O autor
diz que
é
escandaloso
o
silêncio,
o desdém
e mesmo
a
censura
exercida
pela
Ciência
e pela
Igreja,
a
respeito
da
descoberta
mais
extraordinária
de nosso
tempo: a
existência
de vida
após a
vida e a
possibilidade
de
comunicar-nos
com os
que
chamamos
de
mortos.
Acompanhando
e
estudando
as
pesquisas
mais
recentes
realizadas
nesse
campo,
Brune
diz que
suas
conclusões
ultrapassaram
o que
havia
previsto:
não
somente
a
credibilidade
científica
das
experiências
com os
mortos
encontra-se
confirmada
e não
pode
mais ser
posta em
dúvida,
como a
prodigiosa
riqueza
dessa
literatura
do Além
reanimou
nele o
que
séculos
de
intelectualismo
teológico
haviam
extinguido.
A
Igreja,
diz ele,
nutre a
maior
desconfiança
em
relação
a esse
tipo de
fenômenos
e,
embora
pregando
a
eternidade,
não
aceita
que se
possa
vivê-la
e entrar
em
comunicação
com ela.
Mas nem
sempre
foi
assim.
“A morte
- afirma
Brune -
é apenas
uma
passagem.”
Nossa
vida
continua,
sem
qualquer
interrupção,
até o
fim dos
tempos,
e
levaremos
conosco
para o
Além
nossa
personalidade,
nossas
lembranças,
nosso
caráter. |