WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Elucidações de Emmanuel

Ano 9 - N° 424 - 26 de Julho de 2015

Dever e caridade
 

Partilhar o conteúdo de nossa bolsa com o irmão necessitado é dever, mas dar-lhe trabalho digno, sem afetação de superioridade e sem exigência, para que ele se faça um servidor da vida tão digno quanto nós, é caridade.

Dar o pano que sobra em nosso guarda roupa é dever, mas vestir o próximo de novas ideias, através dos nossos bons exemplos, é caridade.

Praticar a generosidade com os nossos amigos e afeiçoados é dever, mas exercer a gentileza e a tolerância com os adversários de nossos pontos de vista é caridade.

Ceder o pão que excede em nossa mesa é dever, mas fazer de nossa existência um estímulo incessante ao bem para quantos nos rodeiam é caridade.

Praticar a benemerência e a delicadeza, por intermédio de mensageiros da nossa amizade aos nossos irmãos que necessitam e sofrem, é dever, mas seguir ao encontro dos nossos companheiros de luta, com o nosso esforço pessoal na plantação da alegria ou do reconforto, é caridade.

Criar planos de serviço para quem nos acompanha no roteiro de cada dia é dever, mas trabalhar nós mesmos com o nosso suor e com as nossas mãos é caridade.

Não nos contentemos com o ensinar o bem. Isso é simples obrigação de nossa inteligência.

Façamos o bem cada instante e em cada passo de nosso caminho, porque, desse modo, estaremos realmente assinalados como discípulos do Benfeitor Divino que, por devotar-se à Caridade, foi sentenciado à flagelação e à cruz, nas quais consagrou o amor como norma de felicidade e ressurreição para a humanidade inteira.

 

Do livro Luz no Caminho, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita