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Brasil
Ano 8 - N° 407 - 29 de Março de 2015
PAULO SALERNO
pgfsalerno@gmail.com
Porto Alegre, RS (Brasil) 
 
 

Pinhais foi palco, nos dias 13, 14 e 15 de março, de um fenomenal evento espírita 

A XVII Conferência Estadual Espírita, promovida pela Federação Espírita do Paraná, reuniu cerca de doze mil pessoas
 

Após a XVII Conferência Estadual Espírita percorrer, de forma itinerante e simultaneamente, diversas cidades do interior do Paraná, com vários expositores de renome, encontrou a sua culminância em Pinhais, região metropolitana de Curitiba-PR, com eventos programados para três dias. O tema, comemorando os 150 anos de o lançamento da quarta obra kardequiana, O Céu e o Inferno – A Justiça Divina segundo o Espiritismo, atraiu para o ExpoTrade Convention Center doze mil pessoas para ouvirem Divaldo Pereira Franco abordar o tema central da Conferência, que se afirma a cada ano como referencial no movimento espírita brasileiro.
 

Os momentos artísticos foram protagonizados pela solista Liane Guariente e pelo pianista Fábio Cardoso, e o Coral do Centro Espírita Ildefonso Correia. Apreciadas pelos presentes, essas intervenções obtiveram grande receptividade.

A mesa diretiva estava integrada, entre outros, por Divaldo Franco,

Sandra Borba Pereira, Haroldo Dutra Dias, e Alberto Almeida, conferencistas; José Raul Teixeira, convidado especial; coronel Francisco da PM/PR, Suely Caldas Schubert, Alessandro de Paula Viana e a Diretoria Executiva da FEP, composta pelo seu presidente, Luiz Henrique da Silva, e pelos 1º e 2º vice-presidentes, Adriano Lino Greca e Danilo Arruda da Luz, respectivamente.

O presidente da FEP, abrindo oficialmente a XVII Conferência Estadual Espírita, balizou os objetivos do grande encontro espírita: o de promover o aprendizado e a compreensão dos ensinamentos do Mestre Jesus. Apresentou as boas-vindas em nome da FEP, agradecendo a participação de todos e dos que laboraram para a realização, principalmente. Nessa oportunidade Luiz Henrique presenteou Divaldo Franco com um volume do livro Roteiro de Luz – Europa 2013, lançado naquele momento. O livro retrata a Jornada Europeia realizada por Divaldo Franco de 6 de maio a 12 de junho de 2013, em vinte e sete cidades de dezoito países.  
 

Raul Teixeira lança
livro inédito
 

Outro lançamento efetivado na ocasião foi o da obra psicografada por José Raul Teixeira, ditada pelo Espírito Benedita Maria, mãe de Raul Teixeira, com o título Todos Precisam de Paz na Alma. O livro é um convite para seguir Jesus, com alegria e confiança. Trata-se de uma psicografia realizada antes da ocorrência

que vitimou o médium, incapacitando-o parcialmente.

Apresentando o pensamento vigente no Oriente e no Ocidente, desde recuadas eras, até os dias atuais, Divaldo Franco, o eminente orador espírita e Arauto do Evangelho de Jesus, historiou o pensamento e o sentimento dos homens que tentaram definir o significado do que poderia ser as zonas de punição, ou as de gozo da felicidade, compreendida por paz íntima. Nos dias hodiernos alguns segmentos filosóficos entendem que essas duas zonas correspondem a um estado de consciência do indivíduo, enquanto outros tentam circunscrevê-las e situá-las no tempo e no espaço.
 

Mestre por excelência, Divaldo Franco abordou de forma clara o Código Penal da Vida Futura, ínsito na obra O Céu e o Inferno. O ódio, a raiva e outros sentimentos dessa natureza dão início ao inferno, enquanto o perdão, o amor e todo gesto de caridade levam o homem a promover, a criar o céu, sendo esses dois conceitos entendidos como estados

de consciência. Apresentando fatos e histórias reais, o Semeador de Estrelas discorreu sobre as condutas que marcaram profundamente os seus atores, amargurando-os, ou tornando-os ditosos. Salientou que o homem é fruto de seu passado e que a misericórdia divina está ao alcance de todos. A decisão de ser feliz depende do próprio indivíduo. Jesus formula ao homem o convite à vida, abrindo-se ao amor para que Ele possa habitar em cada um e que tome conta, em definitivo, de suas vidas. “Seja feliz agora”, exortou o ínclito expositor de Feira de Santana-BA. Tocando profundamente nas fibras sensíveis das almas que o escutavam, Divaldo Franco oportunizou momento enriquecedores de envolvimento emocional. Todos, sensibilizados, hauriram bênçãos e vibrações nobres que passaram a fazer parte de suas vidas.

Vivamente aplaudido, Divaldo agradeceu, e cada uma das 12.000 pessoas ali presentes, envoltas em paz e vibrações elevadas, deixou o recinto em perfeita harmonia. 

As atividades do dia 14 de março  

Sábado, sobejamente produtivo, foi um grande ágape.

A Conferência Estadual Espírita já é referencial no movimento espírita brasileiro ao alcançar a sua XVII edição. O dia foi altamente profícuo. As abordagens por expositores de escol atenderam às necessidades do público, encantando-o. O esmero nas apresentações, os cuidados na infraestrutura, a recepção, o acolhimento foram destaques no atendimento.
 

Em prosseguimento à temática geral, Haroldo Dutra Dias apresentou o Código Penal da Vida Futura, desdobrando-o à luz do contexto atual presente no Brasil e no mundo. Destacou a advertência feita pelos Espíritos nobres e por Allan Kardec sobre os efeitos que o materialismo causaria no planeta, os quais nos dias atuais estão bastantes  visíveis.  Os  conceitos

materialistas, principalmente no Brasil, estão disseminados nas Instituições de Estado, de Governos, nas escolas de todos os níveis, contaminando a sociedade inteira.

A vida futura, seguiu o conferencista mineiro, é consequência da atual. Chegará o momento em que todos deveremos enfrentar o tribunal da própria consciência, onde está registrada a Lei Divina. Ninguém foge de si mesmo. Para ilustrar, Haroldo discorreu sobre alguns artigos do código penal da vida futura, constante no capítulo VII da obra O Céu e o Inferno. Toda imperfeição gera sofrimento, tanto quanto toda perfeição faz o homem feliz, ditoso. A prática do Evangelho de Jesus é vital para a felicidade do homem, regenerando-o.
 

Em seguida, Alberto Almeida abordou o tema Céu e Inferno – Aqui e Além. Percorrendo as páginas da História da Humanidade, apresentou o pensamento, a compreensão e a concepção formulados pelos pensadores da antiguidade do que seria o céu e o inferno, tanto quanto sua localização no Universo. No movimento progressivo da ciência, a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, fundamenta com racionalidade e entendimento cristalino que o céu e o inferno são estados da consciência dos indivíduos. 

O que entender por céu e inferno? 

A ciência, em busca da ampliação do conhecimento, vai aproximando-se da vida espiritual, o mundo causal. É possível, na atualidade, estabelecer uma compreensão maior e real sobre o céu e o inferno. A ciência espírita possibilita ter uma visão do significado desses dois estados de consciência e as relações dos indivíduos com as Leis Divinas. O céu e o inferno não são estações aonde o homem deve chegar, mas condições onde ele transita, fruto dos exercícios do cotidiano, mediante as ações boas ou más.

No período da tarde, Haroldo Dutra Dias assomou ao palco novamente para falar sobre o tema Bem-Aventurados os Aflitos. Na concepção de alguns cosmólogos não há, em relação aos astros, o conceito de cima, baixo, esquerda ou direita, para a frente ou para trás. O novo conceito é de que o observador é sempre o centro. Deus está no centro da Vida, no centro do Cosmo, no centro do indivíduo. Além de Deus, tudo é periférico.

O Espiritismo apresenta a concepção do céu ou inferno internos, segundo o estado de equilíbrio ou desequilíbrio do indivíduo em relação à Lei Divina. A aliança entre a ciência e o Espiritismo deverá acontecer. A Doutrina Espírita apresenta a dor e as aflições sob nova perspectiva ao propor o estudo das causas anteriores e atuais e a disciplina como condição para o exercício da liberdade. A felicidade anda de braços dados com a perfeição moral. O homem sensato, equilibrado, deve aceitar a vida como ela se apresenta, naquilo que não pode mudar, com obediência e resignação. Obediência é o consentimento da razão. Resignação é a aquiescência do coração. 

Sexo e Consciência 

Divaldo Pereira Franco, empolgante e cativante abordou o tema Sexo e Consciência. Para demonstrar a importância e a compreensão sobre o assunto, e usando a classificação desenvolvida por Peter Ouspensky, discípulo de George Ivanovich Gurdjieff, aferindo a humanidade em dois grupos – o 1º, formado pelas pessoas fisiológicas, em maior número, e o 2º, composto pelos indivíduos psicológicos –, o dinâmico orador discorreu sobre esses dois grupos de indivíduos, apresentando uma panorâmica clara, facilitando que cada um pudesse se enquadrar em um dos grupos.

Aproveitando-se do conhecimento estabelecido por esses dois pesquisadores, Divaldo enriqueceu sua abordagem com os conceitos de Carl Gustav Jung sobre o desenvolvimento da consciência, esse conceito que trata sobre a tomada de conhecimento de si mesmo, conhecimento de quem ele é, de onde está e, a seguir, conhecimento do que sabe, do que não sabe, e o discernimento entre o bem e o mal.

A função sexual, sem os atavismos e tabus, foi explorada pelo orador, que explicou que essa função é um departamento nobre que, para além da libido, de natureza biológica, é fundamental para o desenvolvimento e o progresso da humanidade e, portanto, de natureza psicológica, tendo o amor como o seu objetivo maior. As questões fisiológicas e psicológicas foram desdobradas, fazendo uma revisão de conceitos e tabus. Como função fisiológica, o sexo pode ser sublimado com o auxílio da função psicológica, dirigindo as energias genésicas para o trabalho no bem, alcançando, assim, com o tempo, o objetivo. Por outro lado, sem um direcionamento equilibrado, as energias genésicas serão geradoras de desgraças, conforme exarado nas narrativas históricas ao longo dos tempos.

O sexo sem o amor não plenifica, somente desgasta, causa desequilíbrios na máquina física. É indispensável colocar na atividade sexual a consciência desperta, levando em conta que não se deve fazer as ocultas o que não se pode fazer as claras. A função sexual pode ser controlada pelo exercício da consciência, libertando-se dos conflitos inerentes à área. O homem deixará de ser um animal sexual ao transformar-se em um ser equilibrado, transcendente, trabalhando na difusão de bênçãos. Os aplausos em profusão e de grande intensidade deu certeza de que os objetivos foram atingidos, despertando as consciências. Assim, o magnífico trabalho foi finalizado. 

Penas eternas e penas duráveis 

Sandra Borba Pereira questionou como a humanidade trabalha com os conceitos de Penas Eternas e Penas Duráveis. Alicerçando sua argumentação no conhecimento desenvolvido por pensadores do passado, do homem primitivo, onde a vida pós-morte era bastante semelhante à vida no corpo material e de que as penas eternas faziam parte da intuição, a conferencista discorreu sobre a evolução do entendimento a respeito das penas sofridas pelos indivíduos. As penas, salientou, são consequências diretas da própria caminhada realizada de forma inadequada, ao afastar-se da Lei Divina ou Natural.

A conferencista potiguar apresentou as conotações sobre as penalidades na ótica do cristianismo. Jesus, embora usando o conhecimento vigente em sua pregação, apresentou o instituto do perdão, da reabilitação, da misericórdia, da compaixão divina. Isso se constituiu em esperança de novos tempos para o ser revel, reajustando-se pelas penas futuras, porém não eternas. Na medida em que o homem vai aumentando o seu conhecimento e compreensão, do discernimento, ele vai se libertando dos atavismos, construindo uma vida saudável, com educação e aquisições morais elevadas.

Voltando ao palco, Alberto Almeida trabalhou a indagação: Doença – Caminho para o Céu? Ou via para o Inferno? O conferencista, natural de Belém/Pará, traçou um perfil das crianças que perambulam pelas ruas, sempre carentes de afeto, afagos. O carinho não faz parte de seus dias. Deixando suas famílias, vão para as ruas, desligando-se afetivamente, ligando-se aos grupos congêneres, invariavelmente delinquindo, apresentando as marcas do abandono. Passam desapercebidas pelas pessoas, instituições diversas. Perdem a identificação pelo nome, sendo conhecidas por crianças de rua, sem identidade, violentadas em sua dignidade, sem direitos, chamando atenção pelo comportamento marginal. É uma violência oculta gerada pela falta de amor.

A evolução da medicina, o conhecimento e a utilização de equipamentos, testes, exames de toda ordem, tem viabilizado um avanço significativo nos diagnósticos, sem contudo avançar nas causas e nas curas. Na visão espírita as ocorrências são originadas no perispírito, área onde a ciência ainda não aprofundou seus estudos. A enfermidade geradora de dores profundas enseja reflexões visando o despertar de consciência, oportunizando reajustes consigo mesmo. A enfermidade física fala da enfermidade da alma. Para uns, a doença pode ser o inferno, para outras o céu. Ter uma doença não significa depurar-se, há os que se revoltam, odeiam. Céu e inferno é uma escolha que cada um pode fazer ante a incidência de uma patologia. Aqueles que conseguem despertar o Cristo Interno purificam-se, libertando-se das enfermidades da alma. Nesse caso, a doença foi o caminho para o céu. 

No dia 15 de março, o epílogo do evento 

A manhã de domingo estava radiosa. A expectativa do encerramento desse fenomenal evento produzia nas pessoas uma espécie de euforia. Expectantes, todos se acomodaram logo cedo para ouvir as argumentações que Alberto Almeida apresentaria a respeito do tema: Entre o Céu e o Inferno... a família? O conferencista destacou as questões familiares atuais, as quais, em um expressivo número de lares, há uma inversão de valores, quando os filhos são os que ditam as regras de comportamento familiar e social, transformando os lares em verdadeiros “infernos”.

Analisando a atualidade global, destacou que os conteúdos violentos ainda permanecem no imo dos homens, pois que ainda não logrou completar a transição do homem velho na direção do homem novo, onde deve imperar o amor. Parcela da humanidade, apesar de estar vinculada a uma família, a uma nação, não se sente pertencer, faltando vínculos fortes de união, de amorosidade. Conferencista habilidoso, Alberto Almeida apresentou uma panorâmica da família que transfere para as escolas e outras instituições o que é responsabilidade e dever do núcleo familiar. Os limites impostos aos filhos, o gerenciamento, o exercício da autoridade, os regramentos éticos, morais e educacionais, o estabelecimento de vínculos de amorosidade, tudo consolidado pelo diálogo, pelas relações afetivas, será capaz de transforma o ambiente dessa família em um verdadeiro céu. 

Ciência e Espiritismo 

Divaldo Pereira Franco, com seu habitual desempenho, cativou o público apresentando o Seminário Ciência e Espiritismo. Embora o tema seja árido, o Embaixador da Paz no Mundo apresentou-o de uma forma leve e descontraída. Após apresentar a história palmilhada pela ciência, a partir do Século XVI, com Nicolau Copérnico e sua tese do Heliocentrismo, e pela religião, discorreu sobre as conclusões a que chegaram os homens de ciência e os religiosos. Rompendo alianças ou reconciliando-se, a fé e a razão avançaram inexoravelmente, apesar das interferências do setor religioso nas ciências e vice-versa.

Passando pelo materialismo e pelo positivismo do Século XIX, Divaldo destacou o surgimento do Espiritismo como sendo a religião de cunho científico, reclamada por certos cientistas aos religiosos, já que o entendimento de alguns desses segmentos, a matéria seria somente aquilo que possuísse dimensões palpáveis como altura, largura e profundidade. Despontava na Terra as luzes provenientes das esferas superioras. Novos conhecimentos, cientistas mais independentes, religiosos mais racionais, embora com algum dogmatismo, foram arejando o pensamento humano, possibilitando a presença de Deus na mente e nos laboratórios de pesquisa de alguns cientistas, bem como os ares da renovação adentraram os ambientes religiosos.

A ciência espírita, comprovando uma série de fatos transcendentes, vai conquistando o seu espaço através de sua seriedade. O Século XX foi fértil na produção do conhecimento científico, aprofundando a pesquisa, apresentando novos parâmetros. Entre a pesquisa sobre o genoma humano, e outras, salientou o aprofundamento da sonda que se adentrou no cérebro do homem identificando um ponto de luminescência que se amplia ante a pronúncia da palavra Deus, em vários idiomas. Esse fato tem ensejado que alguns cientistas possam apresentar a tese de que Deus está presente no ser humano.

Há uma aproximação da ciência e a religião. Conceitos antigos estão sendo postos em cheque, sendo revistos. Inúmeros casos de comprovação das reencarnações são estudados e confirmados através de dados sólidos.  

O Espiritismo é uma religião de amor 

A Doutrina Espírita, ressalta-se, demonstra que a vida possui um sentido divino. É imperioso que o homem empreenda a grande viagem, a viagem para dentro de si mesmo, se redescobrindo filho de Deus. É necessário, afirmou o nobre orador, fazer silêncio interno para captar as vozes de além túmulo, para descobrir qual é o sentido da vida.

O Espiritismo é uma religião científica, mas também é uma religião de amor. O Bom Samaritano é aquele que ama o próximo. É necessário amar, amar até aos que nos odeiam, nos prejudicam. É necessário que o homem desarme-se para poder amar-se e amar ao próximo, seja ele quem for.  Não seja um opositor, mas um colaborador, esteja ao lado para poder ajudar. Ame sempre, é possível ser feliz. Se não podes mudar o mundo, mude a si mesmo. Seja aquele que tem a honra de amar, recomendou o Paulo de Tarso da Atualidade. A criatura humana é lucigênita, da Divina Luz gerado.

Encerrando a XVII Conferência Estadual Espírita, Luiz Henrique da Silva, Presidente da Federação Espírita do Paraná, convidou Divaldo Franco para apresentar, em nome de todos os conferencistas, as considerações finais. Nesse momento aconteceu a manifestação psicofônica do Espírito Dr. Bezerra de Menezes destacando que a atualidade é de turbulência, de dificuldades. É também momento de autoiluminação, de conquistas espirituais, de trabalho no bem. Amanhece o dia da era nova, por enquanto ainda tisnado pelas sombras, assinalado pela era ancestral. Destacou o Dr. Bezerra que depende de cada um a mudança em definitivo para o estabelecimento do primado do Espírito. O Nobre Espírito suplicou a Jesus a ajuda para que possamos vencer as provas difíceis que se apresentarão. Exortou-nos a perseverar no bem, com fé transformada em ação em favor do próximo. Jesus espera que cada um cumpra com o seu dever, alcançando a plenitude espiritual.

Brilhante, fenomenal, instigante são adjetivos que podemos qualificar esses grandes momentos vivenciados durante a XVII Conferência Estadual Espírita. Foram dias de gáudio, pois que facultaram o contato com o conhecimento e o inter-relacionamento.

Parabenizando a todos, dirigentes, conferencistas, voluntários e público, agradeço o compartilhamento de bênçãos em profusão, ali colocadas em favor de quem se dispusesse a recebê-las.


Nota
:
 
As fotos que ilustram esta reportagem foram feitas por Jorge Moehlecke.
 

 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita