Desobsessão
André Luiz
(Parte
3)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. Como encarar os
contratempos e percalços
que costumam ocorrer na
hora em que a pessoa
está saindo para a
reunião mediúnica?
Devem ser encarados como
ocorrências naturais
que, no entanto, não
devem impedir que o
integrante da equipe
mediúnica compareça à
reunião.
(Desobsessão, cap. 6.)
B. Como deve ele agir
em tais situações?
Em face das ocorrências
citadas, o colaborador
do serviço de socorro
aos desencarnados
sofredores não pode
hesitar. Cabe-lhe
providenciar, de
imediato, as soluções
razoáveis para esses
pequeninos problemas e
seguir ao encontro das
obrigações espirituais
que o aguardam.
(Desobsessão, cap. 7.)
C. Se no dia marcado
para a reunião mediúnica
houver alguma festa de
natureza familiar, como
a comemoração de um
aniversário, esse fato
será motivo justo para a
pessoa ausentar-se da
reunião mediúnica?
Não. Os componentes de
um grupo dessa natureza
devem ter em mente que
mesmo as festas de
natureza familiar, quais
sejam as comemorações de
aniversário ou os
júbilos por determinados
eventos domésticos, não
devem ser categorizadas
à conta de obstrução.
(Desobsessão, cap. 7.)
Texto para leitura
31. Na hora de sair para
a reunião é necessário
vencer os percalços que
o tempo é capaz de
oferecer. Não raro, é a
promessa de aguaceiro
iminente ou a ventania
forte, comparecendo por
empecilhos habituais.
Chuva ou frio...
(Desobsessão, cap. 5.)
32. O integrante da
equipe não se prenderá
em casa por semelhantes
obstáculos. Conservará,
sempre à mão, o agasalho
preciso e enfrentará
quaisquer desafios
naturais, consciente das
obrigações que lhe
competem. (Desobsessão,
cap. 5.)
33. Na lista dos
impedimentos naturais,
um existe dos mais
frequentes: a visita
inesperada.
(Desobsessão, cap. 6.)
34. Compreende-se o
constrangimento dos
companheiros já prestes
a sair de casa para o
serviço espiritual. Em
alguns casos, é um
parente necessitando de
palavras amigas; de
outros, um companheiro
reclamando atenção.
(Desobsessão, cap. 6.)
35. Isso não deve ser
tomado à conta de óbice
insuperável. O tarefeiro
da desobsessão
esclarecerá o assunto
delicadamente,
empregando franqueza e
humildade, sem esconder
o móvel da ausência a
que se vê compelido.
(Desobsessão, cap. 6.)
36. Ele cumprirá, assim,
não apenas o dever que
lhe assiste, como também
despertará simpatia nos
circunstantes,
assegurando a si mesmo o
necessário apoio
vibratório.
(Desobsessão, cap. 6.)
37. Na série de
obstáculos que, em
muitas ocasiões, parecem
inteligentemente
determinados a lhe
entravarem o passo,
repontam os mais
imprevistos contratempos
à frente do servidor da
desobsessão.
(Desobsessão, cap. 7.)
38. Às vezes é uma
criança que cai,
explodindo em choro;
desaparece a chave de
uma porta, um recado
chega, de improviso,
suscitando
preocupações...
(Desobsessão, cap. 7.)
39. Em outras é alguém
que chama para solicitar
um favor ou algum
familiar que se queixa
de dores súbitas...
(Desobsessão, cap. 7.)
40. Ocorre também
colapso do sistema de
condução, surgem
dificuldades de
trânsito...
(Desobsessão, cap. 7.)
41. Em face das
ocorrências mencionadas,
o colaborador do serviço
de socorro aos
desencarnados sofredores
não pode hesitar.
(Desobsessão, cap. 7.)
42. Cabe-lhe
providenciar, de
imediato, as soluções
razoáveis para esses
pequeninos problemas e
seguir ao encontro das
obrigações espirituais
que o aguardam.
(Desobsessão, cap. 7.)
43. É também de bom
alvitre lembrar que
mesmo as festas de
natureza familiar, quais
sejam as comemorações de
aniversário ou os
júbilos por determinados
eventos domésticos, não
devem ser categorizadas
à conta de obstrução.
(Desobsessão, cap. 7.)
(Continua na próxima
semana.)