Como surgiu a
ideia dos
belíssimos
contos?
Sempre pensei no
legado que
podemos deixar
depois de
“partirmos”. Não
o legado
material, pois
esse é perecível
e pode acabar
num instante,
mas um legado
espiritual,
aquele que pode
beneficiar a
sociedade. Essa
foi a essência
para escrever os
contos.
Eles são
mediúnicos?
Comente sobre
isso.
Não. Não se
trata de
psicografia,
porém, como
estudioso da
Doutrina
Espírita, sei
que tenho a
colaboração, por
intuição, de
diversos
Espíritos
amigos. Gosto de
enfatizar que um
livro não é
escrito sozinho,
teremos sempre o
suporte
espiritual
necessário.
As emoções
próprias de cada
conto, por si só
comovedores, que
tipo de reflexão
lhe causaram?
Cada conto é uma
emoção
diferente. São
histórias
comoventes que
tratam de
assuntos atuais.
Cada um tem sua
particularidade,
sua essência e
sua realidade.
Isto promove uma
reflexão sobre
os
acontecimentos
da vida e,
principalmente,
nossa conduta no
dia a dia e
sempre
promovendo a
reflexão sobre
qual legado
espiritual
deixaremos...
E as
ilustrações,
como surgiram?
Queria que cada
capítulo tivesse
uma ilustração
impactante, tudo
a ver com a
história. No
Centro que
frequento –
CELST – tenho
uma amiga,
Judite, e pedi a
ela que fizesse
as ilustrações.
O interessante é
que eu tinha em
mente o desenho,
mas evitei
comentar para
não influenciar
na sua
inspiração,
porém, para
minha surpresa,
na maioria dos
contos, a
ilustração foi
exatamente como
eu tinha
imaginado.
Quais as
impressões e
repercussões
depois do livro
lançado?
Foi
surpreendente!
As pessoas me
retornaram de
diversas formas
dizendo que
gostaram da
obra. Tenho uma
amiga no Centro
que disse que
ainda não
conseguira ler o
livro porque seu
filho
adolescente
estava
“devorando” o
livro e que
estava gostando
muito das
histórias. Outra
me informou que
havia dado o
livro para sua
filha com câncer
e que os contos
estavam lhe
fazendo bem e
também dando um
entendimento
maior sobre a
Doutrina. Alguns
disseram que já
tinham lido
alguns contos
várias vezes e
em todos os
momentos se
emocionaram. As
pessoas estão
gostando tanto
da obra que
estão comprando
novamente para
dar de presente.
Isto mostra que
a obra está
atingindo seu
objetivo que é
fazer as pessoas
refletirem sobre
o tema
proposto.
Qual o conto que
mais o comoveu?
Por quê?
Tenho um carinho
muito especial
por todos os
contos, porém,
há aqueles em
que nos
identificamos
mais com a
história. Entre
eles estão: “O
Mar”, que conta
a história de
Salma, uma
mulher palestina
que sonhava em
banhar-se no
mar; “A Menina,
o Músico e o
Violinista”, que
mostra que a
música pode
superar limites
inimagináveis; “Maggie”,
que, baseada em
fatos reais, é a
história de uma
cadelinha da
raça
Lhasa Apso(1)
que
mudou a vida de
uma família; “A
História de
Oliver Stawn”,
que mostra o
amor de um casal
e tem um final
surpreendente;
“A Cilada”, que
conta como os
Espíritos das
trevas se reúnem
para destruir um
centro espírita;
“O Doador”, que
é a história de
um homem falido
que tenta o
suicídio... É
melhor parar por
aqui, senão vou
comentar um
pouco de cada
conto, pois
todos realmente
têm sua essência
e são
comoventes.
Algo marcante
que gostaria de
relatar a
respeito da
recepção dos
contos?
Gosto muito de
escrever ouvindo
músicas
edificantes,
principalmente a
clássica e a new
age. Isso nos
mantém em
sintonia com o
Alto.
E seu outro
livro
Coragem,
Esperança e Fé?
Comente sobre
ele.
Trata-se de uma
obra com temas
leves, porém de
profundo
conteúdo moral
para refletirmos
e, também,
colocarmos em
prática.
A felicidade
existe? Por que
temos esperança?
Consigo superar
meus limites?
Será que sou
capaz? Por que
temos mais
facilidade em
lembrar os
acontecimentos
ruins do que os
bons? O que é
essa tal de
reforma íntima
que as pessoas
comentam? Por
que alguns têm a
coragem, ou
melhor, a
caridade de doar
seus órgãos,
enquanto outros
têm pavor? Por
que em nossas
orações pedimos
tanto e
agradecemos tão
pouco? Por que
precisamos da
dor para crescer
espiritualmente?
Ilustrados, os
vários contos
desta obra
peculiar trazem
valiosas
oportunidades de
crescimento,
respondendo a
muitas de nossas
inquietantes e
sempre presentes
questões
existenciais.
Suas palavras
finais.
Primeiramente,
quero agradecer
ao escritor e
palestrante
espírita Orson
Peter Carrara,
que contribuiu
de forma
fundamental para
o sucesso da
obra, de que
participou
prefaciando-a e
comentando-a, ao
final de cada
capítulo. Em
segundo,
gostaria de
convidar o
leitor a
adquirir Seu
Legado para o
Mundo, pois
acredito que
alguma história
do livro irá
influenciar
positivamente em
sua vida. E,
ainda, deixar o
seguinte
questionamento:
Qual legado
espiritual você
deixará? Já
pensou nisso?
Ainda não?
Talvez tenha
chegado a hora
de refletir
sobre o assunto.
(1)
Para saber mais
sobre cães da
raça Lhasa Apso
clique neste
link:
|