Desobsessão
André Luiz
(Parte
10)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. É importante numa
reunião de desobsessão a
participação de médiuns
passistas?
Sim.
Entre os seareiros do
bem que integram a
equipe, destaca-se, como
sendo de particular
valimento, a colaboração
dos médiuns passistas,
que permanecerão atentos
ao concurso eventual que
se lhes peça, no
transcurso da reunião.
Agora é um
problema que irrompe
entre os próprios
colegas de atividade; em
seguida, um que outro
médium psicofônico
possivelmente caído em
exaustão; depois, o
pedido de auxílio para
esse ou aquele dos
assistentes a lhes
solicitarem concurso, e,
por fim, a assistência
de rotina, na fase
terminal do trabalho.
(Desobsessão, cap. 26.)
B. Que livros devem ser
usados na leitura que
precede o início da
reunião de desobsessão?
Os livros para leitura
preparatória no grupo
serão, de preferência:
1. «O Evangelho segundo
o Espiritismo». 2. «O
Livro dos Espíritos». 3.
Uma obra subsidiária que
comente os princípios
kardequianos à luz dos
ensinamentos do Cristo.
Bastarão
esses recursos,
porquanto neles
sintonizar-se-ão os
assistentes no mesmo
padrão de pensamento, em
torno dos temas vitais
do Espiritismo Cristão,
compondo clima
vibratório adequado ao
trabalho em mira.
(Desobsessão, cap. 27.)
C. Obras técnicas, como
“O Livro dos Médiuns”,
também podem ser lidas
nos minutos que
antecedem os trabalhos?
Não. «O Livro dos
Médiuns» e obras
técnicas correlatas não
devem ser lidos nas
reuniões de desobsessão,
mas sim em oportunidades
adequadas, referidas nos
capítulos 66 e 72 da
obra ora em estudo.
(Desobsessão, cap. 27.)
Texto para leitura
128.
Entre os seareiros do
bem que integram o
conjunto, destaca-se,
como sendo de particular
valimento, a colaboração
dos médiuns passistas,
que permanecerão atentos
ao concurso eventual que
se lhes peça, no
transcurso da reunião.
(Desobsessão, cap. 26.)
129. Diligência e
devotamento. Vigilância
e espontaneidade – eis
atributos importantes na
tarefa.
(Desobsessão, cap. 26.)
130. Agora é um problema
que irrompe entre os
próprios colegas de
atividade; em seguida,
um que outro médium
psicofônico
possivelmente caído em
exaustão; depois, o
pedido de auxílio para
esse ou aquele dos
assistentes a lhes
solicitarem concurso, e,
por fim, a assistência
de rotina, na fase
terminal do trabalho.
(Desobsessão, cap. 26.)
131. Os medianeiros do
passe traçarão a si
mesmos as disciplinas
aconselháveis em matéria
de alimentação e
adestramento, a fim de
corresponderem
plenamente ao trabalho
organizado para o grupo
em sua edificação
assistencial,
entendendo-se que os
médiuns esclarecedores,
se necessário,
acumularão também as
funções de médiuns
passistas, mas não a de
psicofônicos, de modo a
não se deixarem
influenciar por
Espíritos enfermos.
(Desobsessão, cap. 26.)
132. Os livros para
leitura preparatória no
grupo serão, de
preferência: 1. «O
Evangelho segundo o
Espiritismo». 2. «O
Livro dos Espíritos». 3.
Uma obra subsidiária que
comente os princípios
kardequianos à luz dos
ensinamentos do Cristo.
(Desobsessão, cap. 27.)
133. Bastarão esses
recursos, porquanto
neles sintonizar-se-ão
os assistentes no mesmo
padrão de pensamento, em
torno dos temas vitais
do Espiritismo Cristão,
compondo clima
vibratório adequado ao
trabalho em mira.
(Desobsessão, cap. 27.)
134. «O Livro dos
Médiuns» e obras
técnicas correlatas não
devem ser lidos nas
reuniões de desobsessão,
mas sim em oportunidades
adequadas, referidas nos
capítulos 66 e 72 da
obra ora em estudo.
(Desobsessão, cap. 27.)
135. A leitura
preparatória, que não
ultrapassará o
tempo-limite de 15
minutos,
constituir-se-á,
preferentemente, de um
dos itens de «O
Evangelho segundo o
Espiritismo»,
seguindo-se-lhe uma das
questões de «O Livro dos
Espíritos», com um
trecho de um dos livros
de comentários
evangélicos, em torno da
obra de Allan Kardec.
(Desobsessão, cap. 28.)
136. Efetuada a leitura,
o dirigente retirará os
livros de sobre a mesa,
situando-os em lugar
próprio.
(Desobsessão, cap. 28.)
137. O contacto com o
ensino espírita, antes
do intercâmbio com os
irmãos desencarnados,
ainda sofredores, dispõe
o ambiente à edificação
moral, favorecendo a
integração vibratória do
grupo para o socorro
fraterno a ser
desenvolvido.
(Desobsessão, cap. 28.)
138. O conjunto evitará
entretecer comentários
ao redor dos temas
expostos, atento que
precisa estar em
uníssono, à recepção das
entidades enfermas em
expectativa, quase
sempre aguardando alívio
com angustiosa
ansiedade.
(Desobsessão, cap. 28.)
139. Repitamos, assim: o
dirigente providenciará
a leitura,
aproximadamente quinze
minutos antes do momento
marcado para o início do
intercâmbio,
pronunciando a prece de
abertura, depois de lida
a página última, com o
que se iniciarão, para
logo, as tarefas
programadas.
(Desobsessão, cap. 28.)
(Continua na próxima
semana.)