Desobsessão
André Luiz
(Parte
18)
Damos continuidade ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. Em que momento da
reunião devem ser
ministrados passes aos
componentes da equipe?
No momento das
radiações, após o
término do atendimento
às entidades trazidas ao
intercâmbio mediúnico.
Logo que o conjunto
entre no silêncio
necessário às radiações,
os médiuns passistas se
deslocarão dos lugares
que lhes sejam habituais
e, embora se mantenham
no trabalho íntimo das
ideações construtivas,
para auxiliarem no apoio
vibratório aos
sofredores, atenderão
aos passes,
ministrando-os a todos
os componentes do grupo,
sejam médiuns ou não.
(Desobsessão, cap. 52.)
B. Por que os
componentes do grupo que
não sejam médiuns
psicofônicos necessitam
de passes?
Semelhante prática é
importante, e deve ser
observada regularmente,
porque o serviço de
desobsessão pede
energias de todos os
presentes e os
instrutores espirituais
estão prontos a repor os
dispêndios de força
havidos, por meio dos
instrumentos do auxílio
magnético que se dispõem
a servi-los.
(Desobsessão, cap. 52.)
C. Na ocorrência de
imprevistos, como deve a
equipe mediúnica
proceder?
Existem imprevistos de
natureza externa a que
não se pode dar atenção,
quais sejam chamamentos
inoportunos de pessoas
incapacitadas para
compreender a gravidade
do trabalho socorrista
que a desobsessão
desenvolve, batidas à
porta já cerrada, por
irmãos do círculo,
iniciantes e
retardatários, ainda não
afeitos à disciplina,
ruídos festivos da
vizinhança e barulhos
outros, produzidos
vulgarmente por insetos,
animais, viaturas etc. E
há os embaraços no campo
interno da reunião,
dentre os quais se
destacam a luz apagada
de chofre ou o mal-estar
súbito de alguém.
Nestes casos, o
dirigente tomará as
providências imediatas
para que os problemas em
curso se façam
compreensivelmente
atendidos.
(Desobsessão, cap. 53.)
Texto para leitura
224. Os médiuns
passistas, logo que o
conjunto entre no
silêncio necessário às
radiações, segundo as
instruções traçadas pelo
dirigente, se deslocarão
dos lugares que lhes
sejam habituais e,
conquanto se mantenham
no trabalho íntimo das
ideações construtivas,
para auxiliarem no apoio
vibratório aos
sofredores, atenderão
aos passes,
ministrando-os a todos
os componentes do grupo,
sejam médiuns ou não.
(Desobsessão, cap. 52.)
225. Semelhante prática
deve ser observada
regularmente, uma vez
que o serviço de
desobsessão pede
energias de todos os
presentes e os
instrutores espirituais
estão prontos a repor os
dispêndios de força
havidos, por meio dos
instrumentos do auxílio
magnético que se dispõem
a servi-los, sem ruídos
desnecessários, de modo
a não quebrarem a paz e
a respeitabilidade do
recinto.
(Desobsessão, cap. 52.)
226. Fora dos momentos
normais, os médiuns
passistas atenderão aos
companheiros
necessitados de auxílio
tão só nos casos de
exceção, respeitando com
austeridade disposições
estabelecidas, de modo a
não favorecerem
caprichos e
indisciplinas.
(Desobsessão, cap. 52.)
227. Imprevistos
acontecem, e o grupo
deve estar prevenido
quanto a isso.
(Desobsessão, cap. 53.)
228. Existem aqueles de
natureza externa a que
não se pode dar atenção,
quais sejam chamamentos
inoportunos de pessoas
incapacitadas ainda para
compreender a gravidade
do trabalho socorrista
que a desobsessão
desenvolve, batidas à
porta já cerrada, por
irmãos do círculo,
iniciantes e
retardatários, ainda não
afeitos à disciplina,
ruídos festivos da
vizinhança e barulhos
outros, produzidos
vulgarmente por insetos,
animais, viaturas etc.
(Desobsessão, cap. 53.)
229. Há, ainda, os
embaraços no campo
interno da reunião,
dentre os quais se
destacam a luz apagada
de chofre ou o mal-estar
súbito de alguém.
(Desobsessão, cap. 53.)
230. Nestes casos, o
dirigente as tomará
providências imediatas
para que os problemas em
curso se façam
compreensivelmente
atendidos.
(Desobsessão, cap. 53.)
231. Aproximando-se o
horário de encerramento,
o dirigente da reunião,
depois de verificar que
todos os assuntos estão
em ordem, tomará a
palavra, explicando que
as atividades se acham
na fase terminal,
solicitando aos
presentes pensamentos de
paz e reconforto,
notadamente a benefício
dos sofredores.
(Desobsessão, cap. 54.)
232. Em seguida,
recomendará aos médiuns
passistas atenderem ao
encargo que lhes compete
e solicitará da
assembleia a
continuidade da atenção
e do silêncio, para que
os médiuns psicofônicos
observem se o orientador
espiritual da reunião ou
algum outro instrutor
desencarnado deseja
transmitir aviso ou
anotação edificante para
estudo e meditação do
agrupamento.
(Desobsessão, cap. 54.)
233. Se a casa dispuser
de aparelho gravador, é
importante que a máquina
esteja convenientemente
preparada e em condições
de fixar a palavra
provável do comunicante
amigo. (Desobsessão,
cap. 54.)
234. Na hipótese de
verificar que o
orientador desencarnado
não deseja trazer nenhum
aviso ou instrução, os
médiuns darão ciência
disso ao dirigente, a
fim de que ele profira a
prece final e, em
seguida, declare
encerrada a reunião.
(Desobsessão, cap. 54.)
(Continua na próxima
semana.)