Embora presente na história da
Humanidade desde as mais remotas
eras, foi com o advento do
Espiritismo que a mediunidade se
popularizou em nosso mundo, como
mostra o editorial da semana,
intitulado O que não pode
faltar na
mediunidade.
Espírita de berço, o palestrante
e escritor Francisco Gabilan, de
Santana de Parnaíba (SP), fala
sobre seus livros e diversos
assuntos relacionados com sua
trajetória no Movimento
Espírita. Advogado, Gabilan diz
que é preciso agir com boa-fé
nas relações negociais e não
praticar qualquer ato que possa
macular a consciência ou violar
os princípios espíritas calcados
na moral irrepreensível de
Jesus. A entrevista, concedida
ao editor Orson Peter Carrara, é
um dos destaques desta edição.
Outro destaque da edição é o
especial em que o confrade
Washington Luiz N. Fernandes, de
São Paulo (SP), prosseguindo na
análise temática e estilística
dos livros de Divaldo Franco,
examina trechos da obra
psicográfica dos Autores
desencarnados Vianna de
Carvalho, Victor Hugo e Joanna
de Ângelis.
Fundada no dia 15 de agosto de
1952, a Mansão do Caminho, de
Salvador (BA, completou no dia
de ontem 57 anos de profícuo
trabalho, como mostra a
reportagem especial que
constitui igualmente um dos
destaques da presente edição.
*
Foi em 1886, num dia como hoje –
16 de agosto – que Adolfo
Bezerra de Menezes expôs
publicamente, pela primeira vez,
sua adesão ao Espiritismo.
Considerado por muitos o
Kardec brasileiro, Bezerra
de Menezes tornar-se-ia desde
então a personalidade mais
importante do Movimento Espírita
brasileiro, um título que
persiste tantos anos depois de
sua passagem por nossa pátria.