Conduta Espírita
André Luiz
(Parte
7)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Conduta
Espírita, obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelo
médium Waldo Vieira e
publicada em 1960 pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. É correto dizer que a
Vinha do Senhor é o
mundo inteiro?
Sim.
A Vinha do Senhor não é
um lugar restrito,
previamente definido. A
Vinha do Senhor, como
bem lembra André Luiz,
“é o mundo inteiro”. Por
causa disso é que é
importante que o
espírita demonstre, com
exemplos, que é cristão
onde quer que esteja.
(Conduta Espírita, cap.
6.)
B. Que André Luiz quis
dizer ao falar em
elegância moral?
A
elegância moral, diz
André, “é o selo vivo da
educação”. Exteriorizar
gentileza e compreensão
para com todos;
coibir-se de provocar
alarido na multidão,
através de gritos ou
brincadeiras
inconvenientes; manter
silêncio e respeito,
junto às residências
particulares, e justa
veneração diante dos
hospitais e das escolas,
dos templos e dos
presídios, eis
procedimentos que
compõem o que ele
entende como sendo
elegância moral.
(Conduta Espírita, cap.
6.)
C. Qual é o dever do
espírita ante os
monumentos e demais
recursos públicos que
enfeitam nossas praças e
jardins?
É o
dever de proteger.
Preservar, com desvelo,
caminhos e jardins,
monumentos e pisos,
árvores e demais
recursos de beleza e
conforto, dos lugares
onde estiver, eis a
conduta que se espera do
espírita, visto que o
logradouro público é
salão de visita para
toda a comunidade.
(Conduta Espírita, cap.
6.)
Texto para leitura
52.
Conduta espírita na via
pública é o tema do cap.
6 da obra em estudo. Nos
itens seguintes, eis o
que André Luiz nos
propõe.
53.
Demonstrar, com
exemplos, que o espírita
é cristão em qualquer
local. A Vinha do Senhor
é o mundo inteiro.
54.
Colaborar na higiene das
vias públicas, não
atirando detritos nas
calçadas e nas sarjetas.
As pessoas de bons
costumes se revelam nos
menores atos.
55.
Consagrar os direitos
alheios, usando
cordialidade e brandura
com todo transeunte,
seja ele quem for. O
culto da caridade não
exige circunstâncias
especiais.
56.
Cumprimentar com
serenidade e alegria as
pessoas que convivem
conosco, inspirando-lhes
confiança. A saudação
fraterna é cartão de
paz.
57.
Exteriorizar gentileza e
compreensão para com
todos, prestando de
boamente informações aos
que se interessem por
elas, auxiliando as
crianças, os enfermos e
as pessoas fatigadas em
meio ao trânsito
público, nesse ou
naquele mister. Alguns
instantes de
solidariedade semeiam
simpatia e júbilo para
sempre.
58.
Coibir-se de provocar
alarido na multidão,
através de gritos ou
brincadeiras
inconvenientes, mantendo
silêncio e respeito,
junto às residências
particulares, e justa
veneração diante dos
hospitais e das escolas,
dos templos e dos
presídios. A elegância
moral é o selo vivo da
educação.
59.
Abolir o divertimento
impiedoso com os
mutilados, com os
enfermos mentais, com os
mendigos e com os
animais que nos surjam à
frente. Os menos felizes
são credores de maior
compaixão.
60.
Proteger, com desvelo,
caminhos e jardins,
monumentos e pisos,
árvores e demais
recursos de beleza e
conforto, dos lugares
onde estiver. O
logradouro público é
salão de visita para
toda a comunidade.
(Conduta Espírita, cap.
6.)
61.
Concluindo o capítulo,
André Luiz nos apresenta
outra expressiva lição
de Paulo de Tarso em sua
carta aos Efésios:
“Vede prudentemente como
andais.” — Paulo.
(Efésios, 5:15.)
(Continua no próximo
número.)