Pontos perigosos
para os pais
André Luiz
Desconsiderar a
importância do
exemplo na
escola do lar.
Ignorar que os
filhos chegam à
reencarnação
através deles,
sem serem deles.
Transformar as
crianças em
bibelôs da
família, fugindo
de ajudá-las na
formação do
caráter desde
cedo.
Ajudar os filhos
inconsideradamente
tanto quanto
sobrecarregá-los
de obrigações
incompatíveis
com a saúde ou a
disposição que
apresentem.
Distanciar-se da
assistência
necessária aos
pequeninos sob
pretexto de
poderem
remunerar
empregados
dignos, mas
incapazes de
substituí-los
nas
responsabilidades
que receberam.
Desconhecer que
os filhos são
Espíritos
diferentes,
portadores de
herança moral
que guardam em
si mesmos, por
remanescentes
felizes ou
infelizes de
existências
anteriores.
Desejar que os
filhos lhes
sejam satélites,
olvidando que
eles caminham na
trajetória que
lhes é peculiar,
com pensamentos
e atitudes
pessoais.
Desinteressar-se
dos estudos que
lhes dizem
respeito.
Relegar-lhes as
mentes às
superstições e
fantasias, sem
prestar-lhes
explicações
honestas em
torno do mundo e
da vida.
Não lhes pedir
trabalho e
cooperação na
medida das
possibilidades.
Conceder-lhes
mesadas e
facilidades, sem
espírito de
justiça.
Incentivá-los à
superestimação
do próprio
valor, sob a
desculpa de
serem
inteligentes.
Cultivar
preferências.
Acolher
intrigas.
Repreender por
simples capricho
ou deixar de
corrigir quando
necessário.
Forçá-los a
receber
preconceitos e
tradições.
Impor-lhes
determinada
carreira
profissional sem
observar-lhes as
tendências.
Obrigá-los a
casar ou deixar
de casar, como
também
frustrar-lhes a
liberdade de
escolha da
companheira ou
do companheiro.
Não auxiliá-los
na independência
de que carecem
para seguir a
trilha justa.
Esquecer que os
filhos são
associados de
experiência e
destino,
credores ou
devedores,
amigos ou
adversários de
encarnações do
pretérito
próximo ou
distante, com os
quais nos
reencontraremos
na Vida Maior,
na condição de
Irmãos uns dos
outros, ante a
Paternidade de
Deus.
Do livro
Estude e Viva,
obra mediúnica
psicografada
pelos médiuns
Waldo Vieira e
Francisco
Cândido Xavier.