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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 391 - 30 de Novembro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
Com o título: “Chico não se engana!”, Ana Maria Spränger conta esta belíssima história em seu livro “O Paulo de Tarso dos Nossos Dias”:

No ano de 1972, no dia 15 de fevereiro, desencarnou em Salvador a Sra. Anna Alves Franco.

Dez anos depois, estando seu filho Divaldo Franco em visita a Francisco Cândido Xavier, em Uberaba, este confiou ao médium e tribuno baiano que a Sra. Anna Franco gostaria de transmitir-lhe, naquele momento, mensagem ditada pelo seu coração saudoso de mãe abnegada.

Divaldo estranhou, pois que sua mãezinha era analfabeta e, quando ele lia o Evangelho segundo o Espiritismo, nos cultos familiares, ela revelava muita dificuldade em compreender as palavras que não fossem do seu vocabulário habitual.

Os dois médiuns seguiram para um recinto, levando duas senhoras para lhes secretariar o intento.

Divaldo psicografou mensagem do Dr. Bezerra de Menezes.

Chico psicografou, em 42 páginas, mensagem de Anna Franco que começava mais ou menos assim:

“Meu filho, você sempre me dizia que gostaria de me ensinar a ler e a escrever, mas eu sempre dizia que não queria essa atrapalhação na minha cabeça. Voltei para lhe dizer que aqui no Plano Espiritual descobri que já era alfabetizada, e vou lhe narrar como ocorreu meu desencarne...”.

E a mensagem prossegue com Da. Anna falando do encontro com pessoa que dizia ser sua amiga e que a recebera pelo lado de lá. Acontece que dos irmãos vivos de Divaldo nenhum se lembrava dessa personagem. É então que surge a frase de Divaldo: “Chico não se engana!”, e consegue um amigo que descobre quem fora ela e até onde fora enterrada.

 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita