu venci o mundo”; porém, destacou o nobre conferencista, a maioria dos indivíduos quer vencer no mundo.

Encaminhando-se para o encerramento desse primeiro dia de seminário, Divaldo deixou algumas colocações para reflexões, dizendo que ninguém tem o direito de atirar pedras, afinal todos carregamos questões que nos levam a agir equivocadamente. Perdoar é não retribuir o mal, é dar ao outro o direito de ser como é, e nos empenharmos em sermos melhores a cada dia. Perdoemos para que a roda do ódio tenha o seu ciclo interrompido, pois que o ódio sempre morre no algodão do amor, afinal, quem ama perdoa, sendo, também, perdoado. 

É possível no mundo ser feliz? – Ao encerrar o primeiro dia do seminário em Zurique, Divaldo Franco rapidamente se refez e, de imediato, dirigiu-se à vizinha cidade de Winterthur, a convite do GEEAK - Grupo de Estudos Espíritas Allan Kardec, onde, no dia 7 de junho, falou sobre a temática: Ist es möglich glücklich zu sein? (É possível ser feliz?), para a atenta plateia que já o aguardava no amplo salão, ansiosa pelos conhecimentos que seriam repassados. Edith Burkhard, fiel intérprete, verteu a conferência ao Idioma Alemão.

Sem demonstrar fadiga nenhuma, como se sua atividade recém estivesse iniciada, Divaldo principiou descrevendo os filósofos da antiguidade e suas doutrinas. Epicuro e sua filosofia Hedonista, para quem a felicidade era possuir, para que gozasse. Logo após referiu-se a Diógenes e a doutrina Cínica, onde aquele que nada tem, nada necessita temer. Apresentou em seguida o pensamento de Zenão de Cítio, com o seu postulado denominado de Estoicismo, que afirmava que a felicidade é a coragem para enfrentar a dor. Por outro lado, Sócrates e a doutrina Maiêutica, onde através da filosofia, incentivava as pessoas a mergulharem em seu mundo íntimo, colocando para fora o que trazia no mundo das ideias.

Por fim, chegou em Jesus, que afirmou: conhecereis a verdade e ela vos libertará. Destacou a perfeita sintonia do insigne codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, que indagou aos nobres Espíritos, na pergunta 919 de O Livro Dos Espíritos, sobre o meio mais eficaz para alcançar a felicidade neste mundo e poder superar as más inclinações, obtendo a resposta que faz referência aos conceitos que Sócrates difundia, ou seja, conhece-te a ti mesmo

Os passos para o bem proceder – O nobre conferencista referiu-se ainda ao Dr. Miguel Ruiz, mexicano/americano, que recomenda os quatro passos para o bem proceder e alcançar a felicidade, são eles: 1 - Seja impecável com sua palavra; 2 - Não leve nada para o lado pessoal; 3 - Não tire conclusões; e 4 - Sempre dê o melhor de si. Destacou Divaldo que sempre temos algo a mais para dar, uma gentileza, um toque de alegria, um sorriso, ao invés de darmos o lado negativo. Acrescentando, não é necessário o prazer do mau-humor.

Finalizando, Divaldo perguntou: É possível ser feliz? Sim, é possível! Como? Amando! Salientou que quando se ama, se é feliz psicológica e fisiologicamente. O amor estimula as glândulas suprarrenais a produzirem adrenalina, nossos olhos brilham, a vida estuante está em nós.

Seja você aquele que ama, persuadiu Divaldo, tocando profundamente aos presentes, que atentos, se sensibilizaram com o constante convite ao amor que lhes era formulado por aquele que transformou sua própria vida em um hino de amor ao próximo há muitas décadas, e seguindo os passos do Meigo Rabi, ama e serve sem cessar, sendo feliz já, aqui mesmo... 

O maior inimigo do ser humano – No ensolarado e quente domingo de Zurique, 8 de junho de 2014, nas instalações do G-19 - Fundação para o fomento da consciência global -, onde Divaldo Franco se apresenta pela trigésima vez, teve prosseguimento o seminário, com o tema Die Psychologie der Vergebung (A Psicologia do Perdão). O salão estava completamente lotado. Foi mais um dia de reflexões acerca deste tema fundamental para o despertar da consciência.

Citando Buda, iniciando a atividade, Divaldo Franco disse que para o iluminado o maior inimigo do ser humano era o desejo. Para Sócrates, no entanto, este inimigo era a ignorância. E para Jesus, o maior de todos os inimigos da criatura humana é o egoísmo, e a terapêutica que Ele recomendou foi o amor. A moderna psicologia aponta como a melhor solução para o ser humano, o seu autoconhecimento, pois enquanto não lograr isto, transitará de um conflito para o outro, aprendendo fórmulas externas sem resultados internos.

O ilustre orador esclareceu que a psicologia moderna também afirma que a agressividade é positiva. Neutra por característica, pode ser empregada positiva ou negativamente, uma vez que não devemos ser mornos, ou seja, o ideal é que o indivíduo seja agressivo, no bom sentido, no sentido positivo, enfrentando os obstáculos para lograr o êxito nos ideais almejados.

As religiões, asseverou, criaram um Deus temor, como mecanismo castrador, um Deus que pune, enquanto Jesus afirmou, que se buscássemos a verdade, ela nos libertaria.  Mas de que forma? Indagou. Vivendo as pequenas verdades, fazendo o bem, não desejando o mal ao próximo, sendo gentil, trabalhando para a autoiluminação, necessitando, desta forma, da agressividade positiva, respondeu. 

A Lenda da Calhandra – Utilizando-se de figuras de linguagem, sugeriu que os indivíduos se amem, pois quando amam, assemelham-se às flores, porém, quando carregam mágoas, ódios, parecem ser espinhos. A rosa e os espinhos estão na mesma haste, no entanto, a rosa perfuma, e o espinho fere. Ao final da tarde, após muitas reflexões que propiciaram aos presentes ampla catarse, pois que com facilidade, foi possível imaginar-se vivendo o papel dos personagens das verídicas histórias narradas.

Buscando fazer com que todos retornassem aos seus lares com uma mensagem marcante, enternecedora, de persistência, devotamento e abnegação, Divaldo Franco narrou a Lenda da Calhandra, ou do Rouxinol, história real vivida e atribuída a Ernestine Schumann-Heink, famosa cantora de ópera, e Elizabeth Gladich, a pequena violinista. A narrativa inspirada sensibilizou profundamente a todos, pois que é um exemplo de amor à vida, de valorização da presença de Deus em nós.  Chegará o momento em que a calhandra terá que calar-se, - referindo-se a morte -, então perdoe-se, recomece a caminhada, lembre-se de que nem todos te aplaudirão, isso não importa, o importante é cantar. Cantar as belezas da vida, cantar para agradecer a Deus. O mundo nunca necessitou tanto de calhandras como nos dias atuais.

A beleza do momento era inenarrável, pois que as lágrimas saíam vitoriosas diante dos esforços para contê-las. Todos aplaudiram de pé, por longos instantes, o trabalhador devotado do Cristo, que por dois dias conduziu todos em uma viagem para o mundo pouco conhecido dos sentimentos humanos, utilizando-se da ferramenta valiosa que é o Espiritismo, indicando o caminho para a felicidade, que é o amor... 

Jung e a Resposta a Jó – Na manhã primaveril da segunda-feira, dia 9 de junho de 2014, nas instalações da Fundação para o fomento da consciência global G-19, em Zurique/Suíça, e tendo sido proposto o tema Begegnung mit dem Bewusstsein (Encontro com a Consciência), Divaldo Franco, traduzido por Edith Burkhard para o alemão, iniciou destacando que, na área da psicologia, a consciência tem sido um grande enigma. Nos anos cinquenta, Carl Gustav Jung publicou o livro intitulado Resposta a Jó, que estuda, à luz da psicologia, o mito bíblico da figura de Jó.

O autor refere-se na obra ao momento da consciência, quando o Self  toma conhecimento dos conteúdos psíquicos e os transfere ao Ego, ou seja, é o momento quando o ser adquire o discernimento para conhecer o bem e o mal, discernir o que pode fazer quando deve fazer, e o que deve fazer quando pode fazer, pois que nem tudo o que se pode, deve ser feito. Allan Kardec, elucidou o nobre conferencista, denominou isso de princípio ético, em que o discernimento do indivíduo preserva os valores morais.

Citando e detalhando as cinco características básicas enumeradas pelo psicólogo espanhol Mira y Lopes, que, em seus estudos, classificou o ser humano como sendo: 1 – Personalidade; 2 – Conhecimento; 3 – Identificação; 4 – Consciência; e 5 - Individualidade. Referindo-se a Peter Ouspensky, quem melhor definiu a consciência, estabeleceu que essa se encontra dividida em quatro níveis. Consciência de Sono; Consciência Desperta; Consciência Transcendental; e Consciência Cósmica. 

O medo: primeira emoção do ser humano – Aprofundando o entendimento para o encontro com a consciência, Divaldo discorreu sobre as primeiras emoções da criatura humana, quando no princípio era apenas o instinto, sensação. Surge, então, o Medo. Foi a primeira emoção da criatura. Antes ela não pensava, era um animal bípede, comia carne crua. A seguir surgiu a segunda emoção, a Ira, que foi despertada pelo medo. E apenas há cem mil anos nasceu no homem o sentimento do amor.

Citando a psicanalista alemã Melanie Klein, que afirmava que o primeiro trauma do ser humano ocorre no momento do nascimento, quando o bebê vem ao mundo. Nesse momento ele experimenta o trauma provocado pela passagem vaginal, pois que até então ele se encontrava no aconchego do útero materno, dispondo de tudo quanto necessitava. A partir daí o desconforto, e as mudanças drásticas. A ignorância, até há poucos anos, fazia o médico dar uma palmada no recém-nascido. Nesse ato ele, o bebê, decodificava que o mundo já estava lhe agredindo, sendo maltratado. Felizmente as conquistas da psicologia e da medicina se encarregaram de alterar estes quadros de ignorância.

O Espiritismo, afirmou Divaldo, é a grande terapia. Allan Kardec perguntou aos Espíritos onde está escrita a lei de Deus, e os imortais lhe responderam que a Lei Divina se encontra escrita na consciência. Esta doutrina convida o ser humano a desenvolver a consciência através da lei de amor. Pelas reencarnações sucessivas, o Espírito imortal caminha para o nível de consciência cósmica.

Estamos na terra para sermos felizes, esta felicidade depende somente de nós, e que a buscaremos através da reencarnação. Aquele que tem consciência de si, doa a sua vida à caridade, que é o amor na sua mais elevada concepção, este, já é feliz desde agora, disse Divaldo, encerrando o magnífico trabalho. 

Breve relato do roteiro europeu No dia 9 de junho foi encerrada uma longa jornada de divulgação da Doutrina Espírita no continente europeu, realizada por Divaldo Franco já há várias décadas de forma ininterrupta. O início dessa iluminativa tarefa evangélica começou no dia 6 de maio, quando o Arauto do Evangelho viajou para Dublin/Irlanda, e se estendeu por trinta e cinco dias. Foram percorridos treze países, vinte e três cidades. Divaldo Franco, acompanhado do casal Ênio e Jaqueline Medeiros, do Rio Grande do Sul, realizou vinte conferências, apresentou dois seminários de dois dias, dois seminários de quatro horas, além de alguns encontros com pessoas visando fomentar e/ou estreitar laços doutrinários, e concedendo várias entrevistas.

Sempre jovial e solícito, jamais deixou de atender a quem o buscasse. A boa vontade, a palavra amiga, um gesto de carinho sempre estiveram presentes nos encontros promovidos, planejados ou fortuitos. É o Embaixador da Paz levando a palavra libertadora do Cristo, semeando amor e conhecimento, despertando consciências, apresentando o amor como medida única para a plenitude. Por hora a semeadura está pronta, os frutos sazonados já aparecem. Cumpre àqueles que escutaram o ímpar divulgador, a adubar com o amor a sementeira de seus próprios corações, passando a produzir, então, frutos perenes. E, o incansável semeador prossegue... 


Nota da Redação:

As fotos são também de autoria de Enio Medeiros.

 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita