Nosso
Lar: a
história
pode ter
sequência
na
televisão
O grande
sucesso
do filme
Nosso
Lar
pode
acarretar
dois
efeitos
igualmente
importantes
para a
divulgação
da
Doutrina
Espírita
em nosso
país. O
primeiro
seria a
filmagem
do livro
Os
Mensageiros,
obra que
dá
continuidade
à série,
uma
ideia
revelada
pelo
próprio
Wagner
de
Assis,
diretor
do filme
e
principal
responsável
por sua
produção.
O
segundo
efeito
está
sendo
divulgado
em
vários
sites da
internet
nos
últimos
dias: a
ideia de
transformar
o filme
em uma
série de
TV. Se
isso se
concretizar,
os
produtores
acreditam
que
muitas
partes
do
livro,
que
foram
deixadas
de lado
no
filme,
poderiam
ser
abordadas
na
televisão.
Tudo não
passa,
por
enquanto,
de uma
mera
ideia,
mas
dizem as
mesmas
fontes
que a
Rede
Globo já
teria
manifestado
interesse
pelo
projeto,
porque
seus
dirigentes
sabem
muito
bem, com
base no
sucesso
obtido
pela
novela
“Escrito
nas
Estrelas”
e pela
minissérie
“Cura”,
que a
audiência
no
Brasil é
algo
garantido
quando
se
aborda
com
seriedade
a
temática
espírita.
O filme
Nosso
Lar
–
lembremos
para
quem
ainda
não o
viu –
relata a
história
de André
Luiz, um
médico
bem
sucedido
que,
após a
morte,
acorda
no mundo
espiritual
e lá se
depara
com um
mundo
novo no
qual lhe
é
necessário
iniciar
uma
longa
jornada
de
autoconhecimento
e
transformação,
premido
pela dor
e pela
saudade.
Nosso
Lar é o
nome da
cidade
espiritual
em que,
internado
inicialmente
na
condição
de
enfermo,
dará ele
início a
um
projeto
de
renovação
realmente
extraordinário,
que
suscitou
no filme
um
diálogo
entre
Emmanuel
e
Clarêncio
–
diálogo
que não
faz
parte do
livro –
em que o
conhecido
instrutor
espiritual
diz:
“Nunca
imaginei
que o
despertar
fosse
tão
intenso”.
Quem
assiste
ao
filme,
mesmo
sem ter
lido o
livro,
percebe
com
clareza
qual é a
mensagem
que os
fatos
ali
mostrados
revelam,
a saber,
que a
regra
básica
da vida
é que
sempre
colheremos
de
conformidade
com o
que
plantamos.
Se
semearmos
o mal,
colheremos
o mal;
se nada
semearmos,
nada
colheremos
e, por
fim, se
semearmos
o bem, é
o bem
que
colheremos.
Trata-se
de uma
mensagem
profundamente
inserida
no
pensamento
cristão.
Afinal,
quem
ignora o
conhecido
ensinamento
de Jesus
de que a
semeadura
é livre
mas a
colheita
é
obrigatória.
A
transformação
de
Nosso
Lar
em série
de TV
permitirá
sanar um
problema
que a
duração
de um
filme –
cerca de
apenas 2
horas –
engendrou,
uma vez
que
seria
humanamente
impossível
mostrar
em tão
pouco
tempo a
exuberância
dos
ensinamentos
e casos
que
compõem
o livro.
Numa
série de
TV, em
que não
existe a
mesma
limitação,
esses
ensinamentos
e casos
poderão
vir ao
público
e
contribuirão,
com toda
a
certeza,
para o
esclarecimento
de
certas
partes
do filme
que para
o
neófito
pareceram
confusas
ou
singelas
demais.
Só para
citar um
exemplo,
o Campo
da
Música,
tratado
no cap.
45 do
livro, é
algo
muito
mais
belo e
sofisticado
do que o
que foi
mostrado
no filme
e,
ademais,
confere
aos
desencarnados
opções
musicais
diversificadas,
de
conformidade
com o
gosto de
cada um.
O nosso
desejo
pessoal
é que
ambas as
hipóteses
se
concretizem.
Que o
filme se
torne
série de
TV e
Wagner
de Assis
ponha na
tela
grande o
livro
Os
Mensageiros,
que tem
tudo
para
repetir
o
sucesso
de
Chico
Xavier
e
Nosso
Lar.
|