Franklin
Moreira, seu
fundador e
presidente,
fala-nos sobre a
origem, os
objetivos e o
trabalho
realizado pela
instituição
Tão logo
deixamos a
Avenida Menezes
Cortes,
travessia de
serra que une,
no Rio de
Janeiro,
Jacarepaguá aos
bairros do
Grajaú e da
Tijuca,
encontramos a
FEIC –
Fraternidade
Espírita Irmãos
de Cascais. Um
endereço
importante para
espíritas,
espiritualistas
e simpatizantes
que estão em
busca de casas
idôneas, onde
possam encontrar
a combinação
competente da
divulgação
cristã espírita,
sob a égide dos
postulados da
Doutrina de
Allan Kardec,
com correntes
espiritualistas
de ensinamentos
orientais
coligados em
essência, para
uma qualificada
assistência
espiritual e
social.
A FEIC, com o
seu trabalho de
indiscutível
importância,
conta com
atividades
durante toda a
semana. E,
atualmente,
amplia sua
abrangência de
atuação no
Movimento
Espírita
brasileiro,
através do
desenvolvimento
de seu trabalho
editorial na
publicação,
edição e
distribuição de
obras espíritas,
assim como na
área de
assistência
social para
inúmeras
famílias
carentes, além
das prioridades
de instrução
doutrinária,
infantil e
cultural.
Vale a pena
visitar a sede -
belo recanto
rodeado do ar
puro e do verde
da vegetação das
serras - situada
na Estrada do
Pau Ferro, nº
1344, no bairro
Freguesia em
Jacarepaguá, e
com filial na
Rua Atininga,
606, Taquara,
para participar
das palestras e
tratamentos
espirituais que
contam com
trabalhos de
passes de cura, desobsessão,
escola de
médiuns, dentre
vários outros
benefícios para
quem busca viver
os desafios da
vida atual com
maior equilíbrio
interior,
sabedoria e
conhecimento dos
verdadeiros
objetivos de
nossa passagem
pelo mundo.
As informações
que seguem nos
foram prestadas
pelo confrade
Franklin
Moreira
(foto),
presidente e
fundador da FEIC, que nos
acolheu e
atendeu com
admirável
gentileza e
espírito de
fraternidade.
|
Origens da FEIC
A FEIC - diz o
confrade - não
começou na época
atual no Rio de
Janeiro, nem em
Cascais, mas há
centenas de anos
quando já era
sabido pelos
espíritos
superiores que a
Terra
atravessaria um
período de
transição, de
virada de ciclo,
um momento de
extrema
necessidade,
onde haveria
muito
sofrimento,
muito “ranger de
dentes”. Para
este período,
que à semelhança
do acontecido em
diversos outros
mundos se repete
em todo este
imenso Universo
do Pai, nossa
morada passaria
por
|
um
processo
de
ascensão
natural
na
escala
evolutivaque
rege os
mundos e
passaria
a
abrigar,
não mais
Espíritos
em
“provas
e
expiações”,
mas
Espíritos
em
condições
de
“regeneração”...
Aí é que
entra a FEIC, trazendo o
conforto a
encarnados e
desencarnados,
através dos
ensinamentos
orientadores de
condutas éticas
e morais
contidos nas
mensagens de
amor passados
por Jesus.
|
A fundação
Em maio de 1995,
um pequeno grupo
– parte de uma
grande confraria
que vem se
preparando há
séculos nos
aprendizados,
nas quedas, nas
dores e nos
sofrimentos em
experiências
vividas, muitas
delas mutuamente
na terra ou na
espiritualidade
lapidando-se
juntos, após
todo um processo
que envolve
sintonia, carmas
comuns,
afinidades e
diferenças, além
de semelhante
nível de
esclarecimento e
amadurecimento
–, se reuniu em
uma pequena
cidade litorânea
da Europa – a
querida Cascais
–, com o
objetivo de
viver um estágio
– encarnados –
necessário à
futura
encarnação
prevista para
esta época
atual, duzentos
anos mais tarde
– a partir do
final do segundo
milênio –, na
terra do
Espiritismo, o
Brasil, onde se
reencontrariam
em famílias
consanguíneas ou
como amigos, de
diferentes
formas, para
fundarem esta
obra.
Na retaguarda,
muitos irmãos da
espiritualidade,
também afins, os
quais muitas
vezes estiveram
reencarnados
juntos a este
pequeno grupo
fundador, se
soma neste
trabalho de
amor, de
renúncia e de
abnegação.
Após o início
dos trabalhos,
irmãos
desgarrados do
grupo seriam
direcionados à
Casa; fato que
vem ocorrendo,
identificando-se
com o
ambiente...
Muitos virão
pela dor, em
estado de
profunda
perturbação
mediúnica à
procura de
conhecimento ou
pela vontade de
servir na
caridade.
Atividades
realizadas
A FEIC oferece
um programa de
tratamento
espiritual que
envolve diversos
atendimentos por
meio de
palestra, passes
para adultos e
crianças, curas,
antimagia,
desobsessão,
cromoterapia,
musicoterapia,
evangelização e
psicografia.
Todavia, o mais
importante é o
atendimento que
liberta o ser
humano da
ignorância – as
palestras. São
falas com temas
que respondem
aos porquês das
criaturas
humanas, muitas
delas sedentas
de conhecimento,
mas que as
religiões
formais, por
desconhecimento
e aprisionadas
em dogmas
inventados por
homens falíveis,
não orientam.
Apesar de ser
uma Casa
Espírita, as
palestras são
temáticas, sem
preocupação de
ensinar o que os
Espíritos
responderam a
Kardec, mas
voltadas a
atender
questionamentos
dos que anseiam
por respostas
lógicas a
perguntas do
tipo: por que
sofremos? Por
que adoecemos?
Por que existem
tantas
diferenças entre
as criaturas:
ricas e pobres?
Inteligentes e
tolas? Sábias e
imbecis? Por que
nascemos, se
temos que
morrer? O que é
a morte? De onde
viemos? Que
estamos fazendo
aqui? Para onde
iremos? Por que
nascem crianças
com síndromes
teratológicas,
paraplégicas,
cegas... e
outras, ao
contrário,
saudáveis? Por
que casamentos,
feitos em nome
do amor, não dão
certo? Que Lei
do Amor é essa
ensinada por
Jesus, se não
conseguimos amar
os nossos
inimigos? Por
que tantos
conflitos em
família? Existe
céu e inferno?
Por que tantas
religiões?
Existem vários
deuses?
Essas e muitas
outras perguntas
são respondidas
durante um ciclo
de palestras que
têm como
objetivo
libertar a
criatura do jugo
da ignorância,
transformando-as
em Espíritos
moralizados,
éticos e
servidores: bom
pai, bom filho,
bom cônjuge, bom
empregado, bom
patrão...
“Conhecereis a
verdade e ela
vos libertará”.
Assistência
social
Quando entre
nós, Jesus nos
mostrou que o
conhecimento de
seus
ensinamentos era
o mais
importante para
a conquista da
felicidade
plena. Todavia,
naquela época de
muita
ignorância, como
fazer com que
seus
ensinamentos
fossem
considerados?
Não existiam
facebook,
e-mails,
correios, rádio,
televisão...
Então, como
fazer com que
suas palavras
chegassem ao
povo e fossem
ouvidas? Muito
difícil, não é?
Ele precisava de
algo que
chamasse a
atenção de
todos! Daí então
os “milagres” de
multiplicar o
pão, curar
leprosos, cegos,
ressuscitar
mortos etc.,
pois era, e até
hoje ainda é,
aquilo a que o
povo dá mais
valor. Claro que
o Espiritismo
não faz os
milagres que o
Mestre fez, mas
oferece,
juntamente com o
pão que alimenta
o corpo, o pão
que alimenta a
alma! Por
exemplo, os
assistidos pela
FEIC: famílias
carentes,
gestantes
carentes,
asilos,
orfanatos etc.,
recebem, além do
alimento
material, o
alimento
espiritual.
Crianças das
famílias
carentes recebem
orientação
evangélica; pais
assistem a
palestras de
cunho moral e
ético, além de
orientações
preventivas de
doenças e
hábitos
saudáveis.
Lembramos, no
entanto, que os
grandes
beneficiados são
os que têm a
oportunidade de
servir na
caridade, pois a
Lei “é dando que
se recebe”.
Muitos
voluntários,
após um dia de
trabalho
servindo ao
próximo, se
sentem felizes
pela ação do
amor;
diferentemente
dos necessitados
que recebem o
pão material,
dos quais uma
parte
considerável
mostra-se
totalmente
indiferente ao
que está sendo
feito a ela e à
sua família.
Receptividade
dos
frequentadores
A grande maioria
dos que procuram
a FEIC são
curiosos,
simpatizantes
dos ensinamentos
espíritas acerca
da reencarnação,
da imortalidade
da alma e da
comunicabilidade
dos Espíritos,
mas não são
espíritas. Ser
espírita é
difícil! Requer
conquistas
nobres e
reconhecimento
de tudo aquilo
que convirja
para o amor, o
qual é
demonstrado pela
prática de
virtudes
adquiridas em
experiências
pretéritas. Boa
parte entra para
o movimento
espírita, mas
ainda carece do
perdão, da
tolerância, da
paciência, da
bondade, da
caridade ao
próximo etc.
Muitos se
arvoram como
donos de
verdades, julgam
e rotulam,
preconceituosamente,
obras sem ao
menos lê-las,
simplesmente
porque não fazem
parte do
Pentateuco. As
obras de Ramatis
(as escritas
pelo médium
Hercílio Maes)
são excelentes,
todavia,
rotuladas como
não espíritas;
uma injustiça a
este irmão. Isto
acontece porque
o Espírito
humano é de
natureza ainda
imatura,
egoísta,
orgulhosa,
prepotente e,
criando
paradigmas,
deixa-se levar
pelo animal que
habita em seu
íntimo, e faz
com que, em
determinados
momentos, a fera
se sobreponha à
sua natureza de
Espírito
racional, filho
de Deus. Dentro
desse aspecto, o
presidente de
uma Casa
Espírita é,
antes de tudo,
um administrador
de conflitos,
com o dever de
entender que
cada criatura
humana tem o seu
tempo,
necessitando de
paciência e
tolerância com
seus defeitos e,
também, de
habilidades para
potenciar suas
virtudes, a fim
de que a luz
sobrepuje as
trevas e a
harmonia se faça
na Casa
Espírita.
A FEIC Editora
A FEIC Editora
foi criada a
partir de um
trabalho
mediúnico da
Casa Espírita
FEIC – a
psicografia –,
criada em 1998,
inicialmente com
apenas quatro
médiuns (hoje
são mais de
cinquenta). Após
dez anos
recebendo
somente
mensagens
filosóficas e
cartas
consoladoras de
parentes (de mãe
para filhos; de
avós para netos;
de maridos para
esposas etc.),
começamos a
receber
comunicados de
diferentes
médiuns, de que,
nesse período de
trabalho
ininterrupto,
havíamos sido
alçados pela
Espiritualidade
Superior a um
Instituto de
Psicografia,
diretamente
ligado ao
Departamento de
Artes da Colônia
do Nosso Lar,
quando
passaríamos a
receber livros.
“Inicialmente
não acreditei”,
diz o confrade.
Mas as
comunicações
mediúnicas se
intensificaram
com afirmações
de diferentes
psicógrafos, de
que a nossa
determinação no
trabalho (dez
anos
ininterruptos)
nos havia
credibilizado
junto ao mundo
espiritual...
Começamos,
então, a receber
livros, que não
param mais de
ser
psicografados!
Trata-se de um
projeto
espiritual bem
definido, com
temas indicados
a diversos tipos
de leitores,
desde aqueles
que necessitam
de uma palavra
consoladora pela
perda de um ente
querido, até
aquele
necessitado de
conhecimentos
mais profundos
sobre as
fenomenologias
mediúnicas: daí
o nosso slogan
“Uma editora
criada pelo
mundo
espiritual”.
A FEIC e sua
diretriz
universalista
Somos todos
espíritos,
irmãos em
aprendizagem,
passando por
culturas
diferenciadas
com o
determinismo de
evoluirmos. A
cultura
ocidental é
imediatista,
agitada,
mercantilista,
nervosa,
diferente da
oriental:
meditativa e
tranquila, onde
a natureza tem
papel relevante
na formação
cultural e
emocional.
Todavia, somos
sempre os mesmos
espíritos em
evolução,
aprendendo que
as pátrias
humanas são
importantes
moradas de uso
de vestimentas
transitórias –
corpos –, que
nos servem como
meio para que
conquistemos
virtudes! Ou
seja, somos
Espíritos do
Mundo, cidadãos
do Universo,
aprendendo a
amar a Deus, ao
próximo
(inclusive os
inimigos) e a
nós mesmos.
Quando isto
acontece,
algumas facetas
humanas deixam
de ser
relevantes para
a criatura
espiritualizada...
Por exemplo:
preconceitos,
racismo e
patriotismo!
Amar ao próximo
independe da cor
da pele, da raça
ou da pátria.
Quando
atingirmos esse
entendimento,
não mais
existirão
guerras, pois
argentinos,
japoneses,
alemães,
israelenses,
palestinos serão
todos
reconhecidos
como irmãos e,
até na cruz, o
Espírito
universalista
dirá: “Pai,
perdoai..., eles
não sabem o que
fazem!”... Mais
do que ocidental
ou oriental,
cada ser humano
é filho de Deus,
ou seja, “todo
ser vivo é
cidadão do
universo,
pertencente a um
único
rebanho”...
Ninguém é
estranho!
Divulgação do
Espiritismo
A informação do
que se passa no
mundo espiritual
está muito mais
presente na
mídia atual do
que há cinquenta
anos atrás! Isto
acontece porque
a geração dos
Espíritos que
estão encarnando
aqui na pátria
do Espiritismo
tem se mostrado
muito mais
voltada a esse
tema e, em
consequência,
fazendo com que
os veículos de
divulgação se
voltem com mais
intensidade para
esta realidade.
Apesar de ainda
tímida, a mídia
nacional tem
apresentado a
“vida além da
vida” através de
telenovelas e de
filmes com
temáticas do
mundo invisível
com bastante
intensidade.
Isto se deve aos
anseios de
considerável
número de
simpatizantes
espíritas, que
não deixa de
crescer... Nunca
se viu tanta
arte espírita
falando de
reencarnação, da
imortalidade do
Espírito e da
mediunidade.
Para se ter
ideia do
potencial da
atual geração,
no DIJ-FEIC –
Departamento de
Evangelização –
atualmente com
quatrocentos e
vinte e cinco
evangelizandos
matriculados –
do maternal à
mocidade –,
encontramos
crianças com
lucidez e
conclusões
impressionantemente
racionais sobre
a vida além da
vida,
demonstrando
conhecimentos
sólidos,
certamente
adquiridos em
vidas passadas.
Conta-nos a mãe
de uma
evangelizanda,
de apenas 5 anos
de idade, que ao
ler para ela uma
das historietas
do “Perispírito
em Histórias” –
livro
eminentemente
indicado à
evangelização –,
se surpreendeu
com o
conhecimento da
filha, inclusive
acima do seu,
tais as
conclusões da
menina. Soma-se
a isso, o
aumento de
revistas e
jornais
espíritas,
rádios (Rio de
Janeiro, Boa
Nova etc.), bem
como alguns bons
programas em
canais fechados
de televisão...
Voltando ao
assunto
“timidez”, penso
que se as Casas
Espírita se
unissem no
propósito de
“colocar a
candeia em cima
do alqueire”,
com dirigentes
despojados de
vaidade,
certamente já
teríamos uma
grande emissora
de TV; mas isso
é outro assunto!
A missão do
Espiritismo
Sobre o
Espiritismo,
vejo essa
Doutrina com
importante
missão
orientadora aos
Espíritos desta
morada...
“Doutrina
filosófica, com
sólida base na
ciência e
consequências
voltadas à
prática do amor”
que, quando
conscientizada
de sua missão
por seus
seguidores,
esses passariam
a ter
comportamentos
mais nobres, com
ética e
moralidade,
respeitando as
diferenças
existentes na
relação com o
próximo. Sobre a
afirmação de ser
a Doutrina
Consoladora,
penso tratar-se
de excelente
“ferramenta” de
informações
consoladoras,
mas não o
consolador
prometido por
Jesus, como é o
entendimento da
grande maioria
espírita.
Entendo que nós,
quando
conscientizados
da lógica
espírita,
passamos a ver a
vida
racionalmente,
fato que nos
consola, por
exemplo: de onde
viemos, para
onde iremos,
qual o objetivo
da vida etc., e
nos leva a
concluir, dentre
outras coisas,
que somos
Espíritos
imortais e
responsáveis
pela nossa
felicidade. De
posse desse
conhecimento,
passamos a
conduzir nossa
existência com
ética e
moralidade,
servindo e,
consequentemente,
sendo felizes
pela ação
construtiva da
prática do amor
ao próximo –
consolados.
Concluímos,
assim, que a
afirmação de
Jesus “se
guardardes os
meus
ensinamentos, eu
vos enviarei o
Espírito da
Verdade, o
consolador que
estará em vós e
ficará em vós”,
nos passa o
entendimento de
que o
conhecimento é
que consola a
criatura humana,
pois se trata de
uma conquista
individual de
cada Espírito.
Podemos, então,
afirmar que o
Espiritismo é a
filosofia do
comportamento
humano, com
ética religiosa
e base na
ciência. Espécie
de síntese do
conhecimento.
Única religião
que não se
fundamenta em
Escrituras ou
Livros Sagrados.
Apesar de
derivar do
Cristianismo,
não considera a
Bíblia como seu
livro sagrado,
que, como todos
os outros
chamados de
Sagrados (de
Deus), foram
escritos por
homens
(falíveis)...
O Espiritismo se
fundamenta nas
Leis de Deus,
que se encontram
plasmadas
(escritas) na
natureza, onde
são percebidas
pela criatura à
medida que ela
evolui; traz de
volta a moral
cristã (o
Cristianismo
puro de Jesus),
que ao longo dos
séculos,
religiosos
deturparam com
inverdades e
adulteraram-na...
o Cristianismo
estava
agonizando na
UTI. Não fosse
Jesus ter-se
materializado
diante de seus
apóstolos, por
diversas vezes
durante quarenta
dias após sua
morte,
certamente o
Cristianismo
teria sido
também
crucificado,
pois seus
apóstolos haviam
debandado,
traído, negado
três vezes,
vendo para crer,
e inconformados
por terem
acreditado que o
seu Mestre era o
filho de Jeová;
aliás, sobre
esse assunto o
livro de nossa
edição “O
Encontro de
Gandhi com
Jesus” retrata
muito bem...
Papel do Centro
Espírita
O Centro
Espírita não
deve ser
procurado, ou
aceito, como uma
igreja ou
templo, no
entendimento que
as Religiões
colocam... Antes
disso, a Casa
Espírita deve
ser vista como
uma Escola de
aprendizado, de
transformação do
comportamento da
Criatura.
Espiritismo não
tem templo,
altar, ritual,
cerimônias,
símbolos,
imposições
descabidas
(celibato,
casamentos,
comunhão,
promessas,
etc.). Não é uma
Religião
institucionalizada,
não possui
hierarquia, seus
princípios estão
sustentados na
religiosidade
lógica e na
espiritualidade.
A Missão do
Espiritismo,
então, é
promover uma
reforma na
criatura humana,
transformando,
para melhor, o
homem velho num
homem novo, mais
espiritualizado,
melhor pai,
melhor filho,
melhor irmão,
melhor amigo...,
fazendo ao
próximo aquilo
que gostaria que
fosse feito a
ele.
Nota da Redação:
Eis o endereço
da sede da FEIC:
Estrada do Pau
Ferro, 1344 -
Freguesia -
Jacarepaguá
CEP 22745-056
Rio de Janeiro -
RJ
Site:
http://www.feic.com.br/