Narrando
e
repetindo
as
mensagens
do
Senhor
às suas
gentes,
simples
e
sofridas
do
passado,
é um
convite
a
entretecer
um
colóquio
com os
que
sofrem,
apresentando-lhes
Jesus, o
incondicional
benfeitor,
que
permanece
aguardando
por nós.
Recorda,
revive,
atualiza
feitos e
palavras,
cicia em
musicalidade
fraterna
as
expressões
que
conseguiram
impregnar
os
séculos
e não
desapareceram,
ora
representadas
pelo
pensamento
kardequiano,
encarregado
de
erigir o
templo
novo da
fraternidade
universal,
delimitando
as
fronteiras
do reino
de Deus,
não
dimensionais
como o
próprio
universo,
que, no
entanto,
começam
no
coração
e na
alma do
homem
atribulado
de todos
os
tempos. |