WALDENIR
APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
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Divulgar as
lições de Jesus
“Ninguém, pois,
acende uma
luzerna e a
cobre com alguma
coisa, ou a põe
debaixo da cama;
põe-na, sim,
sobre um
candeeiro, para
que vejam a luz
os que entram.
Porque não há
coisa encoberta,
que não haja de
saber-se e
fazer-se
pública.”
(Lucas VIII:
16-17).
As
esclarecedoras
lições de Jesus
precisam
urgentemente
chegar ao
entendimento das
criaturas. Na
verdade elas já
chegaram ao
conhecimento da
maioria dos
habitantes da
Terra, mas ainda
não foram
devidamente
entendidas, pois
que são pouco
praticadas.
Em realidade,
não basta que
tomemos ciência
delas é
imprescindível a
compreensão
profunda das
mesmas para que
sirvam de
bússola
norteadora das
nossas ações.
E a maneira mais
eficaz de
divulgá-las no
meio social em
que vivemos é a
exemplificação
delas no
quotidiano.
Cultivando um
comportamento
cristão não só
estamos
caminhando com
acerto como
também
conseguimos
grassá-las junto
àqueles que nos
observam.
Ninguém pode
ignorar o valor
do perdão quando
Jesus e Pedro
mantêm o
seguinte
diálogo:
“Senhor, até
quantas vezes
meu irmão pecará
contra mim, que
eu lhe perdoe?
Até sete vezes?”
Respondeu-lhe
Jesus: “Não te
digo que até
sete vezes, mas
até setenta
vezes sete”.
(Jesus – Mt, 18:
21-22). Naquele
momento o Cristo
nos informou que
o perdão é
incondicional,
tendo a força de
harmonizar
corações,
asserenar mentes
e criar a
ambiência ideal
para a paz.
Disso a
humanidade tem
conhecimento,
mas, na verdade,
conseguimos
perdoar?
“Conhecereis a
verdade e ela
vos libertará”
(Jesus – João,
8:32), um
esclarecimento
sábio que aponta
os caminhos da
compreensão,
pois que a
verdade
permanecerá em
todos os tempos
e será sempre
capaz de nos
libertar das
algemas da
ignorância que
nos mantém
atados ao poste
do sofrimento e
da
inferioridade.
Mas não são
tantos os que
desejam
realmente
entender a
verdade, pois
que tal decisão
pressupõe
renúncia e muita
resignação,
sacrifícios
valiosos que
fazem a criatura
crescer
espiritualmente.
É que poucos se
encorajam em
aventurar por
essas estradas.
“Vinde a mim
todos os que
estais cansados
e
sobrecarregados,
e eu vos
aliviarei”
(Jesus – Mateus,
11.28). Tal
afirmativa é um
chamamento da
Providência
Divina para que
nos socorramos,
quando aflitos e
em sofrimento,
no colo de Jesus
– o timoneiro da
embarcação
terrena –, pois
que Ele nos
propõe alívio
para as nossas
dores. No
entanto, via de
regra, mesmo
conhecendo a
observação em
pauta,
preferimos
seguir nossa
caminhada sem
dar atenção ao
convite celeste
e não raras
vezes acabamos
presos nos
atoleiros da
dor.
“Deixai vir a
mim os
pequeninos,
porque deles é o
reino dos
Céus...” (Jesus
– Mateus, 19:13)
– é o Cristo
afirmando que
não espera
santidade de
nenhum de nós,
pois que sabe
perfeitamente a
nossa condição
de criaturas
ainda
“pequeninas”,
distantes da
perfeição, mas,
ciente de que
cresceremos um
dia, se coloca
como apoio
necessário nessa
escalada de
progresso. No
entanto, porém,
ao invés de
corrermos aos
Seus braços,
preferimos
avançar em
outras direções,
e os resultados
infelizes aí
estão a nos
aborrecer.
Já sofremos
demais, não
podemos
continuar
perdendo tempo,
é hora de
colocarmos a
claridade que
provém das
inquestionáveis
lições de Jesus,
mediante a
exemplificação
delas na vida
prática, para
que todos possam
dela se
beneficiar.
Não basta apenas
conhecer Jesus,
é imprescindível
entendê-lo.
Esforcemo-nos
para isso, se
realmente
desejamos ser
felizes.