Nívea Guimarães
de Freitas
Nasser fala à
revista
“A candeia e o
alqueire” é o
título do nosso
editorial, que
enfatiza a
importância da
divulgação
espírita e
reproduz o texto
em que Emmanuel
diz que “o
Espiritismo nos
solicita uma
espécie
permanente de
caridade – a
caridade da sua
própria
divulgação”.
Fundadora e
atual presidente
da SODEC
(Sociedade
Divulgadora do
Espiritismo
Cristão), Nívea
Guimarães de
Freitas Nasser
fala-nos sobre
as origens da
instituição, diz
como vê a
literatura
espírita em
geral e revela o
que a motivou a
organizar e
publicar o livro
Bilhetes
Fraternais.
A entrevista que
nos concedeu é
um dos destaques
da presente
edição.
Outro destaque é
o Especial
escrito por
nossa
colaboradora
Eugênia Pickina,
intitulado “O
ser humano
necessita
ser...”, no qual
tece
considerações
sobre os
diferentes modos
e concepções de
vida com que as
pessoas
enfrentam os
dilemas
cotidianos e os
desafios que a
vida, em um
planeta como o
nosso, nos
apresenta a todo
momento.
Realizaram-se no
mês passado na
cidade de
Dublin, capital
da República da
Irlanda, três
importantes
eventos
espíritas: a 15ª
Reunião do
Conselho
Espírita
Internacional –
Coordenadoria
Europa, o 3º
Encontro Europeu
de Educadores e
o 1º Encontro da
Criança Espírita
na Irlanda, como
mostra Claudia
Werdine em uma
reportagem que
constitui
igualmente um
dos destaques
desta edição.
*
No início de
julho de 1869
surgiu na Bahia
o primeiro
periódico
espírita
brasileiro: O
Écho d'Além-Tumulo
(em grafia
atual, O Eco
d'Além-Túmulo).
Publicado em
Salvador por
Luís Olímpio
Teles de
Menezes, sua
primeira edição
veio a público
apenas doze anos
após o
lançamento de "O
Livro dos
Espíritos", de
Allan Kardec.
Com
periodicidade
bimestral e 56
páginas, o
jornal chegou a
ser distribuído
em Nova York,
Londres, Paris,
Lyon, Madri,
Barcelona,
Sevilha, Bolonha
e na Catânia.