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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 447 - 10 de Janeiro de 2016

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 

 

Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 28 e final)

Concluímos nesta edição o estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Que nos recomenda André Luiz com respeito às discussões estéreis?

Ele nos pede que as evitemos, prevenindo assim a criação de embaraços que prejudiquem o desenvolvimento sadio da obra doutrinária. “O espírito da verdadeira fraternidade funde todas as divergências”, afirma André Luiz. (Conduta Espírita, cap. 46.)

B. O espírita tem deveres também fora do lar?

Sim. É importante, segundo André Luiz, não restringir a prática doutrinária exclusivamente ao lar, buscando contribuir, de igual modo, na seara espírita de expressão social, auxiliando ainda a criação e a manutenção de núcleos doutrinários, inclusive no ambiente rural. Todos estamos juntos nos débitos coletivos. (Conduta Espírita, cap. 46.)

C. Há quem tenha definido Jesus como um revolucionário terreno. Que diz André Luiz a respeito disso?

Ele não pensa assim e diz que não devemos interpretar o Eterno Amigo por vulgar revolucionário terreno. “Reconheçamo-lo como a Luz do Mundo”, propõe André Luiz. (Conduta Espírita, cap. 47.)

Texto para leitura

376. Perante a própria Doutrina – Apagar as discussões estéreis, esquivando-se à criação de embaraços que prejudiquem o desenvolvimento sadio da obra doutrinária. O espírito da verdadeira fraternidade funde todas as divergências. (Conduta Espírita, cap. 46.)

377. Não restringir a prática doutrinária exclusivamente ao lar, buscando contribuir, de igual modo, na seara espírita de expressão social, auxiliando ainda a criação e a manutenção de núcleos doutrinários no ambiente rural. Todos estamos juntos nos débitos coletivos. (Conduta Espírita, cap. 46.)

378. Orar por aqueles que não souberem ou não puderem respeitar a santidade dos postulados espíritas, furtando-se de apreciar-lhes a conduta menos feliz, para não favorecer a incursão da sombra. O comentário em torno do mal, ainda e sempre, é o mal a multiplicar-se. (Conduta Espírita, cap. 46.)

379. Desapegar-se da crença cega, exercitando o raciocínio nos princípios doutrinários, para não estagnar-se nas trevas do fanatismo. Discernimento não é simples adorno. (Conduta Espírita, cap. 46.)

380. Antes de criticar as instituições espíritas que julgue deficientes, contribuir, em pessoa, para que se ergam a nível mais elevado. Quem ajuda, aprecia com mais segurança. (Conduta Espírita, cap. 46.)

381. Auxiliar as organizações espiritualistas ou as correntes filosóficas que ainda não recebem orientação genuinamente espírita, compreendendo, porém, que a sua tarefa pessoal já está definida nas edificações da Doutrina que abraça. O fruto não amadurece antes do tempo. (Conduta Espírita, cap. 46.)

382. Recordar a realidade de que o Espiritismo não tem chefes humanos e de que nenhum dos seareiros do seu campo de multiformes atividades é imprescindível no cenário de suas realizações. Cristo, nosso Divino Orientador, não vive ausente. (Conduta Espírita, cap. 46.)

383. Jesus um dia perguntou a quem o ouvia: “Que fazeis de especial?” (Mateus, 5:47.)

384. Perante Jesus – Em todos os instantes, reconhecer-se na presença invisível de Jesus, que nos ampara nas obras do Bem Eterno. Aceitou-nos o Cristo de Deus desde os primórdios da Terra. (Conduta Espírita, cap. 47.)

385. Nos menores cometimentos, identificar a Vontade Superior, promovendo em toda parte a segurança e a felicidade das criaturas. Cada coração humano é uma peça de luz potencial e Jesus é o Sublime Artífice. (Conduta Espírita, cap. 47.)

386. Lembrar-se de que o Senhor trabalha por nós sem descanso. Repouso indébito, deserção do dever. (Conduta Espírita, cap. 47.)

387. Sem exclusão de hora ou local, precaver-se contra o reproche e a irreverência para com a Divina Orientação. O acatamento é prece silenciosa. (Conduta Espírita, cap. 47.)

388. Negar-se a interpretar o Eterno Amigo por vulgar revolucionário terreno. Reconheçamo-lo como a Luz do Mundo. (Conduta Espírita, cap. 47.)

389. Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício. Os verdadeiros amigos do Cristo reverenciam-no em Espírito. (Conduta Espírita, cap. 47.)

390. Identificar a posição que lhe cabe em relação a Jesus, o Emissário de Deus, evitando confrontos inaceitáveis. O homem que exige seja o Cristo igual a ele, pretende, vaidosamente, nivelar-se com o Cristo. (Conduta Espírita, cap. 47.)

391. Em todas as circunstâncias, eleger, no Senhor Jesus, o Mestre invariável de cada dia. Somos o rebanho, Jesus é o Divino Pastor. (Conduta Espírita, cap. 47.)

392. Fechando o capítulo 47, o último desta obra, André Luiz reproduziu este conselho dado por Paulo de Tarso aos colossenses: “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens”. (Colossenses, 3:23.)

Fim 



 


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