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Joias da poesia contemporânea
Ano 8 - N° 407 - 29 de Março de 2015

 
 
 

A fé sincera

Wanderley Pereira

 

Pedi, mas não façais das rogativas

O pranto das vaidades, do desgosto,

Deixai banhar de lágrimas o rosto,

Mas não de mágoas fúteis, destrutivas.

 

Não vedes como as fontes nas derivas

Do monte banham com carícia e gosto

A terra seca? E como o luar de agosto

Banha de luz as noites exaustivas?

 

Deixai também banhar-vos pelo orvalho

Da fé sincera e pura, sem atalho,

E Deus aplacará vossos gemidos.

 

Pedi, mas como pede a Natureza,

Humilde, e Deus lhe envia a correnteza

Que reverdece os galhos ressequidos! 

 

O autor do poema acima, Wanderley Pereira, desencarnou em março de 2014.



 


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