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Questões Vernáculas
Ano 9 - N° 444 - 13 de Dezembro de 2015
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

As observações de hoje dizem respeito à pronúncia, uma área de estudo da linguagem que pertence ao campo da prosódia.

Aqui estão sete casos em que são comuns os erros de pronúncia:

1) À, àquele, àquela.

Muitas pessoas parecem ignorar que a crase é fenômeno gráfico e que na leitura não se deve fazer ouvir os dois aa da crase. Falemos então assim: Vou à festa (e não: Vou aa festa). Refiro-me àquela jovem (e não: Refiro-me aaquela jovem).

2) Tóxico.

Há quem pronuncie: tóchico. Mas o correto é: tóc-cico.

3) Fluido.

No meio espírita é comum ouvirmos fluído (flu-í-do). Trata-se, porém, de palavra dissílaba e, por isso, pronunciada em duas emissões de voz: flúi-do, a exemplo de cuido, muito, ruivo.

4) Rubrica.

É comum ouvirmos: rúbrica. O acento, porém, não existe nessa palavra, que é paroxítona e deve ser pronunciada assim: ru-brí-ca.

5) Servo.

No Paraná é comum ouvirmos: sêrvo. Mas o correto é: servo (é), com o “e” aberto.

6) Subsídio.

Leia-se: sub-cídio. É um erro pronunciar: sub-zídio.

7) Inexorável.

A pronúncia é: ine-zorável, como aliás ocorre com o verbo exorar, que significa pedir com instância; implorar ansiosamente; invocar; suplicar ansiosamente.




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita