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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 407 - 29 de Março de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 

Teria alcançado o Chico algum poder, força ou influência, sobre os animais?

Em O Santo Dos Nossos Dias  foi narrado o caso do gato Sávio, que obedecia às suas recomendações verbais e passou a vir ao Centro Espírita só depois das dez horas ou onze da noite porque o Chico lhe dissera que não aparecesse antes, que poderia ser morto pelo médico que aconselhara o seu sacrifício. Ali, também, falou-se da reencarnação de Branquinho, um cachorrinho de malhas pretas que apareceu na casa de Chico, e que era igualzinho a outro que ele possuíra durante muitos anos.

Agora relata-nos o Antenor a história que vamos contar.

Diz o Antenor:

– Ranieri, antigamente eu ia de vez em quando ao Chico. Você sabe, eu era muito amigo do Leopoldo Machado, viajava com ele e ele embora fosse um grande homem e eu não fosse ninguém, me dava atenção, conversava comigo e não passava por Cruzeiro para ir a São Lourenço ou outro lugar qualquer sem se hospedar na minha casa. Dormíamos às vezes no mesmo quarto, e passei muitos dias e noites ao lado dele quando estava mal para morrer... Eu era a única pessoa que ficava no quarto com ele, próximo, às vezes dormindo na biblioteca do Newton Barros. Queriam que eu saísse, mas ele não permitia. Não sei se por essa amizade com o Leopoldo, mas o fato é que o Chico sempre me tratou bem... (Aqui pulamos uma parte para entrar na história.)

Ora, gente, o Chico ainda me contou que um dia vinha da Fazenda onde trabalhava, Fazenda do Governo, e no meio do caminho encontrou uma cobra enorme, de bote armado para atacar alguém. Chico parou, olhou-a bem e disse-lhe:

– Volte para casa! Você não sabe que você vai morder alguém e que eles vão te ferir e matar?

A cobra ouviu-o.

– Vai, vai para casa – falou-lhe Chico de novo.

A cobra desenrolou-se e saiu, entrando no mato. Chico também prosseguiu seu caminho... 

(Texto extraído do livro “Recordações de Chico Xavier”, de R. A. Ranieri – Editora da Fraternidade – EDIFRATER.)  


 


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