Na Bíblia os
fenômenos
mediúnicos
saltam aos olhos
A frase:
“Ninguém jamais
voltou para
dizer se a vida
continua” não
poderia partir
de uma pessoa
que professe o
Cristianismo.
Afinal, o Novo
Testamento, base
da doutrina
cristã, nos traz
a descrição
detalhada do
retorno de Jesus
ao convívio dos
discípulos após
sua morte e,
antes disso, sua
recepção a dois
Espíritos –
Moisés e Elias –
que vieram
confortá-lo,
como lembra o
Editorial desta
semana,
intitulado
Nossos mortos
trouxeram e
ainda trazem
notícias do
Além.
Dentre os
destaques da
semana, chamamos
a atenção do
leitor para a
entrevista que
nosso
colaborador
Orson Peter Carrara fez com
as confreiras
Marilda Pereira
Bellini e
Adriana Mara
Freitas Ritti,
de Juiz de Fora
(MG). Na
entrevista, elas
falam sobre o
movimento
espírita em sua
cidade e,
também, sobre a
origem e o
funcionamento do
Centro Espírita Ivon Costa, de
cuja diretoria
fazem parte.
Outro destaque
da edição é o
Especial de
Paulo Neto sobre
os fenômenos
espíritas. Em
seu artigo, que
foi desdobrado
em duas partes,
o confrade
lembra que a
mediunidade não
se restringe ao
fenômeno da
psicografia e
que na Bíblia os
fenômenos
mediúnicos
saltam aos olhos
de quem a
estudar com a
devida atenção.
A conclusão do
artigo será
publicada na
próxima semana.
,
como mostra a
reportagem de
Paulo Salerno
que constitui um
dos destaques da
presente edição.
*
Na última
sexta-feira, dia
17 de setembro,
comemorou-se
mais um
aniversário de
fundação em
Salvador (BA) do
Grupo Familiar
de Espiritismo,
considerado a
primeira
agremiação
espírita surgida
no País. O fato
ocorreu em 1865.
À frente do
Grupo estava o
jornalista Luís
Olímpio Teles de
Menezes (Bahia,
1828 - Rio de
Janeiro, 16 de
março de 1893).