O Espírito
Bezerra de
Menezes, pela
psicofonia de
Divaldo P.
Franco, afirma:
«(...) Nós somos
herdeiros da
Codificação
e
dos primeiros
heróis da
Doutrina (...)».
Escutando o
excelente
seminário
Conflitos
existenciais
(1),
ministrado
oportunamente
pelo ilustre
tribuno e
educador
espírita Divaldo
Pereira Franco,
após discorrer
com sabedoria e
grande oratória
sobre os
diversos
conflitos da
criatura humana,
por mais de três
horas, conclui
com uma
emocionante
psicofonia, na
qual o Espírito
Bezerra de
Menezes tece
profundos
comentários,
que, após
meditados no
silêncio das
reflexões,
introduzem o
nosso artigo,
produto de
longos anos de
pesquisas
doutrinárias na
insuperável Obra
Kardequiana.
Mensagem de
Bezerra:
herdeiros da
Codificação
Enquanto o
médium baiano
concluía o tema
referido,
começaram a
misturar-se os
timbres das
vozes de Divaldo
e do
inesquecível
Médico dos
Pobres: «Então é
muito importante
que nos cuidemos
de nos
libertarmos dos
nossos conflitos
existenciais, e,
em cada um
deles, nós
coloquemos a
presença dúlcida
do Homem de
Nazaré, deixando
que Ele cante na
nossa alma este
Hino da
Imortalidade do
Sermão da
Montanha, porque
vivemos um
momento crucial;
mas é neste
momento crucial
que se revelam
os heróis; é na
batalha que se
destaca o
lutador. É,
portanto, neste
momento que nós
vamos criar uma
outra ordem de
valores, e o
perdão que a
Divindade nos
deu,
ENSEJANDO-NOS O
ESPIRITISMO DE
VOLTA, vai
preparar-nos
para o grande
encontro com a
nossa
consciência...
Iremos
lentamente
abandonando as
facécias e as
ilusões,
integrando-nos
no Espírito de
Cristo, que nos
deve tomar todas
as fibras da
emotividade, e
cobrindo-Lhe as
pegadas na
grande vereda
que nos leva ao
triunfo da
Imortalidade.
«Avançai, meus
filhos, sem
temor. Dois mil
anos de
Cristianismo e
uma colheita
muito escassa de
bênçãos; dois
mil anos de
Psicoterapia de
Amor, e pandemia
de ódio no
mundo. Um dia
Ele disse:
Até quando eu
vos suportarei?,
até quando eu
estarei
convosco?,
ante os fariseus
que O
perseguiam. Será
agora a nossa
oportunidade de
interrogar: “Até
quando temerei
entregar-me?” Um
dia, o
Pobrezinho de
Assis fazia uma
análise de si
mesmo, não tinha
mais nada,
vestido numa
indumentária que
tirara da lata
de lixo, com uma
corda atada aos
rins, Francisco
perguntava: – O
QUE É QUE QUERES
DE MIM? eu já
não tenho nada
para dar-Te;
então ele ouviu
a Voz do Amigo
daqueles que não
têm amigos
dizer: –
Francisco: dá-me
Francisco!...
Demo-nos a
Jesus. Na grande
transição, a
Misericórdia
Divina
proporciona que
se alarguem os
HORIZONTES DA
REVELAÇÃO
ESPÍRITA. Jamais
como hoje O
ESPIRITISMO
ESTEVE NO AR,
comentado no
Novo Mundo e
anotado no Mundo
Velho. Mas é
necessário que
nos
interroguemos
como é que nós
nos vamos
conduzir diante
daqueles que
estão chegando.
«Nós somos
HERDEIROS DA
CODIFICAÇÃO e
dos primeiros
heróis da
Doutrina. Vós
outros sois
herdeiros dos
pioneiros que
vos anteciparam.
Os que agora
chegarem serão
vossos
herdeiros.
Meditai em torno
do que legareis
à nova geração.
Então não
olvidemos de
amar, de dar-nos
uma chance a nós
mesmos, de nos
perdoarmos
equívocos e
lamentáveis
comportamentos,
e perdoarmos o
nosso próximo
nas suas
atitudes
infelizes para
conosco. Filhos
da Alma: estamos
de pé, aqueles
que atravessamos
o Estiges da
morte, estamos
de volta para
dizer-vos:
Ninguém morre;
cada qual
atravessa a
Barca de Caronte
com as moedas
acumuladas
durante a
vilegiatura
carnal; cada
qual desperta no
Além conforme
adormeceu na
indumentária
corporal.
«Meditai e SEDE
VÓS OS LUMINARES
DO AMANHÃ;
deixai pegadas
luminosas para
que aqueles que
venham após vós
outros, vendo as
estrelas
fulgurantes do
chão, possam
dizer: Por aqui
passou um anjo
que deixou setas
apontando rumos,
e sede felizes,
olvidando um
pouco as
amarguras e
reflexionando
muito nas
dádivas do
Senhor.
Bem-aventurados
aqueles que
crêem, felizes
os que amam. Em
nome dos
Espíritos-espíritas,
que se
movimentam na
Pátria do
Evangelho, pela
instalação do
Mundo Novo, o
nosso carinho, a
nossa ternura, e
os votos de
muita paz com
Jesus. São os
votos do
servidor
humílimo e
paternal de
sempre, Bezerra.
Muita paz, meus
filhos.» (Destaques
nossos.)
O extraordinário
Legado
Kardequiano
Todos nós,
principalmente
os espiritistas,
temos nas mãos
um TESOURO muito
valioso, uma
herança
preciosíssima
chamada
Codificação
Espírita.
Ela é a base
fundamental,
composta por
5 Obras Básicas,
conhecidas
também com o
nome de
Pentateuco
Kardequiano (O
Livro dos
Espíritos;
O Livro dos
Médiuns;
O Evangelho
segundo o
Espiritismo;
O Céu e o
Inferno, e
A Gênese).
Este monumental
alicerce se
desdobra e
complementa nos
12 excelentes
volumes da
Revue
Spirite
(1858-1869),
que, em nossa
visão, são –
continuando com
a imagem
arquitetônica –
como as colunas
de um Edifício,
o qual encontra
o seu acabamento
em 13
Livros
Complementares
ou Subsidiários,
dentre
opúsculos,
brochuras,
separatas,
publicações e
uma reprografia,
que também são
de uma elevada
qualidade
doutrinária (Instruções
Práticas sobre
as Manifestações
Espíritas;
O Que é o
Espiritismo;
Carta sobre o
Espiritismo;
O Espiritismo
na sua expressão
mais simples;
Resposta
dirigida aos
espíritas
lioneses por
ocasião do Ano
Novo;
Viagem Espírita
em 1862;
Resumo da Lei
dos Fenômenos
Espíritas;
Reprografia do
Auto-de-fé de
Barcelona;
A Prece;
Estudo sobre
a Poesia
Mediúnica;
Caracteres da
Revelação
Espírita;
Catálogo
Racional de
obras para se
fundar uma
Biblioteca
Espírita, e
Obras
Póstumas).
Allan Kardec
(1804-1869), o
mestre de Lyon,
teve um trabalho
missionário
realmente
ingente e
brilhante nas
edições e
publicações,
tarefa que foi
supervisionada
pelos Espíritos
Superiores em
todos os Livros
citados, que
somam nada menos
que 30 Obras
Completas, se
contarmos em
separado cada um
dos 12
volumes da
Revista Espírita
(4.409 páginas
no original
francês, o que
representa 57%
de todo o Legado
Kardequiano);
mais as 5
Obras
fundamentais da
Codificação
(2.413 páginas,
que são um 31%
do total), e
mais os 13
Livros
Complementares
(958 pp., que
representam
12%), o que dá
um total
extraordinário
de 7.780 páginas
no original
gaulês (100%),
escritas pelo
incansável
Codificador
entre os anos
1857 e 1869 e
supervisionadas
todas pelos
Numes Superiores
da Codificação,
sob a segura
tutela do
Espírito de
Verdade, que é
nada menos que
Jesus.
Para fins
didáticos,
contamos cada um
dos 12 volumes
da Revista
Espírita em
separado
(2),
devido ao fato
de que cada um
deles possui um
contexto
histórico,
político e
social bem
diferente a cada
ano (1858-1869)
(3),
como já o temos
analisado e
registrado em
vários artigos
doutrinários
escritos para
esta prestigiosa
Revista semanal
de divulgação
espírita O
Consolador.
(4) A
título de
informação e
para ilustrar os
diferentes
contextos, temos
pesquisado que o
Ano de 1859 teve
como fundo
histórico a 2ª
Guerra de
independência da
Itália, e também
a publicação da
rara sonata
mediúnica ditada
pelo Espírito
Mozart na
Société Spirite
de Paris.
(5)
No Ano de 1860,
o Magnetismo
entrou na
Academia
Francesa de
Medicina com o
nome de
Hipnotismo. Em
1861 aconteceu o
tristemente
célebre
Auto-de-fé de
Barcelona, cujo
Sesquicentenário
acabamos de
lembrar. No Ano
de 1864, as
Obras
Kardequianas
foram colocadas
no Índex
Librorum
Prohibitorum
etc., merecendo,
cada um desses
anos – e também
todos os outros
– vários artigos
especiais da
Revue Spirite,
nos contextos
acima referidos.
As 30 Obras
Completas de
Kardec e dos
Espíritos,
supervisionadas
pelos Numes
Superiores
A seguir,
detalhamos cada
uma das 30 Obras
Kardequianas, no
original
francês, por
ordem
cronológica de
edição e
publicação
(6),
colocando ao
lado delas a
data e o local
de lançamento, e
outras
informações
paralelas de
grande
importância
histórica, que
registram magnos
eventos
doutrinários
(assinalados com
asteriscos *),
como a fundação
da Société
Parisienne des
Études Spirites,
as várias
Viagens
Espíritas
feitas pela
insigne
Codificador em
diferentes anos,
as edições
definitivas de
alguns Livros
etc. Eis a
Revelação
Espírita, o
tesouro de que
somos HERDEIROS
os espiritistas:
1) Le
Livre des
Esprits
(O Livro dos
Espíritos),
1ère
édition. Paris:
Dentu (Obra
lançada no
sábado,
18/04/1857);
2) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1858
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1858).
Paris: bureau
[escritório] da
Revue Spirite:
Rue des Martyrs,
8 (sexta-feira,
01/01/1858);
* Société
Parisienne des
Études Spirites
(Sociedade
Parisiense de
Estudos
Espíritas),
fundada por
Allan Kardec (na
quinta-feira,
01/04/1858);
3) Instruction
Pratique sur les
Manifestations
Spirites
(Instruções
Práticas sobre
as Manifestações
Espíritas),
édition unique.
Paris:
escritório da
Revista
Espírita, Dentu
e Ledoyen (junho
de 1858);
4) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1859
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1859).
Paris: novo
bureau da
Revue Spirite:
Rue et Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1859);
5) Qu'est-ce
que le
Spiritisme
(O Que é o
Espiritismo).
Paris:
escritório da
Revista
Espírita, Dentu
e Ledoyen (junho
de 1859);
* Bulletin da Société
Parisienne des
Études Spirites (Boletim
da SPEE -
Sociedade
Parisiense de
Estudos
Espíritas),
publicado por
Kardec de
08/1859 a
02/1861. Paris:
105 páginas,
como suplemento
da Revue
Spirite,
sendo 16 números
no total, nos
quais eram
publicados os
resumos das atas
da SPEE;
6) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1860
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1860).
Paris: bureau da
Revue Spirite:
Rue et Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1860);
* Primeira
Viagem Espírita,
de Allan Kardec
(1860);
** Le
Livre des
Esprits (O
Livro dos
Espíritos), 2e
édition
définitive.
Paris: Didier et
Cie., et Ledoyen
(publicado
na terça-feira,
20/03/1860);
(7)
7) Lettre
sur le
Spiritisme (Carta
sobre o
Espiritismo),
brochura
publicada pelo
Sr. Allan Kardec
em Resposta à
Gazeta de Lião
de 02/08/1860 (Réponse
de M. Allan
Kardec à la
Gazette de Lyon)
[16 de setembro
de 1860],
conforme a
Revue Spirite de
outubro de 1860.
Lyon:
typographie
de Chanoine, 57
páginas
(09/1860);
8) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1861
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1861).
Paris: bureau
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59
(01/1861);
9) Le
Livre des
Médiums (O
Livro dos
Médiuns).
Paris: Didier et
Cie., e Ledoyen
(lançado
na terça-feira,
15/01/1861);
* Segunda Viagem
Espírita (1861);
10) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1862
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1862).
Paris: escritório
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1862);
11) Le
Spiritisme a sa
plus simple
expression (O
Espiritismo na
sua expressão
mais simples).
Paris: Ledoyen e
bureau da
Revue
Spirite (quarta-feira,
15/01/1862);
12) Réponse
à l'adresse des
Spirites
Lyonnais à
l'occasion de la
nouvelle année (Resposta
dirigida aos
Espíritas
Lyoneses por
ocasião do Ano
Novo),
brochura
publicada por
Kardec, conforme
a Revue
Spirite de fevereiro
de 1862. Lyon:
typographie
de Chanoine
(02/1862);
13) Voyage
Spirite en 1862
(Viagem
Espírita em 1862),
opúsculo
publicado por
Kardec (*
Terceira Viagem
Espírita, a mais
longa). Paris:
Ledoyen e
bureau da
Revue Spirite
(12/1862);
14) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1863
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1863).
Paris: escritório
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1863);
15) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1864
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1864).
Paris: bureau
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1864);
* Quarta Viagem
Espírita (1864);
16) Imitation
de L'Évangile
selon le
Spiritisme
(Imitação de
O Evangelho
segundo o
Espiritismo) [veja-se
o asterisco do
item 22].
Paris: Didier et
Cie., Ledoyen,
Fréd.-Henri
Dentu e
bureau da
Revue Spirite
(quarta-feira,
06/04/1864);
17) Résumé
de la Loi des
Phénomènes
Spirites
(Resumo da
Lei dos
Fenômenos
Espíritas),
opúsculo
publicado por
Kardec.
Paris: Didier et
Cie., Ledoyen e
escritório da
Revue
Spirite (04/1864);
18) Auto-da-fé
de Barcelone (Auto-de-fé
de Barcelona),
reprografia [conjunto
de técnicas que
permitem
reproduzir um
documento],
editada por
Kardec
(ilustração de
artista anônimo,
cuja aquarela
lhe foi enviada
da Espanha),
Paris: bureau
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne,
59 (12/1864);
19) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1865
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1865).
Paris: escritório
da Revue Spirite:
Rue et Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1865);
* Recueil
de pièces
inédites (Coleção
de textos
[composições]
inéditos), extraites
de L'Évangile
selon le
Spiritisme (extraídos
de O Evangelho
segundo o
Espiritismo), de
Kardec, obra
citada por Zêus
Wantuil e
Francisco
Thiesen em
nossa tradução
da
biobibliografia Allan
Kardec: el
Educador y el
Codificador,
volume II,
página 209.
(8) Apud
J. M.
Quérard in "Les
Supercheries
Littéraires", p.
268).
(Paris: 1865);
* Quinta Viagem
Espírita (1865);
20) Le
Ciel et l'Enfer
ou La Justice
Divine selon le
Spiritisme (O
Céu e o Inferno
ou A Justiça
Divina segundo o
Espiritismo).
Paris: Didier et
Cie., Ledoyen e
Dentu (terça-feira,
01/08/1865);
21) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1866
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1866).
Paris: bureau
da Revue Spirite:
Rue et Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1866);
* Sexta Viagem
Espírita (1866);
22) Recueil
de prières spirites (Coleção
de Preces
Espíritas), extraites
de L'Évangile
selon le
Spiritisme
(extraídas de O
Evangelho
segundo o
Espiritismo),
chez l'Auteur
(com o Autor).
Paris: escritório
da Revue Spirite,
separata
publicada por
Kardec em 1866,
extraída da 2ª
edição (1865) de L'Évangile
selon le
Spiritisme,
texto anterior à
3ª edição
definitiva de
1866 (capítulos
XXVII [partes] e
XXVIII) (1866);
* L'Évangile
selon le
Spiritisme
(O Evangelho
segundo o
Espiritismo),
3ème
édition
définitive [com
nome modificado:
veja-se o item
16].
Paris: Fréd.-Henri
Dentu e
escritório da
Revue
Spirite (1866);
23) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1867
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1867).
Paris: bureau
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1867);
* Sétima Viagem
Espírita (1867);
24) Étude
sur la Poésie
Médianimique (Estudo
sobre a Poesia
Medianímica), por
Allan Kardec,
publicado na
Introdução do
livro Échos
Poétiques
d'Outre-Tombe,
de Louis
Vavasseur.
Paris: Librairie
Centrale, 24 e
no escritório da
Revue
Spirite, 16
páginas
(01/1867);
25) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1868
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1868).
Paris: bureau
da Revue
Spirite: Rue et
Passage
Sainte-Anne, 59 (01/1868);
26) La Genèse,
les Miracles et
les
Prédictions selon
le Spiritisme (A
Gênese, os
Milagres e as
Predições
segundo o
Espiritismo).
Paris: Librairie
Internationale (segunda-feira,
06/01/1868);
27) Caractère
de la Révelation
Spirite (Caracteres
da Revelação
Espírita),
separata
publicada por
Kardec e
extraída do
capítulo I de La Genèse).
Paris: escritório
da Revue
Spirite (02/1868);
28) Revue
Spirite: Journal
d’Études
Psychologiques -
Année 1869
(Revista
Espírita: Jornal
de Estudos
Psicológicos -
Ano 1869).
Paris, bureaux:
Rue de Lille, 7 e
Librairie
Spirite et des
Sciences
Psychologiques (01/1869);
29) Catalogue
Raisonné des
ouvrages pouvant
servir à fonder
une Bibliothèque
Spirite
(Catálogo
Racional de
obras para se
fundar uma
Biblioteca
Espírita),
opúsculo
publicado por
Kardec, anexo à
Revue Spirite de
abril de 1869.
Paris: Librairie
Spirite et des
Sciences
Psychologiques (03/1869);
30) Œuvres
Posthumes
(Obras
Póstumas),
compilação de
Textos
Kardequianos
inéditos,
reunidos por
Pierre-Gaëtan
Leymarie. Paris:
Société de la
Librairie
Spirite (1890).
A doce Gaby
Kardec cumpriu
fielmente a sua
missão com a
primorosa ajuda
da sua esposa e
também
missionária,
Madame
Amélie-Gabrielle
Boudet
(1795-1883),
emérita
Professora de
Letras e de
Belas Artes, a
doce Gaby, como
Hippolyte-Léon-Denizard
Rivail a
chamava. Rivail
foi também
pedagogo de
renome nacional
e internacional
(publicou
aproximadamente
25 obras
pedagógicas),
tomando o nome
de Allan Kardec
a partir do dia
18 de Abril de
1857, que é a
inesquecível
data magna do
lançamento de
O Livro dos
Espíritos,
com o qual se
inicia no mundo
o Espiritismo,
herança que
deveremos
PRESERVAR qual
tesouro para as
novas gerações.
Conclusão
Todos os livros,
opúsculos,
brochuras,
separatas e a
reprografia
acima foram
publicados por
Kardec em vida,
com exceção de
Obras
Póstumas,
que, como o
próprio título
indica, foi
editada após a
desencarnação do
Codificador,
sendo uma
compilação de
textos inéditos
Kardequianos.
Parafraseando os
notáveis
conceitos
superiores do
Benfeitor
Bezerra de
Menezes, nesta
GRANDE TRANSIÇÃO
pela qual passa
o nosso planeta
Terra, a
Misericórdia de
Deus permite que
se alarguem os
horizontes da
Revelação
Espírita, a fim
de que possamos
superar todos os
conflitos
existenciais e
escutar, no imo
das nossas
almas, a
resposta do
Cristo à grande
pergunta de
Francisco: O
que é que queres
de mim?,
que, em outras
palavras, é a
mesma
interrogação de
Paulo de Tarso:
Senhor, o que
queres que eu
faça?
As respostas
atuais de Jesus
estão todas na
Doutrina
Espírita,
exatamente como
Kardec já
afirmava com
sabedoria na
Revista
Espírita
de novembro de
1861, quando
escreveu com a
sua habitual
presciência:
o Espiritismo
está no ar.
Os Espíritos
estão de pé, e a
Divindade nos
enseja o
Espiritismo de
volta. Até
quando temeremos
entregar-nos à
vivência e ao
estudo da Grande
Doutrina? Já não
temos mais
escusas, nem
podemos
pretextar
ignorância.
Portanto,
honremos a
Revelação
Espírita,
vivendo e
estudando todo o
luminífero
Legado
Kardequiano,
para que sejamos
dignos herdeiros
da Codificação e
dos primeiros
heróis da
Doutrina,
tornando-nos
assim os
luminares do
amanhã.
Referências:
(1)
FRANCO, Divaldo
Pereira.
Conflitos
existenciais.
Seminário
espírita em 3
CDs (com três
horas e dezoito
minutos de
duração).
Mensagem final
do Espírito
Bezerra de
Menezes, na
faixa 8 (7min
51seg). EBM,
2011.
(2)
JORNAL MUNDO
ESPÍRITA.
Tributo à
Revista Espírita
– 150 Anos.
Artigo
comemorativo de
Enrique
Baldovino. Ano
75, nº 1484.
Março de 2008,
pp. 6-7.
Curitiba: FEP,
2008.
(3)
________. 1859 –
2009:
Sesquicentenário
do 2º Volume da
Revista
Espírita, de
Allan Kardec.
Artigo
comemorativo de
Enrique E.
Baldovino. Ano
77, nº 1503.
Outubro de 2009,
pp. 6-7. FEP,
2009.
(4)
O CONSOLADOR.
1860 – 2010:
Sesquicentenário
da Revue Spirite
de 1860. Artigo
comemorativo de
Enrique Eliseo
Baldovino.
Revista semanal
de divulgação
espírita. Ano 4,
nº 191. 9 de
Janeiro de 2011.
(5)
REVISTA PRESENÇA
ESPÍRITA. Rara
sonata mediúnica
de Mozart é
tocada em
Congresso
Espírita Mundial
após 150 anos.
Artigo de Regina
Helena
Baldovino. Ano
XXXVII, nº 283.
Bimestre
março/abril de
2011, pp. 40-44.
Salvador: LEAL,
2011.
(6)
THE SPIRITIST
MAGAZINE.
Chronology: 30
complete works
of Kardec,
supervised by
the Superior
Spirits. Artigo
de Jussara
Korngold, MBA.
Estados Unidos.
English edition
nº 13. October -
December, pp. 28
a 31. EDICEI,
2010.
(7)
TEIXEIRA, Raul.
Desafios da vida
familiar. Pelo
Espírito Camilo.
Prefácio
comemorativo:
Alevantamento
familiar, p. 13.
Data de
publicação da 2ª
edição
definitiva de O
Livro dos
Espíritos: 20 de
março de 1860.
FRÁTER, 2003.
(8)
WANTUIL, Zêus.
THIESEN,
Francisco. Allan
Kardec: el
Educador y el
Codificador. Las
Obras Espíritas
de Allan Kardec.
Volume II, p.
209, com nota do
tradutor nº 82
(p. 210). Edição
especial em 2
volumes (900
páginas).
Tradução do
português e do
francês para o
espanhol de E.
E. B. Brasília:
CEI, 2007.
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