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Estudando as páginas
históricas da
Revista Espírita,
brilhante manancial
doutrinário que acaba de
cumprir seu
Sesquicentenário de
lançamento, nos detemos
atentamente no mês de
julho do ano 1859 (RE
jul. 1859–III c +),
no seu artigo III,
conversa nº 3 (c)
[que tem a sua seqüência
(+) noutro mês
(1) do mesmo ano], e
lemos o seguinte no
artigo intitulado:
Conversas familiares de
Além-Túmulo – Notícias
da guerra: um oficial
superior morto em
Magenta (Primeira
entrevista – Sociedade,
10 de junho de 1859),
pp. 283-287, cujas
conclusões estaremos
tratando nesta matéria
comemorativa.
Nesse artigo nos
deparamos com uma
interessante e
reveladora informação
inserida nas
|
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Charles-Marie-Esprit
Espinasse |
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questões números 4 e 5,
entre as quais existe
uma valiosa
Nota de Allan
Kardec
(observação) que
identifica claramente o
Espírito comunicante (o
mesmo acontece na
questão nº 13),
identificação que é a de
um oficial superior
falecido em combate na
batalha de Magenta (em 4
de junho de 1859, na
Guerra da Itália), e que
o Codificador já
conhecia de nome, porque
esse oficial superior (o
general X...) havia
contribuído muito ao
obter a autorização
legal imprescindível
para o funcionamento e
formação da Société
Parisienne des Études
Spirites em tempo
recorde, autorização
conseguida em 13 de
abril de 1858. (2)
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Como também estamos no
ano do Sesquicentenário
da fundação da
Sociedade Parisiense de
Estudos Espíritas,
temos a honra de
compartilhar este
estudo, à guisa de
pálida homenagem ao
incansável trabalho
doutrinário que Kardec
teve ao dirigir com
mestria e perseverança o
primeiro Centro Espírita
do mundo. Então, citemos
a seguir, na íntegra, a
Revue Spirite
referida (3), na
qual está registrado o
primeiro dos diálogos
entabulados (são 2
entrevistas) entre
Kardec e a personagem
mencionada, que é objeto
da nossa pesquisa. A
data da evocação é
10/6/1859, somente
seis dias após a
desencarnação (4/6/1859)
do general X... no
terrível combate de
Magenta (cidade da
província de Milão, hoje
pertencente à Itália).
UM
OFICIAL SUPERIOR MORTO
EM MAGENTA
(Sociedade, 10 de
junho de 1859)
1. Evocação.
Resp.
– Eis-me aqui.
2. Poderíeis dizer-nos
como atendestes tão
prontamente ao nosso
apelo? Resp. – Eu
estava prevenido do
vosso desejo.
3. Por quem fostes
prevenido? Resp.
– Por um emissário de
Luís.
4. Tínheis conhecimento
da existência de nossa
Sociedade?
Resp. – Vós o
sabeis.
Observação
– O oficial em questão
tinha realmente
auxiliado a Sociedade
para a obtenção do seu
registro de
funcionamento.
5. Sob que ponto de
vista consideráveis a
nossa Sociedade quando
concorrestes para a sua
formação?
Resp. – Eu não
estava ainda
inteiramente decidido,
mas me inclinava muito a
crer; não fossem os
acontecimentos que
sobrevieram, por certo
teria ido instruir-me no
vosso círculo.
6. Há criaturas deveras
notáveis que comungam as
idéias espíritas, mas
que não o confessam de
público. Seria desejável
que as pessoas
influentes desfraldassem
abertamente essa
bandeira? Resp. –
Paciência; Deus o quer
e, desta vez, a
expressão é verdadeira.
7. De que classe
influente da sociedade
pensais deverá partir em
primeiro lugar o
exemplo? Resp. –
No início, de algumas;
depois, de todas.
8. Do ponto de vista do
estudo, poderíeis
dizer-nos se vossas
idéias são mais lúcidas
que as do zuavo que há
pouco esteve aqui,
embora ambos hajam
falecido mais ou menos
na mesma época? Resp.
– Muito. Aquilo que
ele vos disse,
testemunhando uma certa
elevação de pensamento,
foi-lhe soprado, porque
ele é bom mas muito
ignorante e um tanto
leviano.
9. Ainda vos interessais
pelo sucesso de nossos
exércitos? Resp.
– Muito mais do que
nunca, pois hoje conheço
o seu objetivo.
10.
Tende a bondade de
definir o vosso
pensamento; o objetivo
sempre foi abertamente
confessado e, sobretudo
em vossa posição,
devíeis conhecê-lo?
Resp. – O fim que
Deus se propôs, vós o
sabeis?
Observação
– Ninguém desconhecerá a
gravidade e a profundeza
desta resposta. Assim,
quando vivo, ele
conhecia o objetivo dos
homens; como Espírito,
vê o que há de
providencial nos
acontecimentos.
11. Que pensais da
guerra em geral?
Resp. – Desejo que
progridais rapidamente,
a fim de que ela se
torne tão impossível
quanto inútil. Eis a
minha opinião.
12. Acreditais que
chegará o dia em que ela
será impossível e
inútil? Resp. –
Sim, não tenho dúvida, e
posso dizer que esse
momento não está tão
longe quanto pensais,
embora não vos possa dar
esperança de que o
vereis.
13. Vós vos
reconhecestes
imediatamente no momento
da morte?
Resp. – Quase que
imediatamente, graças às
vagas noções que possuía
do Espiritismo.
14. Podeis dizer algo a
respeito de M..., morto
também na última
batalha? Resp. –
Ele ainda se encontra
enredado na matéria;
sente muita dificuldade
em se desvencilhar; seus
pensamentos não se
tinham voltado para este
lado.
Observação
– O conhecimento do
Espiritismo auxilia o
desprendimento da alma
após a morte; assim,
concebe-se que abrevie o
período de perturbação
que acompanha a
separação; o Espírito
conhecia antecipadamente
o mundo em que ora se
encontra.
15. Assististes à
entrada de nossas tropas
em Milão?
Resp. – Sim, e
com alegria. Fiquei
encantado pela ovação
com que nossas armas
foram acolhidas, a
princípio por
patriotismo; depois,
pelo futuro que as
aguarda.
16.
Como Espírito, podeis
exercer uma influência
qualquer sobre as
disposições
estratégicas? Resp.
– Acreditais que
isso não tenha sido
feito desde o princípio,
e tendes dificuldade de
adivinhar por quem?
17. Como foi possível
que os austríacos
abandonassem tão
rapidamente uma praça
forte como Pavia?
Resp. – Medo.
18. Então estão
desmoralizados? Resp.
– Completamente. De
mais a mais, se agimos
sobre os nossos num
sentido, deveis pensar
que sobre eles age uma
influência de outra
natureza.
Observação
– Aqui a intervenção dos
Espíritos nos
acontecimentos é
inequívoca. Eles
preparam os caminhos
para a realização dos
desígnios da
Providência. Os antigos
teriam dito que era obra
dos deuses; nós dizemos
que é dos Espíritos, por
ordem de Deus.
19. Podeis dar a vossa
opinião sobre o General
Giulay, como militar,
pondo de lado qualquer
sentimento nacionalista?
Resp. – Pobre,
pobre general!
20. Voltaríeis de bom
grado se vos pedíssemos?
Resp. – Estou à
vossa disposição e
prometo vir, mesmo sem
ser chamado. A simpatia
que eu nutria por vós
não fez senão aumentar.
Adeus.
O GENERAL
X...
Vejamos agora o que o
próprio Codificador
Allan Kardec nos fala em
Obras Póstumas
(4) sobre a
importantíssima
autorização legal para o
funcionamento e formação
da Sociedade
Parisiense de Estudos
Espíritas (SPEE):
«[...] Mas, então,
fazia-se necessária uma
autorização legal,
a fim de se evitar que a
autoridade nos fosse
perturbar. O Sr. Dufaux,
que se dava pessoalmente
com o Prefeito de
Polícia, encarregou-se
de tratar do caso. A
autorização também
dependia do Ministro do
Interior. Coube então ao
general X..., que
era, sem que ninguém o
soubesse, simpático
às nossas idéias, embora
sem as conhecer
inteiramente, obter a
autorização. Esta,
graças à sua influência,
pôde ser concedida em
quinze dias, quando,
de ordinário, leva
três meses para ser
dada. [...]» (Grifos
nossos.)
Lembremos o contexto
histórico, político e
social francês da
segunda metade do século
XIX: uma lei da época, a
lei de segurança geral,
votada em 19 de
fevereiro de 1858 e
promulgada em
27/02/1858, proibia
reuniões com mais de 20
pessoas sem a
autorização da polícia
imperial de Napoleão
III, o qual havia
sofrido um atentado
político por parte do
revolucionário
nacionalista italiano
Félix Orsini, que quase
o matou no dia 14 de
janeiro de 1858. Face à
isto, Orsini foi
condenado à pena de
morte, sendo executado
na guilhotina em 13 de
março de 1858, isto é,
só vinte dias antes
(01/04/1858) da fundação
da SPEE e exatamente um
mês antes (13/04/1858)
de obter-se a necessária
autorização (5).
Orsini havia sido
deputado na Constituinte
de Roma de 1849 que, ao
cair a República,
refugiou-se em Paris.
Segundo ele, atentou
contra Napoleão III por
este haver restabelecido
a autoridade do papa nos
Estados Papais. Foi por
este motivo que
endureceu-se
sobremaneira o controle
policial sobre a reunião
de mais gente que a
permitida em recinto
fechado.
Este episódio provocou a
sanção da Lei de
Segurança Geral, que
facultava ao Ministro do
Interior a trasladar ou
exilar qualquer cidadão
francês que fosse
reconhecido culpado de
conspirar contra a
segurança do Estado. Era
uma lei muito rigorosa,
que somente derrogou-se
12 anos após, em 1870.
«(...) O estatuto social
[da SPEE] devia ser
submetido às autoridades
sob este severo regime
que, ante as novas
idéias, fixariam sua
atenção sobre o objeto e
a lista de nomes dos
componentes. (...)»
(6)
O GENERAL
CHARLES-MARIE-ESPRIT
ESPINASSE
Como acabamos de ler em
Obras Póstumas,
o general X... era, ao
mesmo tempo, Ministro do
Interior da França, cujo
elevado cargo
ministerial tinha, à
época, a denominação
completa de Ministro do
Interior e de Segurança
Geral. Nossa
investigação da história
política francesa nos
elucida que Napoleão III
(1808-1873) nomeou para
este cargo a um general,
oficialmente no dia 7 de
fevereiro de 1858.(7)
A História registra que
trata-se do general
Charles-Marie-Esprit
Espinasse (Castelnaudary
[Aude], França,
02/04/1815 – Magenta
[Milão], hoje Itália,
04/06/1859), que ocupou
esse Ministério até o
dia 14 de junho de 1858,
sendo que três dias
depois de sua demissão
foi nomeado senador pelo
regime imperialista. O
general Espinasse
participou ativamente da
Guerra da Itália (ver
mais abaixo o seu
contexto histórico)
e morreu na batalha de
Magenta. Anos antes
(1842) havia sido
nomeado cavalheiro da
Legião de Honra. Em 2 de
dezembro de 1851
participou militarmente
do golpe de Estado de
Luís Napoleão Bonaparte,
sobrinho de Napoleão I
(1769-1821).
Citemos textualmente as
palavras que o próprio
Kardec coloca no título
e no subtítulo do seu
artigo já mencionado da
Revista Espírita:(2)
«Sociedade Parisiense de
Estudos Espíritas,
fundada em Paris no dia
1º de abril de 1858, e
autorizada por portaria
do Sr. Prefeito de
Polícia, conforme o
aviso de S. Exa. Sr.
Ministro do Interior y
da Segurança Geral, em
data de 13 de abril de
1858». Esta autorização
legal foi obtida – como
acabamos de ver – no
período em que o general
Espinasse estava à
frente do ministério (de
07/02/1858 a
14/06/1858). Sabiamente,
e com a sua prudência
costumeira, Allan Kardec
designa a esse general
com a letra X, por
motivos óbvios e porque
ademais o estatuto da
Sociedade de Paris
impedia que a atividade
política partidária
fizesse parte da mesma,
por ser uma Sociedade de
caráter apolítico. Hoje
esta nova informação
sobre a identificação
nominal do general X...
tem unicamente caráter
de registro histórico,
com o objetivo de que
conheçamos as
personalidades que
contribuíram e que
fizeram parte dos anais
do Espiritismo.
Em outro contexto, o
próprio Codificador vai
referir-se por duas
vezes –agora sim
nominalmente– ao general
Espinasse, depois de
morto na batalha de
Magenta: na pergunta nº
37 da RE jul.
1859–III a +:
Conversas familiares de
Além-Túmulo – Notícias
da guerra: o zuavo de
Magenta (Primeira
conversa – Sociedade, 10
de junho de 1859),
página 281, e também na
pergunta 40 da RE
jul. 1859–III b +:
Conversas familiares de
Além-Túmulo – Notícias
da guerra: o zuavo de
Magenta (Segunda
conversa – Sociedade, 17
de junho de 1859),
na mesma p. 281.
Outrossim, o Espírito
Espinasse parece ser o
mesmo (com exceção da
primeira letra
adicionada: Lespinasse)
que dita uma comunicação
no final do artigo da
RE mai. 1862–II a:
Conversas familiares de
Além-Túmulo – O capitão
Nivrac, p. 200, onde
outra Nota de
Allan Kardec
informa o objetivo de
registrar ali aquela
comunicação, que aborda
a benéfica influência do
Espiritismo nos
soldados.
Finalmente tenhamos em
conta, para compreender
melhor, o contexto
histórico, político e
social da Guerra da
Itália, na qual a França
participou ativamente e,
por conseguinte, o
general X... Lembremos
que em Obras
Póstumas (2ª
Parte –
Acontecimentos, 7 de
maio de 1856, em casa do
Sr. Roustan; médium:
Srta. Japhet) há uma
clara referência a este
grave conflito, mensagem
histórica em que os
Espíritos já prediziam
ao Codificador que a
primeira centelha da
guerra partiria da
Itália, conflagração que
tomaria grandes
proporções abrangendo a
Terra. E exatamente
assim aconteceu, como os
Espíritos anunciaram com
antecipação de 3 anos.
CONTEXTO
HISTÓRICO DA GUERRA DA
ITÁLIA
O contexto de fundo
deste artigo da
Revista Espírita
é a Guerra da Itália
(1859), que ainda não
havia conseguido sua
independência e sua
unidade como país (só em
1870-1871 concretizou-se
finalmente a sua
unificação). Vários
estados italianos
estavam sob a hegemonia
direta ou indireta de
Áustria, que com seu
exército reprimia
quaisquer movimentos
revolucionários. Vítor
Emanuel II (1820-1878),
rei da Sardenha em 1849
[e posteriormente rei da
Itália, em 1861],
designou ministro em
1850 a Camilo Benso,
conde de Cavour
(1810-1861), com quem
trabalhou pela
unificação do reino da
Itália. Com o aval de
Vítor Emanuel II, a 21
de julho de 1858 o
imperador francês
Napoleão III convocou a
Cavour em Plombières,
para tratar sobre a
futura Itália, conversas
que deram lugar a um
tratado secreto
franco-piemontês, que se
firmaria em 26 de
janeiro de 1859, em que
a França dava garantias
ao Piemonte no caso de
sofrer uma agressão
austríaca. Estava selada
a aliança entre Vítor
Emanuel II e Napoleão
III contra a Áustria,
cujo imperador era
Francisco José I
(1830-1916). Em 27 de
abril de 1859 o exército
austríaco cruzou a
fronteira. Em 3 de maio
de 1859, França declara
guerra à Áustria.
Napoleão III estava à
frente do seu exército,
que contava com mais de
100.000 homens. O peso
das operações
correspondeu às tropas
francesas, que
derrotaram às austríacas
em Montebello (20 de
maio) e em Magenta (4 de
junho), o que permitiu a
entrada do exército
francês em Milão em 7 de
junho de 1859. O
imperador austríaco
Francisco José I esteve
à frente das suas tropas
mas não pôde impedir a
derrota (24 de junho)
nas batalhas de
Solferino e São
Martinho, que custaram
um elevadíssimo número
de baixas em todos os
contendores e não
conseguiram aplacar o
descontentamento da
opinião pública.
Foi então, porém, quando
Napoleão III deu um
brusco giro e ofereceu
uma trégua que o
imperador Francisco José
I apressou-se em
aceitar. Ambos os
imperadores reuniram-se
no dia 11 de julho de
1859 em Villafranca, e
assinaram um armistício,
através do qual Áustria
entregava a Lombardia a
França que, por sua vez,
a cederia ao Piemonte.
Piemonte, que foi
informado do acordo
depois de assinado,
acolheu com indignação a
notícia, e Cavour, que
não conseguiu que Vítor
Emanuel II rejeitasse os
termos do armistício,
demitiu-se da
presidência do Conselho
de Ministros no dia 12.
Após o armistício de
Villafranca, sem contar
com Piemonte, França e
Áustria firmaram a paz
de Zurique (a 10 de
novembro de 1859), em
que somente permitia-se
a entrega da Lombardia
aos piemonteses. Os
nacionalistas italianos
ficaram ressentidos pelo
abandono do seu aliado
francês, enquanto
Napoleão III não
conseguiu aplacar a
oposição interna nem
aumentar o seu prestígio
internacional. A única
ganância certa foi a
aquisição de Nice e de
Sabóia, por cessão do
Piemonte, em 24 de março
de 1860 (Tratado de
Turim). Apesar disto,
Vítor Emanuel II, em
fevereiro de 1861 seria
consagrado rei da
Itália, após anexar a
Itália central, o reino
de Nápoles e
posteriormente o reino
das Duas Sicílias, com a
ajuda do patriota
Giuseppe Garibaldi
(1807-1882), que estava
à frente de sua tropa de
voluntários e que também
contribuiu poderosamente
para a unificação da
Itália (ver também a
RE mar. 1861–II:
A cabeça de Garibaldi,
pp. 121-125). Vítor
Emanuel II, favorecido
agora por sua aliança
com Prússia, obteve da
Áustria, em 1866, a
cessão de Veneza e,
posteriormente, pela
força, apoderou-se de
Roma, onde fixou a
capital do reino em
1870-1871. Estava
consolidada a unidade da
Itália como país.
Bibliografia:
(1)
KARDEC, Allan.
Revista Espírita:
Jornal de Estudos
Psicológicos. Mês de
setembro de 1859. 2ª ed.
Rio de Janeiro: FEB,
2004. Tradução de
Evandro Noleto Bezerra.
Artigo em seqüência:
RE set. 1859–III a +:
Conversas familiares do
Além-Túmulo – Um oficial
do exército da Itália
(Segunda entrevista –
Sociedade, 1º de julho
de 1859. Vide o número
de julho), pp.
362-364.
(2)
KARDEC, Allan. Sociedade
Parisiense de Estudos
Espíritas, fundada em
Paris no dia 1º de abril
de 1858. Revista
Espírita. Maio
de 1858, pág. 233. 2ª
ed. Rio de Janeiro,
2004.
(3)
KARDEC, Allan.
Revista Espírita.
Julho de 1859. Artigo
citado: RE jul.
1859–III c +:
Conversas familiares
de Além-Túmulo –
Notícias da guerra: um
oficial superior morto
em Magenta (Primeira
entrevista – Sociedade,
10 de junho de 1859),
págs. 283-287.
(4)
KARDEC, Allan. 1º de
abril de 1858, fundação
da Sociedade Espírita de
Paris. Obras
Póstumas. 26ª
ed. Rio de Janeiro: FEB,
1944. Tradução de
Guillon Ribeiro, p. 295.
(5)
CEI. Conselho Espírita
Internacional. Contexto
histórico extraído da
nota do tradutor nº 150
(lei de Segurança Geral)
do Ano 1858 da
Revista Espírita:
Periódico de Estudos
Psicológicos, de
Allan Kardec, traduzida
do francês ao espanhol
por Enrique Eliseo
Baldovino, 1ª ed.
Brasília: CEI, 2005,
pág. XLIII.
(6)
BARRERA, Florentino. La
Sociedad de París. In:
______. La
Sociedad
de París:
Société Parisienne des
Études Spirites:
1858-1896. 2ª ed.
revisada e aumentada,
100 pp., ilus. Buenos
Aires: VIDA INFINITA,
2002. Página 14 (versão
nossa).
(7)
CRONOLOGIA DOS MINISTROS
DA FRANÇA.
Charles-Marie-Esprit
Espinasse. Atlas
Words, Itália,
1999-2008. Disponível em
internet: «http://www.atlaswords.com/FRANCIA%2051.htm»,
junto com as pesquisas
históricas extraídas das
nossas N. do T. 116 y
129 (Guerra da
Itália) do Ano 1859 da
Revista Espírita.
Acesso em: 2 de janeiro
de 2008.
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