Divaldo Franco volta à
Suíça
No dia 9 de junho o
orador encerrou a longa
jornada doutrinária que
realizou desde o dia 6
de maio no continente
europeu
O dia ainda não havia
mostrado a sua face, e o
trabalhador de Jesus,
Divaldo Pereira Franco,
já se movimentava pela
madrugada do dia 6 de
junho de 2014,
sexta-feira, em direção
à estação de trens de
Paris, rumando a
Zurique, na Suíça, lá
chegando próximo ao
meio-dia, quando foi
recepcionado pelos
amigos espíritas do país
que lhe deram as
boas-vindas.
À noite realizou uma
magnífica conferência no
salão Volkshaus,
no centro de Zurique,
onde abordou o tema
Psychologie der
Dankbarkeit (Psicologia
da Gratidão), sendo
traduzido ao alemão pela
querida amiga Edith
Burkhard. O preâmbulo
foi protagonizado pela
marcante voz do barítono
Mauricio Virgens,
acompanhado pelo exímio
pianista Flavio
Benedito, que a todos
encantaram.
Divaldo apresentou o
perfil da criatura
moderna que,
conquistando as estrelas
e as micropartículas,
ainda não conquistou a
si mesmo, pois que
prossegue com os
instintos selvagens,
atirando-se uns contra
os outros, com ou sem
motivo. Citando Blaise
Pascal, filósofo
francês, referiu-se ao espírito
de geometria e de
gentileza, afirmando
o filósofo ser
necessário a presença de
ambos na intimidade dos
indivíduos, para que,
avançando juntos fosse
possível alcançar o
espírito de amor,
evitando assim, que as
criaturas se
entredevorassem.
A sociedade hodierna,
afirmou o nobre
conferencista,
aparentemen-te rica, vive
cercada de miséria por
todos os lados, e os que
muito possuem,
encontram-se solitários.
Prosseguiu narrando
fatos de sua vida, de
forma jovial e alegre,
provocando risos na
atenta plateia, pois que
é este também, o riso,
um recurso terapêutico.
Dessa forma, o Arauto
do Evangelho foi
penetrando nas questões
do ser, asseverando que
o objetivo essencial da
vida é amar, pois todo
aquele que ama é maduro
emocionalmente.
A gratidão e seu sentido
ético
– Chegou o momento,
alertou, de os
indivíduos voltarem-se
aos sentimentos,
desenvolvendo os
aspectos afetivos,
dirigindo os
pensamentos, em
especial, aos momentos
felizes. Muitos gostam
de sofrer, são
conscientes de que o que
é bom passa rápido.
Esses, perante algo
perturbador, ficam
lembrando, valorizando,
interiorizando aquele
desar, quando poderia
manter a mente
|
|
naqueles
momentos
felizes, não
valorizando o
mal dos maus,
alheio à
agressividade,
prosseguindo no
rumo da paz. |
A gratidão tem um
sentido ético, estético,
moral e, sobretudo,
essencial para uma vida
feliz. O Semeador
de Estrelas
aconselhou a que se
retorne à arte de
conversar, deixando de
discutir e brigar,
sempre armado contra o
outro. Todos podem
tornar a sua vida muito
melhor, apagando as
coisas negativas,
valorizando as
positivas.
Ao encerrar, Divaldo de
forma simples, como
simples é o amor,
desejou de todo o seu
coração que todos sejam
felizes, que não percam
a oportunidade de amar,
que não valorizem o mal,
- que somente existe
porque se lhe atribui
valor -, que possam
sorrir mais, amar mais,
perdoar, porque Jesus, o
psicoterapeuta da
humanidade, receitou o
amor para todas as
circunstâncias da vida.
Aplaudido de pé pela
enorme plateia que
lotava o salão, Divaldo
foi homenageado pelos
organizadores do evento.
Demorando-se um pouco
mais, concedeu
autógrafos e recebeu aos
que o buscavam para um
abraço, uma palavra
amiga, um sorriso. A
sexta-feira já estava se
despedindo, e depois de
um longo dia de trabalho
no bem, ele ali ainda
permanecia, porque desde
o dia em que optou
servir a Jesus,
colocando a mão no
arado, nunca mais olhou
para trás, prosseguindo
gentil, servindo,
amando, sem cessar...
A psicologia do perdão
– No dia 7 de junho de
2014, sábado, Divaldo
Pereira Franco, mantendo
a sequência ininterrupta
de muitos anos, retornou
a Stiftung
G19 (Fundação
G19), em Zurique/Suíça,
para mais um seminário
no período de
pentecostes, atendendo
ao convite dos amigos
suíços. Estavam
inscritas mais de uma
centena de pessoas,
vindas de vários países
da Europa, para
participarem deste
encontro de estudos e
reflexões. O tema
desenvolvido foi Psychologie
der Vergebung (Psicologia
do Perdão), contando
sempre com o auxílio de
Edith Burkhard
traduzindo-o para o
alemão. Com
as apresentações dos
seus filhos
pelo coração, Flavio
Benedito ao piano, e a
voz de Mauricio Virgens,
todos sensibilizaram-se
com as peças
apresentadas.
Fazendo um amplo relato
histórico, a partir do
Século XVII, sobre o
pensamento e as
conquistas tecnológicas,
Divaldo Franco iniciou o
seminário. Citando os
grandes nomes da
história, como Nicolau
Copérnico, Galileu
Galilei,Isaac
Newton, Jean-Jacques
Rousseau, Napoleão
Bonaparte, entre
outros, bem como os seus
feitos, enumerando dados
e datas que impressionam
pela complexidade e
exatidão, apresentou uma
verdadeira aula de
História. Todas estas
conquistas, ao longo dos
séculos, colocaram o ser
humano entre os caminhos
da ciência e da
religião, do
materialismo e da fé
cega. Isso resultou, em
muitas oportunidades, em
estopim para que os
indivíduos promovessem a
guerra em nome Daquele
que nada tinha a ver com
as religiões, pois que
nenhuma religião criou.
Ao contrário, fez apenas
dois pedidos: que nos
amássemos uns aos outros
como ele nos tem amado,
e que fizéssemos aos
outros aquilo que
gostaríamos que nos
fosse feito.
O perdão luariza as
sombras do ódio
– Logo após o almoço, no
início da tarde, foram
retomadas as atividades,
e o incansável seareiro
de Jesus, Divaldo,
prosseguiu adentrando-se
na questão do perdão.
Despertando para o
exercício do perdão,
narrou a história
verídica do judeu Simon
Wiesenthal,
sobrevivente dos campos
de concentração, que foi
solicitado a perdoar
aqueles que exterminaram
seus pais, filhos e
esposa, demonstrando a
grandeza de alma que,
apesar do sofrimento,
superou-se e perdoou
seus algozes.
Divaldo prosseguiu
asseverando que o perdão
incondicional, na busca
da reconciliação, é o
proposto pelo
cristianismo. Tal qual a
noite tempestuosa que é
irmã da madrugada de
luz, o perdão luariza as
sombras do ódio. “Não se
perturbe com a
perseguição gratuita,
compreenda a
recomendação de Jesus: No
mundo só tereis
aflições, mas
lembrai-vos de mim, eu
venci o mundo”;
porém, destacou o nobre
conferencista, a maioria
dos indivíduos quer
vencer no mundo.
Encaminhando-se para o
encerramento desse
primeiro dia de
seminário, Divaldo
deixou algumas
colocações para
reflexões, dizendo que
ninguém tem o direito de
atirar pedras, afinal
todos carregamos
questões que nos levam a
agir equivocadamente.
Perdoar é não retribuir
o mal, é dar ao outro o
direito de ser como é, e
nos empenharmos em
sermos melhores a cada
dia. Perdoemos para que
a roda do ódio tenha o
seu ciclo interrompido,
pois que o ódio sempre
morre no algodão do
amor, afinal, quem ama
perdoa, sendo, também,
perdoado.
É possível no mundo ser
feliz?
– Ao encerrar o primeiro
dia do seminário em
Zurique, Divaldo Franco
rapidamente se refez e,
de imediato, dirigiu-se
à vizinha cidade de Winterthur,
a convite do GEEAK -
Grupo de Estudos
Espíritas Allan Kardec,
onde, no dia 7 de junho,
falou sobre a temática: Ist
es möglich glücklich zu
sein? (É
possível ser feliz?),
para a atenta plateia
que já o aguardava no
amplo salão, ansiosa
pelos conhecimentos que
seriam repassados. Edith
Burkhard, fiel
intérprete, verteu a
conferência ao Idioma
Alemão.
Sem demonstrar fadiga
nenhuma, como se sua
atividade recém
estivesse iniciada,
Divaldo principiou
descrevendo os filósofos
da antiguidade e suas
doutrinas. Epicuro e sua
filosofia Hedonista,
para quem a felicidade
era possuir, para que
gozasse. Logo após
referiu-se a Diógenes e
a doutrina Cínica,
onde aquele que nada
tem, nada necessita
temer. Apresentou em
seguida o pensamento de
Zenão de Cítio, com o
seu postulado denominado
de Estoicismo, que
afirmava que a
felicidade é a coragem
para enfrentar a dor.
Por outro lado, Sócrates
e a doutrina Maiêutica,
onde através da
filosofia, incentivava
as pessoas a mergulharem
em seu mundo íntimo,
colocando para fora o
que trazia no mundo das
ideias.
Por fim, chegou em
Jesus, que afirmou:
conhecereis a verdade e
ela vos libertará.
Destacou a perfeita
sintonia do insigne
codificador da Doutrina
Espírita, Allan Kardec,
que indagou aos nobres
Espíritos, na pergunta
919 de O
Livro Dos Espíritos,
sobre o meio mais eficaz
para alcançar a
felicidade neste mundo e
poder superar as más
inclinações, obtendo a
resposta que faz
referência aos conceitos
que Sócrates difundia,
ou seja, conhece-te
a ti mesmo.
Os passos para o bem
proceder
– O nobre conferencista
referiu-se ainda ao Dr.
Miguel Ruiz,
mexicano/americano, que
recomenda os quatro
passos para o bem
proceder e alcançar a
felicidade, são eles: 1
- Seja impecável com sua
palavra; 2 - Não leve
nada para o lado
pessoal; 3 - Não tire
conclusões; e 4 - Sempre
dê o melhor de si.
Destacou Divaldo que
sempre temos algo a mais
para dar, uma gentileza,
um toque de alegria, um
sorriso, ao invés de
darmos o lado negativo.
Acrescentando, não é
necessário o prazer do
mau-humor.
Finalizando, Divaldo
perguntou: É possível
ser feliz? Sim, é
possível! Como? Amando!
Salientou que quando se
ama, se é feliz
psicológica e
fisiologicamente. O amor
estimula as glândulas
suprarrenais a
produzirem adrenalina,
nossos olhos brilham, a
vida estuante está em
nós.
Seja você aquele que
ama, persuadiu Divaldo,
tocando profundamente
aos presentes, que
atentos, se
sensibilizaram com o
constante convite ao
amor que lhes era
formulado por aquele que
transformou sua própria
vida em um hino de amor
ao próximo há muitas
décadas, e seguindo os
passos do Meigo Rabi,
ama e serve sem cessar,
sendo feliz já, aqui
mesmo...
O maior inimigo do ser
humano
– No ensolarado e quente
domingo de Zurique, 8 de
junho de 2014, nas
instalações do G-19 - Fundação
para o fomento da
consciência global -,
onde Divaldo Franco se
apresenta pela trigésima
vez, teve prosseguimento
o seminário, com o tema Die
Psychologie der
Vergebung (A
Psicologia do Perdão). O
salão estava
completamente lotado.
Foi mais um dia de
reflexões acerca deste
tema fundamental para o
despertar da
consciência.
Citando Buda, iniciando
a atividade, Divaldo
Franco disse que para o
iluminado o maior
inimigo do ser humano
era o desejo. Para
Sócrates, no entanto,
este inimigo era a
ignorância. E para
Jesus, o maior de todos
os inimigos da criatura
humana é o egoísmo, e a
terapêutica que Ele
recomendou foi o amor. A
moderna psicologia
aponta como a melhor
solução para o ser
humano, o seu
autoconhecimento, pois
enquanto não lograr
isto, transitará de um
conflito para o outro,
aprendendo fórmulas
externas sem resultados
internos.
O ilustre orador
esclareceu que a
psicologia moderna
também afirma que a
agressividade é
positiva. Neutra por
característica, pode ser
empregada positiva ou
negativamente, uma vez
que não devemos ser mornos,
ou seja, o ideal é que o
indivíduo seja
agressivo, no bom
sentido, no sentido
positivo, enfrentando os
obstáculos para lograr o
êxito nos ideais
almejados.
As religiões, asseverou,
criaram um Deus
temor, como
mecanismo castrador, um
Deus que pune, enquanto
Jesus afirmou, que se
buscássemos a verdade,
ela nos libertaria. Mas
de que forma? Indagou.
Vivendo as pequenas
verdades, fazendo o bem,
não desejando o mal ao
próximo, sendo gentil,
trabalhando para a
autoiluminação,
necessitando, desta
forma, da agressividade
positiva, respondeu.
A Lenda da
Calhandra
– Utilizando-se de
figuras de linguagem,
sugeriu que os
indivíduos se amem, pois
quando amam,
assemelham-se às flores,
porém, quando carregam
mágoas, ódios, parecem
ser espinhos. A rosa e
os espinhos estão na
mesma haste, no entanto,
a rosa perfuma, e o
espinho fere. Ao final
da tarde, após muitas
reflexões que
propiciaram aos
presentes ampla catarse,
pois que com facilidade,
foi possível imaginar-se
vivendo o papel dos
personagens das
verídicas histórias
narradas.
Buscando fazer com que
todos retornassem aos
seus lares com uma
mensagem marcante,
enternecedora, de
persistência,
devotamento e abnegação,
Divaldo Franco narrou a Lenda
da Calhandra, ou do
Rouxinol, história
real vivida e atribuída
a Ernestine
Schumann-Heink,
famosa cantora de ópera,
e Elizabeth
Gladich, a pequena
violinista. A narrativa
inspirada sensibilizou
profundamente a todos,
pois que é um exemplo de
amor à vida, de
valorização da presença
de Deus em nós. Chegará
o momento em que a calhandra terá
que calar-se, -
referindo-se a morte -,
então perdoe-se,
recomece a caminhada,
lembre-se de que nem
todos te aplaudirão,
isso não importa, o
importante é cantar.
Cantar as belezas da
vida, cantar para
agradecer a Deus. O
mundo nunca necessitou
tanto de calhandras
como nos dias
atuais.
A beleza do momento era
inenarrável, pois que as
lágrimas saíam
vitoriosas diante dos
esforços para contê-las.
Todos aplaudiram de pé,
por longos instantes, o
trabalhador devotado do
Cristo, que por dois
dias conduziu todos em
uma viagem para o mundo
pouco conhecido dos
sentimentos humanos,
utilizando-se da
ferramenta valiosa que é
o Espiritismo, indicando
o caminho para a
felicidade, que é o
amor...
Jung e a Resposta a
Jó
– Na manhã primaveril da
segunda-feira, dia 9 de
junho de 2014, nas
instalações da Fundação
para o fomento da
consciência global G-19,
em Zurique/Suíça, e
tendo sido proposto o
tema Begegnung
mit dem Bewusstsein
(Encontro com a
Consciência), Divaldo
Franco, traduzido por
Edith Burkhard para o
alemão, iniciou
destacando que, na área
da psicologia, a
consciência tem sido um
grande enigma. Nos anos
cinquenta, Carl
Gustav Jung publicou
o livro intitulado Resposta
a Jó, que estuda, à
luz da psicologia, o
mito bíblico da figura
de Jó.
O autor refere-se na
obra ao momento da
consciência, quando o Self
toma
conhecimento dos
conteúdos psíquicos e os
transfere ao Ego, ou
seja, é o momento quando
o ser adquire o
discernimento para
conhecer o bem e o mal,
discernir o que pode
fazer quando deve fazer,
e o que deve fazer
quando pode fazer, pois
que nem tudo o que se
pode, deve ser feito.
Allan Kardec, elucidou o
nobre conferencista,
denominou isso de
princípio ético, em que
o discernimento do
indivíduo preserva os
valores morais.
Citando e detalhando as
cinco características
básicas enumeradas pelo
psicólogo espanhol Mira
y Lopes, que,
em seus estudos,
classificou o ser humano
como sendo: 1 –
Personalidade; 2 –
Conhecimento; 3 –
Identificação; 4 –
Consciência; e 5 -
Individualidade.
Referindo-se a Peter
Ouspensky, quem
melhor definiu a
consciência, estabeleceu
que essa se encontra
dividida em quatro
níveis. Consciência de
Sono; Consciência
Desperta; Consciência
Transcendental; e
Consciência Cósmica.
O medo: primeira emoção
do ser humano
– Aprofundando o
entendimento para o
encontro com a
consciência, Divaldo
discorreu sobre as
primeiras emoções da
criatura humana, quando
no princípio era apenas
o instinto, sensação.
Surge, então, o Medo.
Foi a primeira emoção da
criatura. Antes ela não
pensava, era um animal
bípede, comia carne
crua. A seguir surgiu a
segunda emoção, a Ira,
que foi despertada pelo
medo. E apenas há cem
mil anos nasceu no homem
o sentimento do amor.
Citando a psicanalista
alemã Melanie
Klein, que afirmava
que o primeiro trauma do
ser humano ocorre no
momento do nascimento,
quando o bebê vem ao
mundo. Nesse momento ele
experimenta o trauma
provocado pela passagem
vaginal, pois que até
então ele se encontrava
no aconchego do útero
materno, dispondo de
tudo quanto necessitava.
A partir daí o
desconforto, e as
mudanças drásticas. A
ignorância, até há
poucos anos, fazia o
médico dar uma palmada
no recém-nascido. Nesse
ato ele, o bebê,
decodificava que o mundo
já estava lhe agredindo,
sendo maltratado.
Felizmente as conquistas
da psicologia e da
medicina se encarregaram
de alterar estes quadros
de ignorância.
O Espiritismo, afirmou
Divaldo, é a grande
terapia. Allan Kardec
perguntou aos Espíritos
onde está escrita a lei
de Deus, e os imortais
lhe responderam que a
Lei Divina se encontra
escrita na consciência.
Esta doutrina convida o
ser humano a desenvolver
a consciência através da
lei de amor. Pelas
reencarnações
sucessivas, o Espírito
imortal caminha para o
nível de consciência
cósmica.
Estamos na terra para
sermos felizes, esta
felicidade depende
somente de nós, e que a
buscaremos através da
reencarnação. Aquele que
tem consciência de si,
doa a sua vida à
caridade, que é o amor
na sua mais elevada
concepção, este, já é
feliz desde agora,
disse Divaldo,
encerrando o magnífico
trabalho.
Breve relato do roteiro
europeu
–
No dia 9 de junho foi
encerrada uma longa
jornada de divulgação da
Doutrina Espírita no
continente europeu,
realizada por Divaldo
Franco já há várias
décadas de forma
ininterrupta. O início
dessa iluminativa tarefa
evangélica começou no
dia 6 de maio, quando o Arauto
do Evangelho viajou
para Dublin/Irlanda, e
se estendeu por trinta e
cinco dias. Foram
percorridos treze
países, vinte e três
cidades. Divaldo Franco,
acompanhado do casal
Ênio e Jaqueline
Medeiros, do Rio Grande
do Sul, realizou vinte
conferências, apresentou
dois seminários de dois
dias, dois seminários de
quatro horas, além de
alguns encontros com
pessoas visando fomentar
e/ou estreitar laços
doutrinários, e
concedendo várias
entrevistas.
Sempre jovial e
solícito, jamais deixou
de atender a quem o
buscasse. A boa vontade,
a palavra amiga, um
gesto de carinho sempre
estiveram presentes nos
encontros promovidos,
planejados ou fortuitos.
É o Embaixador
da Paz levando a
palavra libertadora do
Cristo, semeando amor e
conhecimento,
despertando
consciências,
apresentando o amor como
medida única para a
plenitude. Por hora a
semeadura está pronta,
os frutos sazonados já
aparecem. Cumpre àqueles
que escutaram o ímpar
divulgador, a adubar com
o amor a sementeira de
seus próprios corações,
passando a produzir,
então, frutos perenes.
E, o incansável semeador
prossegue...
Nota da Redação:
As fotos são também de
autoria de Enio
Medeiros.
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