A
experiência
tem
ensinado
que nada
resiste
ao
trabalho.
A pessoa
pode ter
à sua
frente
uma
montanha
de
papéis a
deslindar
ou de
tarefas
a
cumprir
e, no
entanto,
em pouco
tempo,
com o
trabalho
perseverante,
essa
montanha
desaparecerá.
Assim é
em tudo
na vida.
Os
planos
de longo
curso,
os
projetos
que,
para se
concretizar,
como nos
casos de
programação
reencarnatória,
exigem
décadas
de
trabalho,
nada
disso é
possível
realizar
sem
trabalho.
No dia
18 de
abril de
2007
nasceu
esta
revista,
que está
completando,
pois,
nesta
semana,
dois
anos de
existência.
As
razões
de sua
criação
foram
expostas
com
clareza
na
“Carta
ao
leitor”
da
edição
inaugural.
Comemorava-se,
então, o
aniversário
de 150
anos d´O
Livro
dos
Espíritos,
e a
revista
nasceu,
propositadamente,
no mesmo
dia em
que veio
a lume,
em
Paris, a
principal
obra de
Kardec e
do
Espiritismo.
Passados
dois
anos,
podemos
dizer
que os
objetivos
desta
revista
vêm
sendo
cumpridos
como
foram
imaginados
e a
resposta
obtida,
tanto no
Brasil
quanto
no
exterior,
tem
superado
todas as
expectativas,
com
leitores
nos mais
variados
lugares
do
Brasil e
nos
cinco
continentes
do
globo.
Aquilo
que se
convencionou
chamar
no
Brasil
os três
EEE –
Espiritismo,
Evangelho
e
Esperanto
tem
obtido
na
revista
igual
destaque.
As
polêmicas
construtivas,
algo
quase
inexistente
na
imprensa
espírita
brasileira,
têm sido
publicadas,
seguindo
o
exemplo
e a
lição de
Kardec,
que
afirmou
certa
vez que
havia um
gênero
de
polêmica
a que
jamais
recuaria
– a
discussão
séria
dos
princípios
espíritas.
Ninguém
pense
que esta
revista
age de
má fé ao
destacar
os
pontos
duvidosos
constantes
das
obras de
determinados
médiuns.
O
objetivo
da
divulgação
dessas
análises
é o
aprimoramento
da
qualidade
dos
livros
que são
publicados
e, por
consequência,
do
próprio
Movimento
Espírita,
uma vez
que,
parafraseando
a
célebre
frase de
Gamaliel,
se essa
ou
aquela
obra for
dos
homens,
cairá
por si
mesma,
mas se
for de
Deus
nada
poderá
abalá-la.
Com
relação
ao que
se
realiza
no
Movimento
Espírita
no
Brasil e
no
exterior,
publicamos
tudo o
que nos
chega ao
conhecimento
e mais
não
fazemos
por
causa
das
limitações
do
idioma,
visto
que o
contato
com
certos
países
esbarra
na
dificuldade,
às vezes
invencível,
decorrente
dessas
limitações.
Dois
anos
depois,
a lição
que nos
fica é
que é
preciso
perseverar
e
empenhar
os
nossos
melhores
esforços
para que
este
projeto
siga à
frente e
cumpra
as
finalidades
para as
quais
foi
concebido
e
criado,
certos
de que
sem fé e
sem
trabalho
nada é
possível,
seja no
plano
espiritual,
seja no
plano em
que
vivemos.
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