Chaves
libertadoras
André Luiz
Desgosto.
Qualquer
contratempo
aborrece. No
entanto, sem
desgosto, a
conquista de
experiência é
impraticável.
Obstáculo. Todo
empeço
atrapalha. Sem
obstáculo,
porém, nenhum de
nós consegue
efetuar a
superação das
provas
deficiências.
Decepção.
Qualquer
desilusão
incomoda.
Todavia, sem
decepção, não
chegamos a
discernir o
certo do errado.
Enfermidade.
Toda doença
embaraça. Sem a
enfermidade,
entretanto, é
muito difícil
consolidar a
preservação
consciente da
própria saúde.
Tentação.
Qualquer desafio
conturba. Mas,
sem tentação,
nunca se mede a
própria
resistência.
Prejuízo. Todo
golpe fere. Sem
prejuízo, porém,
é quase
impossível
construir
segurança nas
relações uns com
os outros.
Ingratidão.
Qualquer insulto
à confiança
estraga a vida
espiritual. No
entanto, sem o
concurso da
ingratidão que
nos visite, não
saberemos
formular
equações
verdadeiras nas
contas de nosso
tesouro afetivo.
Desencarnação.
Toda morte traz
dor. Sem a
desencarnação,
porém, não
atingiríamos a
renovação
precisa,
largando
processos menos
felizes de
vivência ou
livrando-nos da
caducidade no
terreno das
formas.
Compreendamos, à
face disso, que
não podemos
louvar as
Dificuldades que
nos rodeiem, mas
é imperioso
reconhecer que,
Sem Elas,
eternizaríamos
paixões,
enganos,
desequilíbrios e
desacertos,
motivo pelo qual
será justo
interpretá-las
por Chaves
Libertadoras,
que funcionam em
nosso Espírito,
a fim de que
nosso espírito
se mude para o
que deve ser,
mudando em si e
fora de si tudo
aquilo que lhe
compete mudar.
Do livro Paz
e Renovação,
obra mediúnica
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.