
Como foi o final
do ano na
Mansão do
Caminho e no
C.E. Caminho da
Redenção
Divaldo Franco
mais uma vez,
dinâmico como
sempre, esteve
no centro de
todas as
atividades
realizadas no
mês de dezembro
Concomitantemente
ao magnífico
Movimento Você e
a Paz, diversas
outras
atividades foram
no mês de
dezembro de 2014
desenvolvidas no
Centro Espírita
Caminho da
Redenção e na
Mansão do
Caminho, em
Salvador (BA).
Seguindo a
programação
normal do Centro
Espírita Caminho
da Redenção, no
dia 13 de
dezembro,
Divaldo Franco
proferiu uma
conferência
sobre as leis
que regem as
relações do
homem com o
Planeta Terra,
iniciando pelas
qualidades do
Sol e suas
emissões de
diversos tipos
de raios
carregados de
micropartículas.
Na Terra, todos
vivem
mergulhados
em um campo de
energia. As
forças telúricas
que mantém o
Universo foram
classificadas em
quatro: a
gravidade, o
eletromagnetismo,
a força quântica
forte e a força
quântica fraca.
A lei da
gravidade foi
descoberta por
Sir Isaac
Newton.
A Terra pode ser
considerada como
um grande ímã. A
força quântica
fraca é
responsável por
aglutinar as
partículas
atômicas,
constituindo os
átomos. A força
quântica forte
desempenha a
função de
desagregar as
partículas
atômicas. Mais
tarde, Albert
Einstein
se referiu ao
amor como uma
lei universal
– o amor -, em
uma carta à sua
filha, quando
lhe pede
desculpas por
não haver sido
um bom pai.
Portanto, o amor
é considerado a
quinta lei
universal,
exatamente como
afirma a
Doutrina
Espírita.
Divaldo destacou
uma outra lei
existente no
universo, e de
suma
importância: o
pensamento.
Intrínseca a
todo ser
pensante, é uma
faculdade de
emitir ondas
direcionadas
pela vontade e
portadoras de
emoções. O
pensamento
constitui uma
sexta lei, uma
sexta força
fundamental do
Universo. O
homem é o
resultado do que
pensa.
Pensamentos
nobres propiciam
ao indivíduo
melhor qualidade
de vida,
pensamentos
negativos,
depreciativos,
favorecem o
estabelecimento
de transtornos
variados.
A encarnação
demonstra que em
cada etapa o ser
humano
desenvolve uma
aptidão, ou de
natureza
intelectual, ou
moral. Somente
os Espíritos
nobres conseguem
desenvolver as
duas aptidões de
forma
simultânea. É
pelo pensamento
que eles atingem
essas
culminâncias.
Cada etapa, cada
encarnação é a
base para as
subsequentes.
Portanto, cada
indivíduo é o
somatório de
suas existências
transatas.
Percorrendo a
linha evolutiva
do conhecimento
científico da
Física, desde a
descoberta dos
átomos, das
partículas, das
subpartículas e
micropartículas
atômicas, a
identificação do
neutrino e do
bóson de Higgs,
o Embaixador
da Paz no Mundo
destacou que o
universo não é
uma máquina, mas
é um grande
pensamento,
portanto
energia, que se
expande e se
contrai. O bóson
de Higgs é
considerado como
sendo a
assinatura de
Deus em sua
obra.
Sobre o
pensamento, o
Apóstolo da
Doutrina
Espírita,
Divaldo Franco,
apresentou as
conclusões a que
chegou o
pesquisador,
psiquiatra,
psicólogo
humanista
chileno Claudio
Naranjo sobre o
pensamento e a
meditação. A
criatura humana,
do ponto de
vista cerebral,
na visão de
Naranjo é uma
tríade: cérebro
reptiliano,
encarregado dos
instintos;
cérebro
mamífero,
responsável
pelas
polaridades,
pelos
relacionamentos
afetivos, pela
sensibilidade.
Já na fase de
humanidade – do
homo sapiens
-, ocorreu o
desenvolvimento
do neocórtex, a
parte divina do
cérebro. Essas
três partes,
segundo Naranjo,
respondem pelas
sensações, pelos
instintos, pelas
afetividades,
pelos
sentimentos,
pelo
pater-matriarcado,
pela lógica,
pela
racionalidade.
A Doutrina
Espírita destaca
a necessidade de
o homem domar as
suas más
inclinações,
suas tendências
negativas,
heranças da
ancestralidade
do homem. Já
Claudio Naranjo
estimula o
exercício da
meditação,
observando as
tendências, os
sentimentos, a
afetividade. No
mesmo sentido, a
Dra. Elisabeth
Lukas orienta
que se reserve
algum tempo para
a
transcendência,
um tempo para
dialogar com a
consciência. No
Século XVII,
Blaise Pascal
destacou que era
necessário ao
homem equalizar
o espírito de
razão e o
espírito de
finesse, ou
de gentileza,
desenvolvendo os
dois
concomitantemente.
Destacou o
humanista
Divaldo Franco
ser necessário
que o ser humano
eduque o seu
pensamento para
poder sair das
faixas baixas do
instinto, para
elevá-las aos
sentimentos,
conforme
ensinou o
insigne
codificador da
Doutrina
Espírita, Allan
Kardec. O
pensamento deve
ser a ferramenta
utilizada para a
construção da
evolução, para a
construção de
uma vida feliz
ou de
infelicidade, de
acordo com a
qualidade desse
pensamento. O
indivíduo deve
enriquecer-se de
sentimentos
nobres,
cultivando bons
pensamentos,
equilibrados,
ricos de
energias
benfazejas.
Na Mansão do
Caminho
Suplico a Deus
que transforme
nossa casa de
amor num
santuário de
misericórdia,
porque tudo
passa, mas o
amor permanece.
Ninguém nunca se
arrependerá por
ter agido com
misericórdia,
compaixão e
amor.
(Tio Nilson)
Na manhã do dia
16 de dezembro
de 2014, nas
instalações da
Gráfica
Alvorada, no
complexo Mansão
do Caminho, foi
inaugurado o
Memorial Nilson
de Souza
Pereira, uma
homenagem
singela ao
abnegado e
dedicado
trabalhador
dessa casa de
amor,
desencarnado em
21 de novembro
de 2013.
Descerrada a
placa, seguiu-se
a visitação a
antiga sala
ocupada por Tio
Nilson, - assim
era conhecido o
homenageado -,
agora
transformada em
belo memorial,
destacando-se as
fotos que
retratam os
diversos
períodos da vida
desse lídimo
servidor do
Cristo e alguns
poucos objetos
pessoais.
Sentia-se no
ambiente uma
forte emoção que
envolvia a cada
um com muita
ternura. E desta
forma, todos os
presentes que
haviam privado
de sua amizade e
deferência,
sentiram-se
especialmente
tocados em seus
corações
saudosos.
Nas
palavras
de
Divaldo
Franco,
que em
certo
momento
foi
tomado
de
grande
emoção,
embargando-lhe
a voz,
Tio
Nilson
foi um
ho- |
|
mem
ímpar,
íntegro,
um
Espírito
de
escol,
gentil,
humano,
digno.
Discreto,
silencioso,
seu
exemplo
e
retidão
de
caráter,
emergiam
de seu
íntimo
alcançando
todos os
que com
ele
tinham
contato,
envolvendo-os
com
grande
ternura.
É muito
comum
nós
sugerirmos
a fé em
Jesus,
Nilson
tinha, e
tem,
muita fé
em
Jesus,
porém o
que mais
me
fascinava
é que
ele
possui a
fé de
Jesus.
Ele
possuía
essa fé
integral,
essa
certeza
inabalável
da
imortalidade
da alma,
assim se
expressou
Divaldo
Franco,
pedindo
perdão
se, de
alguma
forma,
não
soube
corresponder
às
expectativas
do
grande
amigo. |
“Suplico a Deus
que transforme
nossa casa de
amor num
santuário de
misericórdia,
porque tudo
passa, mas o
amor permanece.
Ninguém nunca se
arrependerá por
ter agido com
misericórdia,
compaixão e
amor.”
Tio Nilson. Essa
frase,
exteriorizando o
homem amoroso,
ornamenta uma
das paredes do
Memorial Nilson
de Souza
Pereira.
No Centro
Espírita Caminho
da Redenção
“A felicidade é
poder fazer algo
pelo semelhante,
auxiliá-lo. É
dar-se ao
próximo.”
(Divaldo Franco)
À noite, no
Centro Espírita
Caminho da
Redenção Divaldo
proferiu uma
conferência
abordando o tema
felicidade. Para
dar início a
atividade, e
estando presente
o Presidente
Demétrio Ataíde,
Divaldo convidou
para formarem a
mesa diretiva
Miguel
Bertolucci,
representando os
espíritas do
Canadá;
Francisco Ferraz
Batista, do
Paraná; e Teltz
Cardoso Farias,
do Rio Grande do
Sul. Estando
presentes
diversas
caravanas, como
as do Canadá, da
Suíça, do Rio
Grande do Sul,
Paraná, São
Paulo, Mato
Grosso do Sul e
Minas Gerais,
Divaldo
agradeceu-lhes a
participação, o
que muito o
honra.
Para enriquecer
o entendimento
desse palpitante
tema e objeto do
esforço de
muitos para
conquistá-la, o
Arauto do
Evangelho de
Jesus e da Paz
discorreu sobre
uma entrevista
proposta pela
Revista Veja ao
médico-psiquiatra,
conferencista e
escritor
brasileiro
Roberto
Shinyashiki a
respeito dos
equívocos da
nossa cultura,
da nossa
sociedade. O
entrevistado
afirmou que um
dos obstáculos
para se alcançar
um estado de
felicidade é o
fato de a
sociedade querer
definir o que é
o certo. Sendo
cada um o que é,
não há como
rotular todos
pelo que a
sociedade vem
definindo como
parâmetro de uma
vida feliz.
Divaldo com sua
verve cativante
discorreu sobre
os quatros
pecados
cometidos pela
sociedade em
busca de um
estado de
felicidade,
enumerados por
Roberto
Shinyashiki: 1.
Instituir que
todos têm que
ter sucesso; 2.
A sociedade
impõe que o
homem deve estar
feliz o tempo
todo; 3. Você
tem que comprar
tudo o que
puder; e 4. Você
tem que fazer as
coisas do jeito
certo.
No desdobramento
dessas
premissas,
Divaldo disse
que a felicidade
independe de
êxito social,
situação
vantajosa, da
conquista de
metas, de
sucesso
alcançado. A
felicidade não
dependente,
tampouco da
posse de bens
materiais, do
poder temporal,
de status, de
contatos
sociais. A
felicidade,
afirmou, depende
de pequenas
coisas,
aparentemente
insignificantes.
A felicidade é
poder fazer algo
pelo semelhante,
auxiliá-lo,
dar-se ao
próximo.
Finalizando o
enriquecedor
encontro, o
orador por
excelência
destacou que
toda vez que o
ser humano
precisar de um
amigo, deve
recorrer ao
divino amigo
Jesus. Dar menos
presentes e ser
mais presente,
não se deixar
dominar pelo
consumismo, são
atitudes
favorecedoras
para o estado de
felicidade.
Lembrar-se
sempre das
bem-aventuranças
apresentadas à
humanidade pelo
Mestre Nazareno
e registradas
como o Sermão da
Montanha.
Encerramento das
atividades
letivas e
comemoração do
Natal das
crianças da
Mansão do
Caminho
“Entre para
aprender... Saia
para servir.”
(Lema da Mansão
do Caminho)
Na manhã chuvosa
de 18 de
dezembro as
crianças da
creche e da
pré-escola que
participam das
atividades
educacionais da
Mansão do
Caminho, se
reuniram no
Ginásio de
Esporte Gabriel
Júlio de
Oliveira, uma
das instalações
desse magnífico
complexo.
Estavam
acompanhados
pelos seus
responsáveis
educacionais,
pais e mães.
Presentes o
Presidente da
Mansão do
Caminho,
Demétrio Ataíde
Lisboa e sua
esposa Telma;
Divaldo Pereira
Franco; e outros
convidados. O
objetivo do
evento foi o de
comemorar o
encerramento do
ano letivo das
diversas escolas
que funcionam na
Mansão do
Caminho.
Clese Cerqueira,
dedicada
dirigente do
setor
educacional,
agradeceu aos
que viabilizaram
a realização
desse encontro
de
confraternização.
Com atores
infantis e
mirins, das
próprias escolas
da mansão do
Caminho, foi
apresentada uma
peça teatral
retratando o
nascimento de
Jesus. Outras
duas
apresentações se
seguiram: Jesus
e o leproso, e a
encenação do
episódio
envolvendo a
mulher adúltera.
Na continuidade,
foi proferida a
emocionante
narrativa das
Bem-aventuranças,
pelo personagem
Jesus, um
jovem estudante.
Cada ato da peça
teatral foi
entremeado com
belas canções
entoadas pelas
crianças e
jovens, numa
sincronia
admirável e
grande carga de
disciplina
seguida por
todos, inclusive
os bem pequenos,
crianças de dois
ou três anos,
alguns ainda
menores. Os
pequenos ficaram
bastante
animados,
também, com a
presença de duas
Mamães-Noel.
Finalizado o
evento,
registrado pela
TV Bahia,
as crianças, com
seus pais e
professores, se
dirigiram para
as suas
respectivas
escolas, onde
receberam
alimentos e
presentes para
as crianças.
O comportamento,
a disciplina e a
postura dos
alunos foram
destaques. A
organização
impecável
resultou em um
evento de
sucesso. Eram
mais de
quatrocentas
crianças
acompanhadas de
seus pais e de
alguns amigos. A
alegria, a
satisfação de
receber um
presente,
estavam
estampadas em
cada rosto de
criança, no
brilho dos olhos
de seus pais, na
satisfação dos
que faziam a
entrega.
Centro Espírita
Caminho da
Redenção
18 de
dezembro de 2014
O amor opera
verdadeiros
milagres.
Sob a direção de
Mário Sérgio,
coordenador
habitual das
atividades das
quintas-feiras,
e estando
presentes, o
Presidente da
instituição,
Demétrio Ataíde
Lisboa e os
convidados Jonas
Pinheiro, de São
Paulo e Nivalda
Steffens, do Rio
Grande do Sul, e
após a leitura
de trechos da
mensagem de
Bezerra de
Menezes,
psicografada por
Divaldo Franco
em Vitória da
Conquista/BA, em
2011, o
Embaixador da
Bondade no Mundo,
profundamente
dedicado ao
próximo,
principalmente
aos mais
carentes, tanto
material, quanto
espiritualmente,
narrou um
episódio
comovedor.
Em linhas
gerais, após
socorrer um
homem que havia
desmaiado na sua
frente, levou-o
de táxi até a um
hospital. Na
tentativa de
auxiliar aquele
homem ainda
desmaiado, e
depois de vários
óbices,
conseguiu falar
com um médico,
que examinando
aquele homem,
decidiu prestar
o atendimento
necessário. O
amor, conduzido
por divinas
mãos, opera
verdadeiros
milagres,
fazendo ver,
aqueles que
possuem olhos de
ver. Ao sair do
consultório
daquele médico,
Divaldo observou
com atenção um
quadro à parede,
retratando uma
bela mulher, de
face angelical.
Era uma pintura
da mãe do
dedicado doutor.
Da história
narrada pelo
médico a Divaldo
Franco, ambos
espíritas,
destaca-se o
profundo amor a
mover as
pessoas,
principalmente
aquela mãe, de
origem alemã,
com conhecimento
da Doutrina
Espírita,
chegada ao
Brasil logo após
o término da
Primeira Guerra
Mundial. Com
muitas
dificuldades,
viúva e com um
filho com cinco
anos de idade,
enfrentou a vida
trabalhando
duramente como
lava-
|
|
deira de
roupas
nas
águas do
dique do
Tororó.
Não
havia
tempo
para si,
somente
para o
filho,
incentivando-o
para os
estudos,
desdobrando-se
para
tal. |
Na véspera da
formatura, sua
mãe pediu-lhe
que a
dispensasse de
participar do
ato solene.
Estava muito
doente,
sentia-se em
seus últimos
momentos. O
filho,
preocupado com
os estudos,
sempre muito
exigentes, não
percebeu que a
mãe se
encontrava
doente. Naquela
noite, porém,
notou o estado
de saúde daquela
que tinha se
doado, por amor,
a ele. A
fragilidade
daquela mulher
era evidente,
magra,
diagnosticou,
então, que sua
mãe havia
contraído o
vírus da
tuberculose.
Desencarnada
naquela mesma
noite, e diante
daquele cadáver,
o filho médico
jurou que
estudaria e se
aperfeiçoaria em
tisiologia,
dedicando tempo
e cuidados aos
mais pobres.
Conforme sua mãe
lhe pedira,
tornou-se um
médico da
pobreza,
doando-se aos
que necessitam.
Divaldo e esse
médico
tornaram-se
grandes amigos.
Juntos
auxiliaram
muitas doentes.
O médico, filho
de lavadeira
imigrante,
multiplicando o
amor que recebeu
de sua mãe,
construiu um
hospital para
atender, também,
aos
necessitados,
graciosamente,
notadamente aos
tuberculosos.
Falando sobre as
misérias
humanas,
principalmente
das doenças que
rondam
implacavelmente
a pobreza,
Divaldo deu seu
testemunho de
amor, com
abnegação,
devotamente e
grande senso de
caridade,
amparando os
caídos do
caminho,
estendendo a mão
em amparo, o
verbo em
esperança, o
olhar em
compaixão,
semeando em nome
de Jesus o amor
em todos os
corações
aflitos, fazendo
todo o bem
possível. Mais
duas histórias
foram narradas,
comprovando os
frutos opíparos
que só o amor é
capaz de
produzir. De
coração vibrante
de emoção e
acalentando
sentimentos
elevados, todos
sentiram-se
tocados pelas
comoventes ações
do amor, de
dedicação aos
infortunados,
aos esquecidos e
anônimos seres
que sobrevivem
penosamente à
margem da
sociedade.
Mansão do
Caminho - 20 de
dezembro de 2014
“...viver com
dignidade as
injunções da
existência,
orando a Jesus
rogando forças
para resistir ao
mal.”
(Divaldo Franco)
O Centro
Espírita Caminho
da Redenção,
através de sua
obra social, a
Mansão do
Caminho,
realizou em 20
de dezembro,
pela manhã, o
encontro
comemorativo do
Natal da
Caravana Auta de
Souza. Foram
dois, os grupos
que estiveram
reunidos. Os dos
idosos com mais
de 70 anos de
idade e as
famílias em
vulnerabilidade
social. Os
outros grupos,
abaixo
especificados,
tiveram
encontros
comemorativos em
outras datas da
semana que se
encerrava.
A Caravana Auta
de Souza,
fundada em
setembro de
1948, se
constitui em um
trabalho
voluntário
voltado para o
atendimento de
idosos e pessoas
inválidas
portadoras de
doenças
irrecuperáveis e
degenerativas.
Suas ações, na
atualidade,
abrangem a
assistência de
58 pessoas com
mais de 70 anos
de idade; 22
famílias
vulneráveis
socialmente; o
grupo dos
aidéticos com
74; 11 no grupo
de gestantes; os
idosos em
situação de
vulnerabilidade
são 40; e o
grupo dos
doentes graves,
principalmente
tuberculosos,
composto de 48
pessoas. A
Caravana Auta de
Souza realiza
esse trabalho há
sessenta e seis
anos,
ininterruptamente.
Comemorando o
Natal foi
encenado, pelos
próprios
assistidos e
familiares, o
nascimento de
Jesus, que a
todos emocionou
pela beleza
plástica das
cenas. O evento
teve, também, o
objetivo de
homenagear
Nilson de Souza
Pereira, o Tio
Nilson,
desencarnado no
final de 2013.
Ele deixou
pegadas
luminosas pela
Mansão do
Caminho,
ensinando
através do
exemplo, o amor,
a fraternidade,
a meiguice,
acolhendo em seu
coração generoso
os aflitos do
caminho.
Edilton Costa
Silva, médico
clínico da
Mansão do
Caminho, um dos
filhos adotivos
de Divaldo
Franco, destacou
que o
homenageado é
Jesus, e que as
atividades que
são planejadas e
realizadas na
Mansão do
Caminho possuem
a marca, a
presença de
Jesus, amoroso,
acolhedor, amigo
de todas as
horas, em todos
os lugares, em
qualquer
situação. A
mensagem de
Jesus é de
estímulo ao
crescimento, ao
aperfeiçoamento
moral, de
sentimentos
bons, livrando
as criaturas que
O buscam das
misérias
humanas.
Divaldo Franco,
dirigindo-se ao
grupo de
assistidos,
disse que a
vida, por mais
longeva que
seja, é sempre
muito curta. Sua
mensagem foi de
estímulo à
resistência aos
vícios, ao
desenvolvimento
do amor, da
amizade, do
perdão. Jesus
veio para que as
criaturas
humanas sejam
felizes, apesar
dos problemas
experimentados.
A vida,
ressaltou,
possui muitos
valores nobres,
a educação
familiar, a
solidariedade
entre os seus
membros, devem
ser preservados
e ampliados. A
vida possui um
significado, um
sentido. Esse
significado é
viver com
dignidade as
injunções da
existência,
orando a Jesus
rogando forças
para resistir ao
mal.
O fundador da
Mansão do
Caminho
salientou a
necessidade de
não se aceitar
as provocações,
honrando e
homenageando
Jesus, evocando
a sua presença
pela oração
fervorosa.
Desejando um
feliz natal e um
ano vindouro de
alegrias, de paz
e de harmonia,
Divaldo encerrou
essa comovedora
atividade.
Seguindo a
programação, que
incluía a
distribuição de
cestas de
alimentos e
outros itens
visando oferecer
condições
melhores para as
comemorações
natalinas, foi
servido
substancioso
almoço aos
presentes
assistidos.
Atividade
Pública no
Centro Espírita
Caminho
da Redenção
A melhor
homenagem que se
pode oferecer ao
Mestre Nazareno
é adotar como
regra de bem
proceder a Sua
mensagem de
amor.
Na noite do dia
20 de dezembro,
às 20h, teve
início a mais
uma atividade
pública do
Centro Espírita
Caminho da
Redenção. O
palestrante foi
Divaldo Franco
que agradeceu a
visita que os
amigos fizeram,
bem como a
presença de
diversas
caravanas do
Brasil e do
Exterior.
Demonstrou a sua
gratidão aos
voluntários que
planejaram e
executaram as
diversas
atividade do
Movimento Você e
a Paz, bem como
aos que
participaram,
tecendo
comentários
sobre o sucesso
alcançado.
Agradeceu aos
que acompanharam
as atividades
com as crianças,
famílias e
idosos. Formulou
votos de
felicidades nas
comemorações de
natal e final de
ano. O Movimento
Você e a Paz, no
Estado da Bahia,
deverá ser
reiniciado, na
sua 18ª edição,
a partir do mês
de fevereiro de
2015.
Destacando o
amor ao próximo,
a dedicação e o
sacrifício em
prol da criatura
humana, Divaldo
narrou um fato
que se passou no
campo de
concentração de
Bergen-Belsen,
na Alemanha. A
protagonista foi
a prisioneira
Luba Cekak,
holandesa. Em
uma certa noite
escutou um
vozerio de
crianças.
Percebendo a
morte iminente
de cinquenta e
oito crianças
prisioneiras
deixadas no
pátio, sob frio
intenso e neve,
e arriscando a
própria vida e
de mais duas
companheiras de
infortúnio, as
recolheu para o
barracão/alojamento
já superlotado
em que
sobrevivia
penosamente.
Obtida a
permissão para
cuidar dessas
crianças,
Luba Cekak,
sem antes ser
esbofeteada pelo
comandante do
campo, se
desdobrava para
alimentá-las
minimamente.
Quando as tropas
inglesas
libertaram os
prisioneiros, em
15 de abril de
1945, dentre
eles
encontravam-se
cinquenta e
quatro daquelas
crianças
acolhidas pela
heroína, somente
quatro haviam
morrido. É o
amor suplantando
o ódio,
construindo
pontes afetivas.
Luba foi
despertada pela
mensagem do
meigo Rabi da
Galileia,
converteu-se ao
cristianismo,
que seguia com
muito fervor.
Homenageada em
sua terra natal
pela Rainha
Beatriz, com uma
comenda, por sua
coragem e
sacrifício,
disse que não
tinha méritos. O
mérito era de
Jesus, que
salvou milhares,
ela somente fez
o dever de
auxiliar os seus
irmãos.
Expressou-se na
esperança de que
a humanidade
nunca mais
repetisse aquela
calamidade
terrível,
destroçando
vidas e nações.
Jesus, disse
Divaldo, fez uma
sementeira
grandiosa ao
longo de vinte
séculos, porém,
a colheita é
pífia, muito
pobre. A
mensagem de
Jesus é de amor,
de vidas
sucessivas, de
misericórdia.
Exemplificando a
semeadura e a
colheita,
Divaldo narrou
outro fato,
comprovando que
todo aquele que
infelicita o seu
semelhante,
colhe os frutos
amargos da
invigilância e
das iniquidades.
Se cada
indivíduo
pensasse na
sementeira que
realiza e sua
consequente
produção,
deveria atentar
para a colheita
que deseja. É
necessário,
advertiu,
perquirir qual é
o relacionamento
com Jesus. É
necessário e
urgente fazer
reflexões sobre
as mensagens de
Jesus,
melhorando a
condição ética e
moral. A melhor
homenagem que se
pode oferecer ao
Mestre Nazareno
é adotar, como
regra de bem
proceder, a Sua
mensagem de
amor.
Registre-se que
também no dia
20 de dezembro
foi lançado mais
um livro da
Livraria
Espírita
Alvorada – LEAL.
É um livro de
bolso, ricamente
encadernado que
contém uma
coletânea de
Pensamentos de
Joanna de
Ângelis.
Esse é o título
de uma rica
fonte de
inspiração,
conforto moral e
encorajamento. “O
amor é antídoto
para todas as
causas do
sofrimento, por
proceder do
Divino
Psiquismo, que
gera e sustenta
a vida em todas
as suas
expressões.”
Esse é um dos
Pensamentos de
Joanna de
Ângelis.
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Encontro de
Estudo com Suely
Schubert
“Quando Jesus
nasceu para
você?”
No dia 15 de
dezembro, no
período noturno,
Suely Caldas
Schubert
organizou um
belo encontro
doutrinário nas
dependências do
hotel onde nos
encontrávamos
hospedados. Aos
integrantes
desse grupo,
juntaram-se
outras pessoas
provenientes de
São Paulo, Minas
Gerais e Mato
Grosso do Sul,
hospedados em
outros hotéis de
Salvador/BA,
totalizando
quarenta e
cinco. Um
encontro de
espíritas unidos
pelo ideal de
amor e de paz.
Suely,
apresentando a
proposta do
trabalho e sua
metodologia,
discorreu sobre
a transição
planetária,
apresentando
dados sobre as
Plêiades,
popularmente
conhecidas como
as Sete Irmãs,
um aglomerado
pertencente à
constelação do
Touro. Desta
sete, se destaca
a estrela
Alcíone. Dela
procedem
Espíritos bem
mais elevados
que encarnarão
na Terra pela
primeira vez.
Eles vêm por
amor, em doação
à humanidade
terrestre e se
integrarão em
todos os
segmentos
sociais,
econômicos e
regiões de nosso
Planeta. Alcíone
está a
quatrocentos e
quarenta
anos-luz da
Terra.
Encaminhando o
seu trabalho
para a
interação, Suely
propôs, para
reflexões
posteriores, as
seguintes
questões: E
Jesus, de que
distância veio?
Jesus veio, ou
sempre esteve
aqui? Após
considerações
sobre o alto
padrão
vibratório de
Jesus e a sua
natural
adaptação ao
planeta Terra,
bem como a sua
doação de amor e
a sua missão,
Suely apresentou
várias respostas
oferecidas por
Espíritos de
escol sobre o
momento em que
Jesus havia
nascido para
eles. Na fase
subsequente, os
presentes
puderam, após
reflexões,
identificarem e
dizerem quando
Jesus nasceu
para cada um.
Numa análise
superficial,
esses momentos
identificados
aconteceram pela
ação do amor. As
emoções
afloraram. O
encontro foi
enriquecedor,
facilitador de
uma reflexão
íntima,
colaborando para
a
autoiluminação,
sob a égide do
amor.
Nota:
As fotos que
ilustram esta
reportagem foram
feitas por Jorge
Moehlecke.
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