Este fato foi registrado
pela Dra. Marlene Nobre no
livro “Lições de Sabedoria”,
editado pela Folha Espírita:
– Estávamos no alpendre da
casa de Chico Xavier quando
veio o assunto da foto
colorida onde aparecem,
nítidos, quatro espíritos.
Lembro-me como aconteceu.
Era proximidade do Natal e
estávamos, alguns irmãos e
eu, frente à porta de acesso
à garagem da casa do médium.
Como é de costume, pedi a um
dos presentes que batesse
uma foto de recordação.
Ao longo dos últimos cinco
anos colhera mais de
duzentas fotografias, tendo
sempre Chico como tema
central, exatamente como
fazem milhares de amigos
seus. Não notara, até então,
nenhuma singularidade em
qualquer dessas fotos.
Surpresa, porém, estava
reservada para essa, batida
à frente da porta de acesso
à garagem. Para
aprofundamento do espanto, o
filme registrou, além dos
espíritos, Chico Xavier em
duplo etéreo, ou seja,
prestando atenção ao que
falávamos e conversando com
os espíritos que logo atrás
de nós formaram um grupo
coloquial. Pois bem, após
olhar a foto e confirmar a
presença de entidades
desmaterializadas que
sensibilizaram a película, o
médium sugeriu-me que a
mostrasse a técnicos da
Kodak para obter sua
opinião. A opinião desse
técnico não poderia ser
outra: “O que sensibilizou o
filme, seja lá o que for, é
o que vai sair na chapa”.
(Junho de 1981)
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