A ideia de que os mortos podiam
volver à vida terrestre fazia
parte dos dogmas dos judeus, sob
o nome de ressurreição. Os
judeus acreditavam que um homem
que vivera podia reviver, sem
saberem precisamente de que
maneira o fato se dava.
Designavam com o nome de
ressurreição o que o Espiritismo
chama de reencarnação. Mas
existe uma diferença essencial
entre ressurreição e
reencarnação, como mostra o
editorial desta semana,
intitulado A reencarnação e
seu propósito.
Donizete Aparecido Pinheiro da
Silveira, de Marília (SP),
editor do jornal Ação
Espírita, palestrante
espírita e autor dos livros
Respostas Espíritas,
Suave Inspiração e
Terapia da Paz, fala sobre o
movimento espírita de sua cidade
e a importância de divulgarmos
permanentemente a doutrina
espírita. Concedida ao editor
Orson Peter Carrara, a
entrevista é um dos destaques
desta edição.
Outro destaque da edição é o
especial intitulado
A Palestina no tempo de Jesus,
escrito pelo confrade Leonardo
Machado, de Recife (PE). A
Palestina, região onde Jesus
nasceu, era o nome que os
romanos deram à região chamada
anteriormente de Filístia por
seus próprios habitantes e que
os hebreus designavam pelo nome
de Canaã.
Realizou-se em Niterói (RJ), em
clima de muita alegria, a
primeira reunião do Núcleo da
AME- Associação Médico-Espírita
em Niterói, como mostra a
reportagem de Paulo Sérgio M.
Peixoto, igualmente um dos
destaques da presente edição.
*
Nesta semana, precisamente no
dia 19, quarta-feira,
comemorou-se no meio espírita
uma data importante: o
lançamento em 1936 do primeiro
programa espírita radiofônico do
Brasil, mais uma iniciativa de
Cairbar Schutel. O fato se deu
na cidade de Araraquara (SP).
Concluímos nesta semana o estudo
do clássico O
Porquê da Vida,
de Léon Denis, o qual foi
apresentado nesta revista em 13
partes, com base na 14ª edição
publicada pela Federação
Espírita Brasileira.