De: Raphael Santa Rosa (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 às 10:53:55
Gostaria de saber se existe a possibilidade de desenvolver a clarividência e a clariaudiência? e se tiver, como fazer?
Abraços fraternos.
Raphael 

Resposta do Editor: 

Lemos no cap. VI, item 100, d´O Livro dos Médiuns, em que Kardec trata da faculdade de vidência, as informações seguintes:

26ª De que depende, para o homem, a faculdade de ver os Espíritos, em estado de vigília?

"Depende da organização física. Reside na maior ou menor facilidade que tem o fluido do vidente para se combinar com o do Espírito. Assim, não basta que o Espírito queira mostrar-se, é preciso também que encontre a necessária aptidão na pessoa a quem deseje fazer-se visível."

a) Pode essa faculdade desenvolver-se pelo exercício?

"Pode, como todas as outras faculdades; mas pertence ao número daquelas com relação às quais é melhor que se espere o desenvolvimento natural, do que provocá-lo, para não sobreexcitar a imaginação. A de ver os Espíritos, em geral e permanentemente, constitui uma faculdade excepcional e não está nas condições normais do homem."

Se todas as faculdades, como dito no texto acima, podem ser desenvolvidas pelo exercício, é certo que o mesmo se dê com a clarividência e a clariaudiência.

O método é, certamente, o mesmo adotado nos diversos cursos pertinentes à orientação e à educação da mediunidade, em que exercícios repetidos de concentração, com o registro das percepções obtidas, podem dar ao interessado uma ideia das faculdades mediúnicas que porventura possua.

No cap. XVII, itens 200 e seguintes, d´O Livro dos Médiuns, em que Kardec trata do desenvolvimento da mediunidade, há observações importantes que sugerimos sejam lidas e postas em prática pelo interessado.

De: Márcia Regina S. (Lisboa, Portugal)
Sexta-feira, 12 de dezembro de 2014 às 18:08:25
Gostava de ver uma palestra com a Ana Tereza Camasmie. Não encontrei nenhuma. Obrigada.
Márcia

Resposta do Editor:

A leitora terá acesso a várias palestras de Ana Tereza Camasmie clicando em https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=palestra+ana+tereza+camasmie.

De: Élvio Andrade Dias (Laguna, SC)
Domingo, 14 de dezembro de 2014 às 01:59:35
Por que Kardec fez a primeira pergunta para os espíritos: Que é Deus? e não outra pergunta qualquer?
Muita paz!
Élvio

Resposta do Editor:

Allan Kardec, ao redigir O Livro dos Espíritos, desdobrou seu texto em quatro partes:

1ª - Das causas primárias;
2ª - Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos;
3ª - Das leis morais;
4ª - Das esperanças e consolações.

Ora, começando pelas causas primárias, nada mais natural do que iniciar o texto com a pergunta: Que é Deus? As outras questões, observando o plano geral por ele adotado, viriam na sequência, didaticamente colocadas, como acabou acontecendo. 

De: Monica Del Pilar Tapia (Santiago, Chile)
Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 às 13:52:44
Bom dia. Um amigo me indicou esta revista, e gostaria de saber se vocês fazem orações e passes a distancia, porque aqui no Chile não tem esta religião. Eu só vou pro Brasil a cada dois anos e lá sempre vou tomar passe. Disseram-me que eu sou como uma esponja que absorve as coisas negativas... A minha vida está difícil, porque cada vez que parece que vou viver tranquila na simplicidade de Deus, vem uma coisa e começa a dar tudo errado. Tento de tudo para seguir em frente com a minha fé, mas preciso de uma limpeza e que os Espíritos me ajudem e se possível deem uma olhadinha para ver o que está acontecendo que é tudo tão difícil. Moro aqui no Chile sozinha. A minha família mora no Brasil. Eu morava no Brasil e faz 14 anos que moro aqui no Chile.
Espero a sua resposta.
Obrigada.
Monica

Resposta do Editor:

Diferentemente do que diz a leitora, existem sim no Chile instituições espíritas, como o Grupo Espírita María de Nazaret, de Santiago do Chile, que mantém na internet o site www.grupoespiritamariadenazaret.cl e uma página no Facebook contendo bom material da doutrina em espanhol. Eis o link: https://www.facebook.com/GrupoDeEstudiosDeEspiritismoMariaDeNazaret 

Sobre o movimento espírita no Chile sugerimos à leitora que leia também a entrevista que nos foi concedida por Marina Odette Letelier Azócar, publicada em nossa edição 122. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano3/122/entrevista.html 

De: Carlos de Oliveira (São Paulo, SP)
Domingo, 14 de dezembro de 2014 às 17:02:48
Assunto: Especial 393 - Em defesa da mulher
Caro confrade Altamirando.
Magnífico artigo que representa a mulher, conquistadora de espaços, libertadora das consciências, perene ser da criação, onde o Criador inseriu uma divina gota do amor.
Serena e confiante, dirige-nos a força do encantamento, na divina graça do ser.
Consagra-nos acima de tudo com a vida, lhe devemos eterna gratidão; mãe, esposa ou irmã, terão sempre o nosso respeito.
Obrigado Pai amado por ter-nos dado a sabedoria, acompanha-nos pela eternidade, seu nome é mulher.
Carlos 

De: Fernando Vieira (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 16 de dezembro de 2014 às 17:30:57
Prezados, estamos divulgando nosso blog espírita. Ficaremos honrados com vossas visitas: espiritismoeufologia.blogspot.com
Favor divulgar!
Obrigado.
Fernando 

De: Luiz Carlos Horta Rodrigues (Brasília, DF)
Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 às 10:08:44
Favor cadastrar este e-mail para receber comunicações do grupo.
Atenciosamente.
Luiz Horta 

De: Sandra G. G. Magalhães (Belo Horizonte, MG)
Domingo, 14 de dezembro de 2014 às 20:11:51
Boa noite. Tenho lembranças de que, antes de vir ao mundo, eu estava em um barranco enorme verde por existir somente gramas e cerca de arame farpado. Quando eu olhava para baixo, era uma imensidão de abismo onde lá embaixo se via o mundo (como se estivesse num avião) e o teto das residências miudinhas. Esta lembrança alguém me mostrava para onde eu iria, mas eu queria ir naquele momento sem ter que esperar mais. Lembro-me de que me foi dito que não havia casais para me receber, e eu aceitei assim mesmo ser filha de qualquer pessoa, menos ficar ali onde eu estava.
Tenho pavor de altura, principalmente de atravessar qualquer viaduto caminhando ou dentro de um veículo. Tenho pavor de barco sobre o mar ou rio. Gostaria de uma possível explicação espiritual, apesar de ser eu uma pessoa com avançada mediunidade.
Obrigada,
Sandra

Resposta do Editor:

Pavor de altura, pavor de barco! São inúmeras as hipóteses explicativas das nossas fobias; por isso, é interessante que a leitora leia o texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição 393, de 14/12/2014, em que o tema examinado guarda semelhança com o exposto em sua carta. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano8/393/oespiritismoresponde.html

De: Anquises Alecio dos Santos (São José do Rio Preto, SP)
Domingo, 14 de dezembro de 2014 às 19:37:02
Grato pelo retorno do envio do CONSOLADOR.
Anquises

De: Edson Costa (Olinda, PE)
Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 às 00:45:48
Porque a grande maioria dos espíritas tem uma visão tão distorcida da Doutrina? Falta de estudos? Se for, a Doutrina se encontra com sérios apuros, desde que não haja um movimento urgente em favor desse incentivo.
Edson

De: Flávio Vasconcellos de Souza (Conselheiro Lafaiete, MG)
Segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 às 17:44:14
No Livro dos Médiuns, pág. 151, item 129, é dito que o Espírito age sobre a matéria cósmica universal para formar vários objetos existentes na Terra. Qualquer um de nós com a nossa "vontade" podemos fazer que a água fique quente ou congelada? Basta a "vontade"? Ou é necessário também o conhecimento?
Flávio 

Resposta do Editor:

Quando agem sobre a matéria cósmica no estado em que ela se apresenta no plano espiritual, os Espíritos valem-se dos seus próprios atributos, do seu poder de concentração e, certamente, de conhecimentos específicos, para obterem o resultado visado. Quando atuam sobre a matéria que se apresenta no plano material, em que nós nos encontramos, eles dependem do concurso do fluido vital, apanágio dos seres encarnados, como é explicado no cap. V, item 98 d´O Livro dos Médiuns.

Essa limitação explica por que, em condições normais, para aquecer ou congelar a água, temos de recorrer a determinados equipamentos e não nos basta, portanto, a simples vontade. 

De: Renato Costa (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 14 de dezembro de 2014 às 14:01:32
Prezados irmãos e irmãs,
O estudo de Fatos Espíritas informa que essa obra é uma tradução de "Researches in the Phenomena of Spiritualism", o que não é inteiramente verdadeiro. A obra em português contém um capítulo inteiro, o último da obra de Crookes, capítulo esse que se chama "Notes of an Enquiry into the Phenomena Called Spiritual". Os demais capítulos de Fatos Espíritas vêm de outras fontes, algumas que, mesmo sendo de autoria de Crookes, não constam no livro original citado. A obra contém comentários de diversos outros pesquisadores notáveis, mas tem uma organização totalmente original que foi feita pelo tradutor. A obra, portanto, não deveria constar como sendo de autoria de William Crookes e sim constar o nome de Oscar D´Argonnel, não só como tradutor mas também como organizador.
Um fraterno abraço,
Renato Costa

Resposta do Editor:

Agradecemos ao leitor as informações acima, que procuraremos adicionar ao texto do preâmbulo que abre, a cada edição, o estudo da obra em foco.