NILZA MIQUELIN
nilzamiquelin@yahoo.com.br
Sorocaba, SP
(Brasil)
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O valor do
acolhimento na
Casa Espírita
Muitas pessoas
procuram uma
Instituição
Espírita depois
de terem
percorrido
vários médicos,
outros templos
religiosos e
conversado com
muitas pessoas,
mas não
encontraram
respostas para
suas
inquietações.
Sofrem. Precisam
ser socorridas.
Casos há em que
a criatura chega
ao Centro
Espírita
carregada por
alguém e
carregando em si
mesmo um fiapo
de esperança. E
não sabemos o
que trazem no
seu íntimo, mas
como seareiros,
sabemos que os
amigos do Mundo
Maior da Vida
podem auxiliar
com a cooperação
dos
trabalhadores de
boa vontade,
seguidores de
Jesus.
Mas como é o
acolhimento nas
Casas Espíritas?
Será que ainda
há Centro
Espírita sem que
tenha um
servidor de
Jesus à porta
para receber as
pessoas?
Se quiser
acolher como
gostaria de ser
acolhido, abra
um sorriso
fraterno e
receba com afeto
o seu irmão em
humanidade que
vem carregando
talvez uma dor e
não sabemos qual
o tamanho do seu
sofrimento, mas
sabemos que, se
buscou uma
Instituição
Espírita, é
porque traz
intimamente a
esperança e cabe
aos
trabalhadores
auxiliá-lo para
que a esperança
se transforme em
fé.
Quando alguém
busca uma Casa
Espírita, pode
ser que naquele
período da sua
vida esteja
passando por
situação
conflitante. E
não importa qual
seja a dor que
aquele coração
esteja vivendo,
ele sofre. E por
sofrer, pode ser
que precise de
algo a mais. O
carinho de uma
palavra amiga
que lhe aqueça o
coração. Talvez
uma palavra de
esperança. Ou
algum sentimento
nobre que possa
ser demonstrado
num olhar, num
sorriso franco,
ou em mãos
estendidas e
abraço
acolhedor.
No primeiro
momento ninguém
sabe a que veio
aquela pessoa
bater à porta de
uma Casa
Espírita. Pode
ser que ele
esteja cansado
de sofrer, sem
saber a quem
recorrer; pode
ser que esteja
tão enfraquecido
de calor humano,
tão necessitado
de uma
demonstração de
respeito e
carinho e traga
no peito a
esperança de ser
recebido com
afeto, pensando
que ali, na Casa
Espírita, vá
encontrar
corações
fraternos
dispostos a
auxiliá-lo.
E deve
encontrar, sim!
É uma casa de
amor! Seja ela
qual for, está a
serviço de
Jesus, e assim o
Amor deve
transbordar em
cada coração de
servidor a
amparar seu
semelhante.
Diante disso
fica a pergunta:
como estão sendo
preparados os
trabalhadores
para receber as
pessoas na Casa
Espírita? Têm
eles
conhecimento
doutrinário?
Deverão ter, mas
muito mais que o
conhecimento,
apesar de sua
relevante
importância, o
seareiro é um
representante da
Instituição
Espírita, onde a
palavra de ordem
é Evangelização.
E Evangelizar é
com os
trabalhadores de
Jesus! Cabe ao
servidor de
Jesus receber a
todos com
entusiasmo e
fazer o
encaminhamento
necessário, para
que o visitante
possa sentir-se
bem recebido e
direcionado, ao
trabalhador de
boa vontade que
poderá, por sua
vez, auxiliá-lo,
ouvindo-o e,
amorosamente,
atender a sua
necessidade,
seja através da
entrevista
(Atendimento
Fraterno), da
Palestra e
também da
Fluidoterapia.
E, relembrando a
recomendação de
Jesus: “Faça ao
outro como
gostaria fosse
feito para
você”, fica a
pergunta: Como
Jesus agiria?