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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 399 - 1° de Fevereiro de 2015

MILTON MEDRAN
medran@via-rs.net
Porto Alegre, RS (Brasil)

 
 
 

Paris, janeiro de 2015


Loucos ou covardes?

Como classificar pessoas como os autores dos atos terroristas de Paris?

Crentes ou dementes?

É difícil admitir que algum tipo de fé religiosa possa justificar tanta barbárie.

Como entender a alma e a mente de indivíduos assim?

Quando o fanatismo, seja religioso, ideológico ou político, passa a habitar a alma humana, sua mente se fecha para a razão. Renunciar à razão é negar o divino que está em nós. Nada identifica melhor a presença da divindade no interior da alma humana do que o cultivo da razão. Raciocinar é aprender a ler o grande livro da Natureza. Nenhum livro sagrado é mais rico do que o repertório de leis naturais gravadas na consciência imortal do ser humano.

Homens ou feras?

Foram necessários alguns séculos de civilização para que inteligência e ética se encontrassem, dando lugar ao reconhecimento dos direitos fundamentais do homem. Valores como igualdade e liberdade, frutos da fraternidade, fizeram nascer a dignidade. Respeito à vida, à integridade, às ideias, às crenças e sentimentos do outro é o que define o ser humano, distinguindo-nos da fera que já fomos.

Desencanto ou esperança?

Episódios assim geram mais perguntas do que respostas. Mas o tempo age sempre em favor do homem. Ele transmuda ignorância em aprendizado e ódio em amor.


Milton Rubens Medran Moreira, jornalista, escritor, advogado, é presidente do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre (RS).
 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita