Suicídio e
Delinquência
Todo rio procede
de uma nascente
simples.
A maioria dos
incêndios se
alteia de alguma
faísca.
Assim também
sucede com o
Suicídio e a
Delinquência:
- a reclamação
demasiadamente
repetida;
- o grito
inesperado,
desarticulando o
equilíbrio
emocional de
quem ouve;
- o gesto de
irritação;
- a frase de
crítica;
- a explosão de
ciúme;
- o confronto
infeliz;
- a queixa
exagerada;
- a exigência
sem razão;
- a palavra de
insulto;
- a resposta à
base de
zombaria;
- o compromisso
desprezado.
Qualquer dessas
Manifestações,
Aparentemente
Sem Importância,
pode ser o
Início de
Lamentável
Perturbação,
suscitando, por
vezes, Processos
Obsessivos nos
quais a criatura
cai na
Delinquência ou
na Agressão
Contra Si Mesma.
E o único
Remédio que
conhecemos até
agora contra
semelhantes
calamidades, a
ser usado em
favor das
vítimas
possíveis do
suicídio ou em
auxílio daqueles
que o provocam,
é a prática da
Compreensão e do
Amor, na
embalagem da
Paciência.
Do livro
Paciência,
obra mediúnica
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.