Seguem depoimentos de
pessoas que sobreviveram à
dor graças a mensagens
recebidas por Chico.
“Eu procurei o Chico em uma
fase muito difícil da minha
vida, quando eu perdi o meu
filho Leonardo”, conta a
cantora Wanderléa. Leonardo
tinha apenas dois anos
quando morreu afogado na
piscina de casa.
“Eu e o Lalo estávamos muito
desesperados e nós recebemos
uma mensagem do Chico. A
mensagem foi linda, dizendo
coisas assim, no sentido de
ter esperança”, afirma ela.
A cantora Wanderléa foi
apenas uma de muitas
mulheres que se consolaram
com mensagens de Chico. A
dor e a busca por esperança
são tema de “As mães de
Chico Xavier”. O próximo
filme sobre o líder espírita
só estreia ano que vem, mas
o Fantástico revela cenas em
primeira mão. No longa, a
vida de três mulheres é
transformada após o encontro
com Chico.
Na vida real, as cartas
psicografadas por ele
mudaram o desfecho de três
julgamentos. João Francisco
de Deus, acusado de matar a
esposa, hoje é um homem
livre, graças a uma dessas
cartas.
“Eu tenho que dizer para
todo mundo que existe vida
depois da morte”, afirma
João.
João era casado com Cleide,
uma bancária que em 1975 foi
eleita miss Campo Grande. Um
dia, depois de uma festa, os
dois estavam no quarto
quando a arma de João
disparou. Desesperado para
provar que teria sido um
acidente, ele buscou a ajuda
de Chico Xavier.
O júri popular considerou a
mensagem que teria sido
enviada a Chico Xavier por
Cleide e absolveu João por
unanimidade. “Eu nunca tive
a intenção de que mensagens
recebidas por mim pudessem
atuar em qualquer setor
judiciário”, contou Chico em
entrevista de arquivo.
A família da vítima não
aceitou a sentença e entrou
com recurso, mas, no segundo
julgamento, a carta, que
teria sido psicografada,
também foi levada em conta e
o tiro foi considerado
acidental.
Por isso, João acabou
condenado apenas por
homicídio culposo, sem a
intenção de matar. Ele não
chegou a cumprir pena
porque, quando todo processo
terminou, o crime já havia
prescrito. João se casou
novamente e deu o nome da
primeira mulher para a filha
do segundo casamento.
“Procuro me vigiar, me
policiar. Eu quero me tornar
uma pessoa generosa, porque
u não posso negar isso. Faz
parte da minha vida agora”,
ressalta João de Deus.
Fonte:
http://www.samaritanos.com.br
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