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Um minuto com Chico Xavier

Ano 9 - N° 434 - 4 de Outubro de 2015

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 
 
 
O relato seguinte está registrado no site de Aninha Spranger. Eis o link: http://sorriso.mforos.com/1712723

No dia 14 de junho de 1969, vítima de um derrame cerebral, desencarnou a grande estrela de teatro Cacilda Becker que, na maioria das vezes, representava em autêntico transe mediúnico.

Anos depois, em Uberaba (MG), seu filho Luiz Carlos Becker perguntou ao Chico Xavier que bilhete era aquele a que ele (Chico) tanto se referia quando se encontravam.

Chico Xavier explicou que aludia às poucas palavras escritas num pedaço de papel que ele, Luiz Carlos, às escondidas, colocara sob o travesseiro onde descansava a cabeça de sua mãe, minutos antes de levarem o caixão mortuário.

– Você escreveu, prosseguiu Chico Xavier, o seguinte: "Mamãe, vai em paz, que aqui a gente se vira. Beijos do seu filho Cuca".

Perplexo, Luiz Carlos indagou como o Chico Xavier soubera da existência do bilhete, se, até aquela data, nunca revelara a ninguém, nem mesmo à sua esposa, Dorita, a curta frase que grafara, às ocultas, na hora dolorosa do enterro do corpo físico de sua mãe.

Quase envergonhado, com humildade e naturalidade, Chico Xavier esclareceu: “Foi Cacilda quem me contou...”.

Luiz Carlos tornou-se espírita... 



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita