Os últimos dias de novembro
trouxeram muita dor e sofrimento
ao povo de Santa Catarina.
Mortes de pessoas de todas as
idades e destruição de casas,
com tudo o que nelas se
continha, eis o saldo da
tragédia que acometeu o vizinho
Estado,
como mostra o editorial desta
edição, intitulado “Não há como
ficar indiferente à dor do povo
catarinense”.
Um dos destaques da edição é a
entrevista concedida pela
confreira paraibana Walkiria
Lúcia de Araújo Cavalcante ao
nosso colaborador e editor Orson
Peter Carrara. Vinculada ao
Centro Kardecista Os Essênios, a
entrevistada é palestrante,
articulista de diversos jornais
e integrante de grupo mediúnico,
além de participar de tarefas
relacionadas com o funcionamento
das instituições espíritas.
Outro destaque deste número é o
Especial intitulado “Uma visão
cristã da homossexualidade”, em
que Jorge Hessen propõe que, ao
serem identificados os pendores
homossexuais das pessoas nessa
dimensão de experiência, é
imperioso se lhes oferte o
amparo educativo pertinente, nas
mesmas condições com que se
administra instrução à maioria
heterossexual da sociedade.
Atualmente com 21 membros, o
Coral Espírita Nosso Lar,
fundado em 27 de abril deste
ano, é o tema central da
reportagem escrita por Marinei
Ferreira Rezende, que analisa
também a importância da música
na Casa Espírita. A reportagem
constitui igualmente um dos
destaques deste número.
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Tem-se verificado em certos
meios, especialmente em sites da
internet, uma campanha cuja
finalidade é associar Kardec ao
racismo. O objetivo é,
obviamente, denegrir a Doutrina
Espírita e criar um ambiente
hostil à divulgação espírita no
seio daqueles que supostamente
são o alvo do alegado
preconceito. O assunto é tratado
em profundidade por nosso
colaborador Paulo Neto no texto
“Racismo em Kardec” que o leitor
pode ler no site
http://www.scribd.com/doc/8439082/Racismo-Em-Kardec